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Mamãe Bêbada

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, mãe
  • Publicado em: 24/01/17
  • Leituras: 61735
  • Autoria: enigmasantista
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Em meados dos anos 80, precisamente em 87 minha mãe se separou de meu pai e desde então tive uma adolescência um tanto conturbada. Não tinha amigos e só fui ter uma namorada depois dos 19 anos. Até então vivia de forma introvertida e enfurnado atrás de uma televisão e ví­deo game. Morávamos em um pequeno apartamento na Praia Grande e aos finais de semana quase que uma rotina, í­amos na casa de minha irmã, onde eles passavam horas jogando cartas ou bebendo em roda a uma churrasqueira. Como era somente eu de adolescente de 18anos na época não havia nada para eu fazer neste meio tempo. Era um verdadeiro tédio pra mim e ficava vendo televisão até a hora de irmos embora. Quase sempre de madrugada. Lembro bem desta passagem de sexta para sábado. Entrando a madrugada, e eu estava cochilando no sofá quando me acordaram onde vi a situação de minha mãe que mal falava de tão bêbada que estava. Poderí­amos dormir ali mas minha mãe insistiu tanto para ir embora e minha irmã pediu para que eu levasse o carro naquele dia. Morávamos a dez minutos dali e eu já dirigia , embora não tinha habilitação ainda. Por vezes ela deixava eu pegar o carro e ir pelas ruas do meio do bairro até chegar em casa. Depois de inúmeras recomendações como dirigir devagar, ir pelas ruas do meio e respeitar os sinais, minha mãe entrou no carro com ajuda de minha irmã e fomos pra casa. A ideia de dirigir me empolgou e fiquei feliz por pedirem para eu dirigir sozinho praticamente. Quando chegamos, estacionei o carro e minha mãe falando de forma mole e arrastada me deu os parabéns. Fechei o portão do prédio e com dificuldade ajudei minha mãe a subir até o segundo andar. Entramos e minha mãe praticamente se jogou no sofá de tão bêbada que estava. Deitou de sapatilha e tudo. Enquanto isso, liguei para minha irmã pra avisar que chegamos bem. Minha mãe caiu no sono e eu liguei a tv para jogar um pouco de ví­deo game (star fox). Joguei por uns minutos quando vi que minha mãe sentou e reclamou que estava muito enjoada e pediu minha ajuda para levantar para ir ao banheiro. Dei pause no jogo e levantei minha mãe que mal conseguia ficar em pé. Quando deu o primeiro passo, se eu não estivesse apoiando seu braço, teria caí­do feio no chão. Ajudei ela até a porta do banheiro onde foi se apoiando com a mão esquerda no lavatório e a outra tentando acha o o botão da calça jeans vermelha que ela vestia. Parecia que ela estava dopada com olhos meio fechados e brigando com o botão da calça tentando desabotoar até que pediu para que eu ajudar a abrir a calça pra ela. Fiquei meio sem reação pelo pedido mas obedeci enquanto ela apoiava as mãos sobre o lavabo. Ajoelhei do lado dela e depois de certa dificuldade desabotoei o botão da calça e abri o zí­per. Fui abaixando a calça dela e a calcinha surrada foi aparecendo com metade dela socada na bunda. Ela se virou de frente se posicionando para sentar na privada e como eu estava de joelho, vi sua buceta escondida na calcinha que estava na altura de meu rosto. Dei uma olhada e ela abaixou a calcinha onde pude ver sua buceta por segundos enquanto sentava na privada. Logo, uma enxurrada de mijo caia e um forte cheiro de bunda e buceta subiu. Fiquei excitado em ver minha mãe mijando na minha frente e ter visto por segundos sua buceta. Quando ela acabou de mijar ela ficou em pé e pude ver novamente aquela buceta molhada de mijo enquanto ajudava ela a subir a calcinha. Com os movimentos dos pés, tirou a calça ficando só de calcinha e a levei até o quarto em sua cama que ficava ao lado da minha. Praticamente se jogando na cama, minha mãe deitou com a barriga pra baixo e foi se ajeitando ficando meio virada com a cabeça voltada pra parede do lado esquerdo. Joguei o lençol por cima dela e apaguei a luz deixando a do corredor acesa. Caia uma fina chuva onde a madrugada se ouvia apenas os pingos caindo. Voltei pro banheiro mas com um tesão enorme pelo que acabava de ver. Peguei a calça dela tentei cheirar e tive uma vontade enorme de transar com minha mãe. Voltei e fiquei olhando ela dormindo em um sono profundo. Queria vê-la novamente e esta seria a única oportunidade aproveitando que ela estava e sono profundo. Com muito cuidado fui descobrindo ela do lençol e sua bunda coberta pela calcinha foi aparecendo. Meu coração acelerou e sentei ao lado dela de modo que sua bunda ficou voltada pra mim. Tentei chamar por ela para ver se havia alguma reação mas nada. Confirmei seu profundo sono e fiquei olhando sua bunda por uns segundos. Aproximei meu rosto perto do meio das pernas e vi que a calcinha dividida pela umidade, mostrava o contorno de sua buceta. Seu cheiro era entorpecedor. Eu queria mais. Estava louco de desejo ao mesmo tempo misturado ao medo de ser descoberto. Me levantei e me recompus certificando a todo tempo se realmente ela estava dormindo. Olhei pra ela e sua boca estava entre aberta, roncando pelo efeito do álcool. Toquei e chamei de leve e continuei meu feito. Com meus dedos polegar e indicador, peguei o lado da calcinha dela e coloquei pro lado bem devagar na intenção de ver sua bunda. Aproximei o rosto e parei por uns segundos vendo metade da bunda dela todinha exposta. A luz do corredor estava ajudando e de leve levantei a nádega esquerda dela que aos poucos foi aparecendo uma cor avermelhada da pele ao redor de seu desejado cuzinho. Como era vermelhinho seu rabinho. Senti o cheirinho do seu cu e quase explodi de tanto tesão. Devido isso ela parou de roncar e soltei imediatamente ficando imóvel. Ela acordou e gelei na hora. Ela se mexeu mudando de posição e quando percebeu minha presença disse meio gemendo:

- To passando mal. Me ajuda a levantar. Preciso ir no banheiro.

Essa era mais uma oportunidade de ver de perto ela pelada mas na verdade conforme fomos chegando na porta ela começou a ter ânsia e se posicionou com a cabeça para dentro da privada e começou a vomitar. Eu fiquei por trás dela. Não queria ver ela vomitando mas fiquei olhando a bunda dela por trás. Ela apoiava os cotovelos na privada e vomitou muito. Por vezes a ânsia dela era tanta que até peidou de tanta força. Depois que vomitou muito, deu descarga e segurei ela levando até o lavabo para escovar os dentes. E bêbado é uma merda. Ela começou a chorar pedindo desculpas por ter bebido tanto. Enfim, um verdadeiro saco. Depois que escovou os dentes ajudei ela até o quarto onde estava louco para continuar o que estava fazendo. Eu queria ver seu cuzinho de novo e coloquei ela na cama na intenção de deixá-la na mesmo posição que antes. Depois de uns minutos, começou a roncar novamente. Como a luz estava acesa, deixei propositalmente para facilitar minha visualização mas percebi que ela parava de roncar com maior frequência. Então deixei como antes, só a luz do corredor. Fiz como antes mas como estava de bruços fui abaixando a calcinha dela devagar e sua bunda foi aparecendo. Consegui abaixar até abaixo da polpa da bunda dela e abri as nádegas dela. Seu cuzinho vermelho e enrugado exalava seu perfume e tirei meu pau pra fora. Com uma das mãos abri a metade da bunda dela e com a outra eu batia uma punheta. Fiquei assim me segurando pra não gozar e parava para me recompor. Em uma dessas paradas ela parou de roncar e mudou de posição virando de frente. Eu não mexia nem os olhos com medo de acordá-la. Com a posição dela de frente, aproximei meu rosto cheirando a buceta dela e em um momento escutei um suspiro que inicialmente achei que era do sono. Olhei pra ela e estava fechados onde continuei a aproximar meu rosto e novamente um suspiro. Só que ela tentou dobrar a perda direita não conseguindo pela calcinha na altura da coxa. Olhei pra ela meio sonolenta tentava tirar o que estava prendendo. Ajudei a tirar a calcinha dela deixando ela pelada da cintura pra baixo. Ela me olhou meio que dormindo e dobrou o joelho deixando a buceta meio que aberta. Acredito que já devia ter sentado em rola grande ou estava bem relaxada porque dava pra ver a entrada em meio aos grandes lábios. Olhei de perto e escutei outro suspiro. Olhei pra ela e ela olhou pra mim como se percebesse o que eu estava fazendo e fechou os olhos. Ela colocou as mãos próximo a virilha procurando seus grandes lábios e quando achou, abriu a buceta por completo. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Olhei pra suas mãos com a buceta toda vermelha e assoprei de leve subindo um cheiro delicioso. Ela comprovou o que eu havia desejado soltando um gemidinho baixo associado a um suspiro.

- huunff... (ajeitou a pelve abrindo ainda mais a buceta.)

Olhei pra ela que estava de okhos fechados e pela primeira vez minha lí­ngua tocou uma buceta. Nem sabia direito o que fazer. Apenas passei a lí­ngua e no primeiro toque ela gemeu.

- Huuuum...

Me posicionei ficando de lado na cama e olhando pra buceta dela que foi ficando viscosa. Labi e senti um gosto meio salgado e quando toquei em uma saliência que depois descobri ser o grelo, ela gemeu ao mesmo tempo que segurou minha coxa esquerda com a mão direita.

Meu pau já estava pra fora e ela pegou com a mão começando um vai e vem frenético. Virei o quadril em direção ao rosto dela onde tentava buscar com a boca mas de tão bêbada, não conseguia. Percebi que ela tentava por na boca e facilitei a posição levantando um pouco pra ela. Ela virou meio de lado com as pernas ainda abertas. Senti sua boca tocando minha glande ao mesmo tempo sugando, sua respiração foi ficando ofegante. Não acreditava no que estava acontecendo. Em uns minutos atrás desejando minha mãe, agora transando com ela. Por experiência, ela foi se posicionando em um 69. Fiquei por baixo dela tentando buscar uma posição confortável. Ela foi me ajeitando e ficando com os braços livres, abri a bunda dela na minha cara. Seu cuzinho vermelho piscava o tempo todo e seu magní­fico cheiro me deixou a loucura. Ao mesmo tempo minha mãe me chupava como a tempos não via uma pica. Eu retribuí­a as lambidas e o visco salgado escorria entre as pernas dela. Por um bom tempo ficamos nesta posição. Estava em extase sentindo o cheiro daquele cuzinho na minha cara. Passei o dedo nele e em toque de reprovação senti que ela não curtia anal. Mas era tão gostoso seu cheiro que quando passei a lí­ngua nele ela gemeu mais alto e segurou meu pau com força. Minha mãe com muita dificuldade tentou se virar mas caiu de lado na cama e olhou pra mim como se estivesse dopada. Recobrando a respiração sai debaixo dela que foi abrindo as pernas e se posicionando. Olhou pra mim e senti um hálito alcoólico, e procurou minha pica com as mãos. Peguei meu pau e coloquei de leve na entrada da vagina de minha mãe. A vontade dela era tanta que pedia pica com o quadril. Aos pouco pela primeira vez fui perdendo minha virgindade. Quando meu pau foi entrando minha mãe gemeu:

- hunnnnnaaaiii.... aaaaaiiii...... aiiiiiii..aaaaa....oouuuuu...

Quase que não a sentia de tão molhada que estava. Ela por vezes me olhava e a baixaria no meu ouvido me deixava com mais tesão ainda.

- isssoooo... mete na minha buceta vai.... mete assim mete... mete na mamãe, mete... aiiii... faz tempo que eu queria issoo... isooo

Eu quase gozava e parava para recompor. Quando eu parava ela me olhava e pedia... Mete vai... fode...

- Não quero gozar agora...

-Pode gozar ... depois a gente continua ... mete... não para...

Parei e ela me olhou e virou de quatro.

Sua bunda embora pela idade, era branca e seu cuzinho vermelho destacava. Ela mesmo abriu a bunda dela e disse:

- por favor... vai... mete em mim.. Não para.... hummmm

Senti seu cheiro invadir o quarto. Era sexo total no ambiente. Coloquei o pau na entrada da buceta e ela mesma foi enfiando com o movimento dos quadris. Seu cuzinho por ora se abria como se pedisse para ser observado. Por uns minutos ficamos assim... em meio a gemidos minha mãe parou e me deitou na cama. Me chupou um pouco enquanto estava deitado até que se ajeitou como se fosse cavalgar. Pegou meu pau e enfiou na buceta que foi logo escorregando para dentro. Peguei a bunda dela com as mãos e ela cavalgava e gemia ao mesmo tempo. Em meio a cavalgada olhei o relógio digital com visor vermelho e estava dando 4:39 (lembro disso!!). Ficamos assim até que estava quase explodindo e até doendo.

- me fala quando for gozar...

- Estou quase, eu disse... ela tirou meu pau e deitou de frente pra mim e colocou o pau na boca. Ficou me punhetando e sentei na cama tentando tocar a bunda dela.

- O que você quer fazer? Perguntou com voz meio embargada, arrastada, de bêbada.

- deixa eu ver sua bunda de novo?

- quer como? Por cima? ( olhar meio fechado)

-Quero ficar por baixo ( eu queria 69 mas não sabia o nome)

Fui me ajeitando por baixo dela e quando ví­ seu cuzinho senti ela me chupando. Passei a lí­ngua nele e toda sua buceta salgada. Aos poucos ela foi gemendo e parava de me chupar até que senti um aperto forte no meu pau com sua mão e disse...

- Vouuuuu... guuuooozaaaarrr... huuuuuuuuuuunnffffffff isssoooooo

Senti um liquido quente escorrer pelo meu pescoço e ela foi me punhetando com mais força. Senti seu cuzinho na minha boca e não segurei ... ela percebendo que eu iria gozar também, fechou meu pau com a boca e gozei... ela bem que tentou segurar com a boca mas teve ânsia e logo cuspiu na cama... gemeu gostoso... e aos poucos meu pau foi amolecendo.. ela se jogou de lado na cama , jogou o lençol por cima da gozada e me olhou:

- deita aqui do lado da mãe.

Me virei e deitei do lado dela.

Ela me olhou nos olhos e em meio seu hálito alcoólico me deu um beijo e deitou. Adormecemos e pela manhã, acordei sem ver minha mão ao lado da cama. Me preparei para levantar e receber o discurso. Quando sai do banheiro ela estava na cozinha e agiu como normalmente colocando o café na mesa. Eu estava meio confuso pelo que acontecera mas ela agiu como se nada havia acontecido. O dia passou normalmente e pela tarde minha mãe perguntou se eu estava bem.

Disse que sim mas confuso sobre o ocorrido. Falamos sobre o assunto que não iria mais se repetir pois isso era proibido. Falou sobre o incesto e que estava fragilizada pela bebida mas que jamais deverí­amos falar sobre esse assunto com mais ninguém. Depois pela tarde, fiquei jogando ví­deo game e ela nas atividades de casa como lavar a roupa e fazer o jantar. A noite chegou e quando fomos dormir, ela apagou a luz e deitou. Ficamos sem falar nada por vários minutos até que ela interrompe o silêncio:

- Tá acordado, filho?

- Tô. Não consigo dormir.

- Foi por causa de ontem?

- Foi.

- A mãe jura que nunca mais fala no assunto ta?

- Não é isso mãe. É que eu fico lembrando...

- e você lembra do que?

- De tudo... e sei que é errado mas eu quero...

Minha mãe ficou em silêncio e respondeu:

- Eu sei filho. Mamãe errou. Mas não pode mais entendeu?

- entendi - falando meio triste

Os minutos foram passando até que adormecemos. Nunca mais ela tocou no assunto e age como se nada houvesse acontecido. Mas quem sabe um dia.

*Publicado por enigmasantista no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/17.


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