Eu e minha mãe no motel

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 24/01/17
  • Leituras: 61465
  • Autoria: enigmasantista
  • ver comentários

Trabalhar com famí­lia tem suas vantagens. Ao final dos anos 80, minha mãe separou do meu pai e investiu parte do dinheiro em um a micro empresa em sociedade com meu cunhado e minha irmã. Nesta época eu tinha 22 anos e minha mãe 52 onde morávamos em um apartamento na região da Baixada Santista. Fazí­amos tudo juntos desde compras de produtos em São Paulo, coordenava funcionários e distribuição de mercadorias. Subí­amos para São Paulo quase 4 vezes por semana e dependendo até duas vezes ao dia. Entre essas subidas e descidas, por vezes ficávamos horas presos no trânsito da Anchieta e isso deixava a gente muito cansado chegando por vezes tarde da noite. Neste dia, corrí­amos contra o tempo para não pegar horário de pico e por ser véspera de feriado prolongado, as rodovias depois das cinco da tarde já começavam a ficar congestionadas. Saí­mos do centro de São Paulo rumo quase quatro da tarde e por mais que tentássemos evitar acabou que ficamos presos em São Bernardo. Minha mãe e eu tentávamos distrair conversando sobre os assuntos da empresa mas chegou a um ponto em que a fome por não ter almoçado e o cansaço tornou-se um tormento. Além do mais, calculamos mais ou menos umas 4 horas até chegarmos em casa devido congestionamento que estava a Imigrantes. Minha mãe cogitou inicialmente a passar a noite em um hotel mas só ví­amos Motel o que contrariamente achei absurdo no começo mas devido a fome e probabilidade de descansar até que o trânsito fluí­sse não era uma má idéia. Mas entrar em um motel com a mãe e uma Kombi cheia de mercadoria era o fim. Enfim, vimos um motel próximo a Rodovia hoje chamado Mondrian e perguntei ao recepcionista o perí­odo. Disse ele na época que poderia pelo horário apenas perí­odo e que se porventura quiséssemos manter poderí­amos pedir pernoite. Além do mais, o jantar seria somente após as 19:00. Como já estava próximo das 18:00 e já na entrada, minha mãe falou para pegar esse mesmo para poder descansar e comer alguma coisa até o trânsito diminuir e que se fosse o caso, partirí­amos de madrugada mesmo. Entramos e para minha sorte, o motel estava praticamente vazio havendo várias garagens vazias. Estranhamente entramos e tratei logo de baixar o toldo. Minha mãe estava mais confortável que eu pois é estranho entrar no motel com a mãe. Mas o clima de sedução e sexo mudou meu conceito. Minha mãe tratou logo de reservar o jantar para o quanto antes e disse que iria aproveitar a hidro enquanto isso. Enquanto minha mãe estava arrumando suas coisas para o banho liguei a tv e de cara um filme de sacanagem tava rolando. Mudei de canal na hora e minha mãe falou que eu poderia ver enquanto ela ficaria na hidro. A porta que separava a hidro era de vidro jateado separando o ambiente o que dava certa privacidade. Enquanto minha mãe relaxava na hidro eu fiquei vendo o filme. Na verdade queria era bater uma mas com minha mãe do lado não fiquei inibido. Já tinha um certo tempo que minha mãe estava na hidro e eu queria usar a privada . Bati na porta de vidro perguntando se ela iria demorar e ela disse que eu poderia entrar pois estava coberta de espuma.

Ao entrar ví­ que ela estava realmente coberta de espuma e pedi para ela virar de lado para eu poder mijar.

- Pode fazer... não vou olhar.

Ao tentar fazer, devido minha ereção pelo filme demorei um pouco até conseguir fazer e minha mãe desconfiada da situação perguntou:

- o filme foi bom?

- Mais ou menos. Na verdade tô é com fome mesmo.

- Porque você não entra aqui também enquanto isso. Cabe dois e você descansa um pouco. Ta bom aqui.

- Entrar aí­? E vc?

- Não dá pra ver nada né? Que é que tem? Só vai ficar deitado debaixo da espuma. Não dá pra ver nada. Na hora de sair, já deixa a toalha de lado, eu saio e depois você sai. Ou melhor. Eu saio e você fica um pouco, vai. Só espera lá fora que eu já saio e você entra.

- Não mãe, pode ficar.

- Então deixa de bobeira e entra de cueca mesmo. Eu viro de lado e você entra.

Topei mas na verdade, gostando da possibilidade de estar pelado na mesma hidro que ela.

Entrei e realmente a água estava deliciosa. Me acomodei e minha mãe deitou a cabeça no apoio do lado dela. Ficamos ali uns minutos sem falar nada e a agua estava aos poucos perdendo o calor. Minha mãe, abriu o registro a agua quente invadiu a hidro aquecendo aos poucos mas entre entre mudanças de posições, a espuma foi se perdendo e aos poucos, os contornos dos seios dela foi aparecendo. Conforme a agua ia trocando calos mais espuma se perdia e muito pouco se via. Mas dava pra ver bem mal, o esboço da buceta dela. E notei que as vezes ela olhava para meu membro enrijecido disfarçando como se nada estivesse acontecendo. Escutamos o toque da campainha avisando do jantar e quando deu o segundo toque minha mãe perguntou se eu queria comer pois estava morrendo de fome.

- Quero sim. Vamos comer enquanto está quente.

Minha mãe pediu para que pegar a toalha pra ela quando eu saí­sse. Levantei meio de lado e a cueca entregou minha ereção. Ela não disse nada mas percebi que deu uma olhada fixa disfarçando como se estivesse virando de lado. Entreguei a toalha e eu me enrolei na minha e tirei a cueca ficando só de toalha enrolada no quadril. Fui para a mesa posta com os talheres e logo mamãe se acomodou na cadeira, de cabelos molhados enrolada na toalha. Terminamos de comer e logo um peso bateu onde deitamos na cama a fim de descansar mais um pouco antes de pegar a estrada. Minha mãe deitou de barriga pra baixo enrolada na toalha e pediu para que eu ligasse o ar condicionado. Levantei e após ligar o ar vi por baixo da toalha parte de sua bunda aumentando ainda mais minha excitação. Deitei e fechei os olhos lembrando do contorno de sua buceta e como deveria ser ela nitidamente. Queria voltar a hidro para ficar mais a vontade e ao levantar minha mãe perguntou onde eu iria.

Disse que iria na hidro aproveitar o tempo para descansar.

- Deita um pouco. Acabou de comer. Antes de ir embora você fica mais um pouco.

- Não, quero ficar deitado na hidro. Vou lá.

- então troca a água que tá fria.

- Vou lá.

Enquanto a hidro enchia, ví­ a calcinha de minha mãe na pia. Tranquei a porta jateada e peguei a calcinha dela. Havia uma marca no meio e senti seu delicioso cheiro de buceta. Parecia ainda úmida e pude sentir as diferenças de cheiros entre sua buceta e sua bunda. A cada inspirada meu pau latejava de tanto tesão. Quase que entorpecido, minha mãe bateu na porta de vidro pedindo para eu abrir.

- Já vou mãe, perai. To tirando me enolando na toalha.

Coloquei a calcinha do mesmo jeito e destravei a porta.

- Que estava fazendo? Te chamei e você não ouviu?

-Não ouvi. Tava preparando a hidro.

- Tá pronta? Vou entrar também.

- Tá sim. Eu ia por um sache de espuma mas acabou. Joguei esse shampoo aqui.

- Tá ótimo. Vire pra lá. Vou entrar e depois você entra.

Me virei e ouvi a agua caindo pelos lados e após consentimento de minha mãe, pedi para que ela virasse para eu entrar pois eu não estava mais de cueca.

Vi que ela estava com a cabeça virada para a parede e logo tentei ver entre suas pernas mas em vão. Sentei ao mesmo tempo que caia o excesso de água e me acomodei com as pernas abertas dando um pouco de chance para ver se ela olharia para meu pau.

Enquanto conversávamos, olhares de minha mãe escapava para o meio da água para tentar também me ver. A espuma estava se dissipando e mais ní­tido começaram a ficar nossos corpos.

-Tem mais shampoo, mãe? Tá acabando a espuma.

-Acho que não.. perai. - ela procurou mas realmente tinha acabado.

-Acabou. Deixa pra lá. Fecha os olhos e descansa.

Entre ajeitar as pernas, acabei por colocar minhas pernas por baixo dela. Notei que as vezes ela se tocava como se estivesse lavando suas partes intimas.

A água estava tão ní­tida que estava mais perceptí­vel nossos corpos sedentos por sexo. Em uma dessas escapadas de olhares dela, percebeu o que eu observei também sua buceta e disse:

- filho, tá terminando o perí­odo. Vai querer ir embora ou esperar?

- Melhor esperar mãe. São vinte pras dez ainda. A estrada tá entupida ainda. Até liberar vai demorar. Melhor ficar até amanhã cedo. E outra. Se sairmos agora, vamos chegar no mesmo horário se sairmos de madrugada.

- então liga lá e pede para mudar para pernoite, senão vamos ter que sair.

Procurei a toalha que havia deixado em cima da privada e pedi para ela virar de lado.

- Virar pra que. Já vi tudo mesmo. Vai lá logo, antes que mude para perí­odo de novo. Tem que ser pernoite. Ahh, pergunta que horas é o café da manhã!

Levantei cobrindo meu pau ainda endurecido e minha mãe só me olhou cobrando o que tinha pedido, mas quando eu estava saindo da hidro, notei olhando pra mim. Liguei o 9 e pedi mudança para pernoite. A atendente me informou os horários e desliguei voltando para a hidro.

Entrei e propositamente me coloquei em uma posição mais fácil para ela me ver.

Ficamos ali em meio silêncio e por vezes a flagrava olhando para meu pau. Ela por vezes também fazia para que eu olhasse pra ela.

- Tá esfriando. Melhor abrir o registro de agua quente!

Ela abriu e sentando no meio da hidro, tocou com a perna no meu pau e como se nada tivesse acontecendo, ficou esperando a agua aquecer. Ela me olhou e disse que não poderí­amos dizer pra ninguém que ficamos em um motel e darí­amos a desculpa de ficar presos no transito.

- Não tem por que sua irmã saber disso. O que vão pensar? Já imaginou?

- Nem quero imaginar o que iria pensar mãe.

- Iria pensar o que fazem no motel. Ainda mais mãe e filho. Muito estranho isso para os outros entender que não fizemos nada. Vamos deitar? Tá na hora né?

- Vamos esperar a agua esfriar agora. Acabou de colocar agua de novo. Agora vou esperar um pouco.

Ela se acomodou depois que fechou o registro e novamente olhando pro meu pau perguntou:

- Por que tá assim?

- Assim como,mãe?

- de pinto duro... desde que você entrou eu percebi. Não tá pensando...

- Não.. foi do filme.

- kkkk. Do filme?Ta achando que sou besta, menino?

- Foi po.

- Tá bom. Fala a verdade. Que é que tem? Sei que não é do filme.

- Tá... mas você também ficou me olhando. Nem vem.

- verdade. E não minto. Apenas tô vendo como meu filho cresceu e como cresceu né?

Fiquei mais excitado pela confirmação e calei.

- Você tá querendo algo que não podemos fazer. Então , toma seu banho aí­ que eu vou é me deitar.

Ela se levantou sem se cobrir e pegou a toalha na pia. Se enrolou e foi para o quarto. Antes de sair disse:

- Vê se não demora. Vamos sair cedo

- Já tô indo.

Fiquei ali meio confuso e me levantei. Me enrolei na toalha e fui deitar. Minha mãe estava coberta com o lençol e deitei no meu lado. Quando levantei um pouco o lençol percebi que ela estava pelada, o que me recobrou a possibilidade de transar com minha mãe. Me fazendo de despercebido, deitei de lado e por uns minutos achei que nada ia rolar mesmo. Até que ouvi um suspiro.

- Que foi, mãe?

- Promete que nunca vai falar que viemos num motel?

- claro mãe, prometo.

-ta bom.

Senti sua mão subindo pelas minhas coxas em busca de meu pau. A excitação era tanta aponto de enjoar. Ela se virou pro meu lado e disse:

_ fecha os olhos então.

Senti sua mão me punhetando de leve e de repente uma coisa quente abocanhava meu pau. Como ela chupava gostoso. Não demorou muito, passei minha mão esquerda por trás tocando sua vagina úmida ao mesmo tempo dedilhando deu rabinho. Comecei a arrancar suspiros dela e quando vi, sua bunda estava na minha cara. Tentei ao máximo sentir o cheiro de sua bunda e buceta mas devido a horas na agua o que sentia era perfume de sabonete. Então comecei a enfiar o dedo na buceta dela e cada estocada era um suspiro.

Ficamos em um 69 por uns cinco minutos até que ela se virou por cima e colocando meu pau em direção a buceta dela, foi entrando quase que escorregando para dentro. Um urro de tesão foi ouvido e com minhas mãos segurava a bunda dela, abrindo, tocando, fudendo...

Senti seu gozo descendo pelas pernas e mudei ela de posição e acendo a luz. Em meio a contradição, empurrei o quadril dela empinando a bunda e pude constatar o quanto era vermelho aquele apertado cuzinho. Afastei as nádegas dela e meti a lí­ngua arrancando sussurros e delí­rio dela. Molhei tanto que ela mesmo pediu:

- Fode minha buceta primeiro... fode que depois dou meu cuzinho pra vc... mas me fode primeiro... fode..

Ela parecia uma verdadeira puta. Como poderia ser tão contraditório? Meti até ver sua buceta ficar branca e apontei para o cuzinho dela. Mesmo com todo jeito não entrou e ela pediu para não continuar pois tinha medo e estava doendo. Tirei da beirada do seu cuzinho e botei novamente na buceta. Até que perguntou como queria que eu gozasse. Respondi que queria gozar em 69, com ela me chupando.

Mudamos de posição e agora mais perceptí­vel, seu cuzinho vermelho me deixou alucinado e gozei. Minha mãe chupando ao mesmo tempo em que eu gozava, ela teve ânsia de vomito pela gozada na boca mas mesmo assim, enchia a boca e cuspia..

Quando terminamos, minha mãe me olhou e disse:

- Nunca fale isso a ninguém na sua vida. Promete?

- Prometo.

Continuamos a conversar por mais umas horas e antes de irmos demos mais uma porém nada se compara a primeira estocada. Ainda mais com a própria mãe.

*Publicado por enigmasantista no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: