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Cuidando de minha mãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 25/01/17
  • Leituras: 51001
  • Autoria: enigmasantista
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Quando minha mãe teve uma fratura de fêmur minha rotina de vida virou de pernas pro ar. Tirei licença da prefeitura e fiquei por cerca de dois meses cuidando dela. Logo, ainda no hospital, os cuidados como banhos e curativos eram feitos pelas enfermeiras e como eu sou filho único e solteiro, acabou que sobrando tudo pra mim. Minha mãe tem hoje 68 anos e sempre foi bem ativa e independente mesmo depois da separação que ocorreu a muito tempo. Mudei para outra cidade depois que passei no concurso e sempre visitava minha mãe aos finais de semana.


Depois do ocorrido, mudei temporariamente para ajudar nas tarefas de casa. Antes mesmo da alta, eu havia contratado uma cuidadora para ajudar nos banhos enquanto eu me dedicava as atividades caseiras e financeiras. Tudo ia perfeitamente conforme programado. A cuidadora passava o dia em casa e depois do banho e curativo, ia embora no final da tarde. Numa sexta feira, a cuidadora me informou que havia arrumado outro ví­nculo e que não poderia mais ficar conosco, o que foi uma pena pois ela era bastante competente mas no final ficamos felizes pela conquista. O problema era onde arrumar uma pessoa de confiança e em pleno final de semana. Então naquele sábado, acabei por assumir mais uma responsabilidade. Pela manhã fui na feira e no mercado para evitar ficar saindo e deixá-la sozinha.


Quando chegou no final da tarde, precisei ajudar ela a tomar banho e foi onde ocorreu o que não deveria. Eu estava meio sem jeito em ter que dar banho na minha própria mãe e na primeira vez não foi nada fácil. Fechei as portas e as janelas para evita corrente de ar e levei as coisas para o quarto. Ela foi ajudando a tirar a camisola e até então sem maiores problemas. Quando foi para tirar a calcinha dela é que foi constrangedor. Com cuidado para não encostar no curativo, fui puxando a calcinha dela e aos poucos a vulva ela foi aparecendo. Percebi que na virilha estava meio avermelhada mas evitei ficar olhando. Ela não se importava e conversava normalmente mas eu estava pouco aflito com a situação. Mas por mais que eu tentava evitar, estava lá eu olhando novamente para a vagina dela. Era bem gordinha e poucos pelos pubianos, com lábios bem salientes. Tive que lavar as coxas dela e comecei uma luta moral pela sensação que foi despertada pela situação. Eu tentava desviar o olhar mas a tentação era maior. Afastei a perna dela e pude ver com mais detalhes sua vagina avermelhada com a entrada mais visí­vel. Disfarcei e pedi para ela virar de lado para que eu pudesse continuar o banho. Minha mãe virou e pude ver como ela tinha uma bunda bonita pela idade. Olhei mais perto enquanto ensaboava as costas dela e tentei ver como seria seu cuzinho. Pedi para minha mãe virar mais um pouco e consegui ver como era tentador seu rabo. Com certa dificuldade ela lavou suas partes intimas e ela mesma enxugou.


Terminado o banho, sugeri que colocasse uma roupa leve devido o calor, com apenas uma camiseta e ficando só de calcinha. Peguei a roupa dela e ajudei a trocar e inevitavelmente dei mais uma olhada na buceta dela. Acomodei ela na cama e fui levar a roupa usada para máquina de lavar. Quando peguei a calcinha usada dela, não contive e cheirei. Eu só imaginava o cuzinho dela com aquele cheiro delicioso. Coloquei na maquina com outras roupas e fui levar o jantar dela. Quando era umas onze da noite, antes de ir dormir minha mãe pediu para fazer xixi na comadre (urinol). Mais uma vez ajudei ela abaixar a calcinha e vi sua buceta toda vermelha na virilha. Ela reclamou um pouco de ardência bem do lado da perna e pediu para eu passar a pomada Hipoglós para evitar a assadura. Olhei mais de perto e senti o cheiro de sua vagina a poucos centí­metros. Inevitavelmente tive outra ereção mas disfarcei para que ela jamais percebesse. Quando ela terminou, dei um lenço umedecido para ela se limpar e tirei a comadre dela. Passei um pouco da pomada no dedo e pedi para ela afastar as perna e abaixei um pouco a cabeceira da cama. Enquanto eu passava a pomada olhava para a vagina dela entreaberta toda avermelhada. Pude ver a abertura e os lábios ainda úmidos. Terminei de um lado e fui para o outro e quando estava quase acabando perguntei se havia mais algum lugar. Ela pediu para que eu passasse ao redor no ânus pois sentia arder um pouco. Eu não estava mais aguentando de tanto tesão e ajudei ela a se vira de lado. Aos poucos, suas pregas arroxeadas foram aparecendo juntamente com seu cuzinho rosado. Passei de leve ao redor querendo na verdade colocar meu dedo naquele rabo delicioso. Quando terminei, meu pau estava duro denotando pela bermuda. Minha mãe certamente percebeu pois por mais que eu tentava disfarçar, dessa vez não deu tempo e percebi minha mãe olhar diretamente para meu pau. Ajudei ela a colocar a calcinha e vi que ela não tirava o olho da minha bermuda. Fiquei com medo dela achar que eu estava tendo desejo por ela mas era impossí­vel para eu conter com toda aquela situação. Quando a cobri com o lençol, me elogiou dizendo que eu levava jeito para cuidador e me agradeceu pedindo para que eu apagasse a luz quando saí­sse.


Deitei e não parava de pensar no que tinha visto tentando pegar no sono. Mas minha mãe acredito que tenha sentido algo diferente pois lembro que ela não tirava o olho de minha bermuda. Passado quase uma hora escutei minha mãe me chamando e fui ver o que ela queria. Eram quase uma e meia da manhã e dizia que estava com vontade de fazer xixi de novo pedindo para que eu colocasse novamente a comadre nela. Era mais uma oportunidade de poder ver a buceta dela. Tirei o lençol e já olhei para a vulva dela por baixo da calcinha. Um risco úmido demarcava o contorno da calcinha que achei no iní­cio que era xixi que havia escapado mas quando ajudei a tirar, percebi que era meio viscoso e certamente vinha de sua possí­vel excitação. Coloquei a comadre mas pouco xixi saiu, quase nada. Olhei pra ela e perguntei se ela queria que eu saí­sse para ela fazer mais porém disse que não precisava e pediu para eu tirar a comadre. Quando fui ajudar a subir a calcinha, ela perguntou se eu poderia passar mais um pouco da pomada na virilha dela. Aceitei na hora e peguei a pomada que estava perto da cabeceira. Na verdade nem precisava mas aceitei para ver até onde iria dessa vez. Fiz da mesma forma e quando fui passar entre as coxas, ela ficou me olhando e abrindo a perna boa, afastou permitindo que eu pudesse ver melhor. Quando meu dedo tocou a virilha ela fechou os olhos e relaxou. Fiz movimentos próximos aos grandes lábios arriscando cada milí­metro próximo a vagina. Ela aparentemente consentia e apenas mantinha os olhos fechados. Quando parei para mudar de lado ela abriu os olhos e disse que era relaxante e que aliviava a ardência. Dei apenas um sorriso e fui para o outro lado. Continuei arriscando ir mais perto e vi que minha mãe estava ficando excitada devido seu grelo ficar enrijecido e sua buceta ficar molhada liberando um liquido viscoso. Toquei propositalmente o lábio da buceta e um leve suspiro mantinha a permissão. Meu pau quase saia pela bermuda e propositalmente fiquei próximo da mão dela. Fui massageando ao lado dos grandes lábios e minha mãe começou a se contorcer até dar o primeiro gemido bem baixo. Quando passei com o dedo indicador no grelo dela, um gemido mais forte ela deu e sua mão segurou meu pau por cima da bermuda. Ela abriu os olhos e pediu para que ela deixar ver.


Me afastei um pouco da cama e abaixei minha bermuda. Meu pau latejava e me aproximei de novo. A posição não era nada fácil então peguei uma cadeira que estava no quarto me apoiei para que ela pudesse pegar com mais facilidade. Ela me punhetava dizendo que fazia tempo que não sentia isso. Me aproximei entre as coxas dela e comecei a chupa-la. Foi uma das maiores sensações de tesão que já sentira. Embora a posição não facilitava e tinha que ter cuidado para não ferrar com a cirurgia, sua buceta molhada de desejo valia qualquer esforço. Mamãe se contorcia e mais molhada foi ficando. Fui afastando a perna dela e tentei por baixo ver sua bunda. Afastei suas coxas e sua bunda com minhas mãos expondo seu cuzinho cheiroso e delicioso. Passei a lí­ngua nela toda até sentir suas mãos apertar o colchão e gemer mais alto. Por anos disse que não gozava assim e queria que eu a possuí­sse de alguma forma. Não foi fácil e ficamos em uma posição no qual ela ficou de lado e eu por trás dela. Ela mesma afastou parte da bunda para facilitar o acesso e quando meu pau tocou na vagina dela, senti sua temperatura tão quente que parecia febril e aos poucos meu pau foi sendo engolido por aquela buceta. Abri sua bunda enquanto fodia a buceta dela e o cheiro do seu cu invadiu o quarto. Meti na minha mãe nessa posição por uns dez minutos até que não mais aguentei e tirei o pau pra fora. Gozei tanto que depois minhas bolas ficaram doendo de leve. Minha mãe me olhou e disse que a tempos não fazia isso mas que jamais deví­amos falar ou comentar isso com ninguém. Certo que depois fiquei com a consciência pesada e no banho do outro dia não foi diferente. Hoje ela já recuperada de tudo voltei a minha rotina normal de trabalho e aos finais de semana, eu a visito regularmente. Se ainda fazemos sexo? Certamente mas isso conto depois os outros momentos em que transei com minha mãe.

*Publicado por enigmasantista no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/17.


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