Entre casais de amigos.

  • Publicado em: 31/01/17
  • Leituras: 6652
  • Autoria: guridoscontos
  • ver comentários

Parecia só mais um fim de tarde naquele sábado pacato, o sol já estava se pondo e os fracos raios solares iluminavam aquele cômodo de persianas bege assim que o adentramos. Era comum o fato do meu amigo Gustavo, filho único e de origem rica, ficar sozinho em sua casa da qual passamos o sábado na piscina. Ele, loiro e de olhos verdes, ao auge dos seus 20 anos e jeito de garoto mimado, era meu melhor amigo e foi o primeiro a adentrar a adentrar a sala, apenas com sua bermuda de nadar. Em seguida, foi a sua deliciosa namorada Beatriz, seus 19 anos nunca ficaram tão bem vistos quanto naquele biquini branco, curtinho, realçando suas belas curvas e mostrando que realmente a acadêmia lhe fazia bem, principalmente para sua bunda que foi inevitável não me perder. Com cabelos compridos e escuros, lisos quase até a cintura e um sorriso angelical maquiavam bem a malí­cia daquela garota pelas histórias que escutava. Eu (também com 20 anos), fui o terceiro a entrar no cômodo, com os cabelos bagunçados e molhados, também trajando apenas uma bermuda e trazia comigo, de mãos dadas, minha namorada Lí­via, 18 anos e recém formada no ensino médio, ela trajava apenas um biquini vermelho que entrava em contraste bem sexy com sua pele clara, seus olhos castanhos claros assemelhavam-se com a cor dos seus cabelos, que caiam sutilmente sobre seus ombros.


O clima era realmente agradável, assentamos sobre um grande sofá na sala de TV, Bea encontrava-se em uma das pontas, com suas pernas levemente dobradas para cima do sofá e era incrí­vel o volume das suas coxas naquela posição. Gustavo obviamente estava ao seu lado, com seu jeito largado de sempre e as pernas abertas, chegando a encostar na perna da Livia que estava cruzada e com a mesma colocando suas mãos junto a coxa, deixando seu decote com uma bela visão involuntária para mim e para meu amigo que estavamos ao lado dela. Eu estava na outra ponta, com um dos meus braços envoltos ao ombro da minha namorada quando meu amigo olha para mim com um sorriso malicioso que preenchia todo seu rosto, conhecendo-o como conheço, imaginei que ele estaria fazendo alguma coisa.


Talvez tenha sido pelo álcool consumido mais cedo, talvez por saber que ele é pervertido pra caralho ou alguma outra coisa que justificasse o fato dele estar alisando a coxa da sua namorada a centí­metros da bunda da mesma e fitava-me sorrindo. Resolvi entrar na brincadeira, aproveitei o braço envolto ao corpo da Lí­via e comecei a deslizar minha mão pela lateral da sua cintura suavemente e subindo aos poucos para sua costela, quase esbarrando a parte de cima do seu biquí­ni. As garotas pareciam estar distraí­das com a televisão, ou pelo menos fingiam não estar notando a troca de olhares e provocações ali, Livia até chegou a se inclinar rapidamente e dar um beijo em minha bochecha mas voltou sua atenção para o filme. Arqueei uma das minhas sombrancelhas para o Gustavo e lancei um olhar fixo para a bunda da sua namorada, naquele instante nem pensei que ele me repudiaria e para minha felicidade, ele começou a deslizar sua mão para a bunda da Beatriz de forma que alisasse com vontade, podia ver seus dedos passando sobre a intimidade da garota por cima do seu traje de banho e vi a reação da garota de olhar para ele. Fingi estar distraí­do para não dar na cara, desviei meu olhar para a tv mas tentava manter meu foco nos dois, imaginei que ela fosse relutar por estarmos ali, mas pude ver a vadia se acomodando de forma que facilitasse os movimentos dele enquanto escorava seu corpo ao dele. Confesso que aquilo me deixou muito excitado, tive que me ajeitar no sofá de modo que não deixasse ní­tido o volume crescente do meu cacete.


Deixava-me ser tomado por um desejo do proibido e de outras coisas mais sórdidas naquele momento, olhei para os dois novamente depois de um tempo e via a mão inteira do Gustavo enfiada na parte debaixo do biquí­ni da Bea, a safada ainda rebolava timidamente em seus dedos. O ambiente poderia estar até pouco iluminado, mas ninguém é ingênuo de não perceber algo, sexo deixa marcas, gostos e cheiro. Então minha namorada inclinou-se mais uma vez para mim com um sorriso pequeno e pervertido no rosto enquanto eu fingia estar distraí­do e colou seus lábios em meu pescoço, sorrindo, ela disse: "Acho que eles estão se divertindo aqui do lado, olha amor." ela encerrou a frase levando sua mão delicada para minha barriga e deslizou até o volume formado do meu caralho na bermuda, que tive trabalho para disfarçar. Nem pude dizer nada, nem mover o olhar, só a senti segurar com força meu cacete e dizer em sequencia com um sussurro um pouco mais alto: "Você já tava sabendo, safado?" Acredito que por mais que ela tenha tentado falar baixo mas manter a seriedade na frase, acabou fazendo o Gustavo ouvir, porque pude ouvir uma risadinha breve e baixa dele em sequência.


Um silêncio pairou o ambiente por uma fração de segunda, o volume baixo da tv havia desaparecido por um breve momento e pudemos ouvir, bem discretamente, um gemido prolongado e baixo da Bea. Naquele momento eu realmente já achava que estava fodido e resolvi jogar tudo para o alto, levei a mão que estava deslizando sobre seu corpo diretamente para um de seus seios por cima do biquí­ni e comecei a massagea-lo e aperta-lo com certa vontade enquanto roubava um beijo desejado dela. Ela nem tentou relutar, cedeu ao beijo voltando a apertar com mais vontade meu caralho e deixando escapar um gemidinho em meados a vontade que entrelaçava minha lí­ngua a sua. Fechei meus olhos para desfrutar melhor daquele momento, adentrei minha mão ao biquí­ni molhado da minha namorada e tocava-lhe a pele quente dos seus seios volumosos e com o biquinho bem enrijecido. Nem demorou muito para senti-la desabotoar minha bermuda e deixar meu cacete ainda mais solto, foi até um alí­vio pela forma que este já estava latejando. Foi então que a Lí­via colocou meu mastro para fora da bermuda e passava a acaricia-lo suavemente, deslizando sua mão delicada pelo comprimento do mesmo indo da base até a cabecinha. Abri meus olhos logo em sequência, percebendo a gravidade da situação e pude ver a Bea já no colo do Gustavo, sem a parte de cima do seu traje de banho e tombando levemente a cabeça para trás enquanto acariciava a nuca do seu namorado com ambas as mãos e deixava-o mamar seus deliciosos seios rebolando sobre o cacete dele por cima das roupas. Confesso que aquela cena prendeu tanto minha atenção que nem prestei atenção no rápido trajeto que a Lí­via fez para levar seus lábios até meu pau, sugando a cabeça do mesmo para dentro da sua boca quente e gostosa enquanto passeava com a lí­ngua ao redor da mesma. Um sorriso pervertido preencheu meu rosto estendendo-se apenas pela esquerda e levei uma das minhas mãos ao fecho da parte de cima do seu biquí­ni, soltando-o e retirando-o com certa pressa, pude ver seus seios saltarem para fora do mesmo e ficarem a centí­metros da minha coxa, ela rapidamente começou a engolir meu caralho com vontade e soltava alguns gemidos abafados contra o mesmo, algo que não era do seu feitio, percorri com o olhar seu corpo escultural praticamente de lado naquele sofá e percebi que sua bundinha estava bem empinada ao lado do meu amigo, que havia afastado a parte debaixo dos trajes de banho da minha namorada e a masturbava com dois dedos.


Levei então minha mão a nuca da Livia e entrelacei meus dedos em seus cabelos, forçando seu rosto contra meu caralho a medida que ela o mamava. Podia sentir a baba escorrendo até tocar minhas bolas e o modo que aquela putinha gostava de sentir meu cacete pulsar contra seus lábios e garganta enquanto ela recebia estí­mulos de um terceiro. Sou então surpreendido com a Bea vindo ao meu encontro, já sem nenhuma roupa e se ajoelhando a minha frente, passando a lí­ngua sobre meus testí­culos e indo bem próxima a boca da Lí­via. Olhei rapidamente para o Gustavo e o via despir por completo a minha namorada que procurava facilitar o trabalho dele. Poucos segundos depois, ela solta meu caralho e inclina a cabeça para trás durante um grito alto de prazer. Ela agora encontrava-se de bruços e totalmente deitada no sofá e o Gustavo por cima dela, enfiando seu caralho até as bolas baterem em sua bundinha num estalo alto. Bea aproveitou a situação e caiu de boca no meu cacete, mamando-o bem gostoso e já começando em um ritmo acelerado. Levei ambas as mãos a cabeça da Bea e a segurei com força, comecei a literalmente foder a boca dela em meados a aquela deliciosa sensação que estava sentindo. Ouvia os gemidos abafados dela intercalados aos gritinhos da minha namorada que era deliciosamente comida ali do meu lado. Eu bombava e afundava cada vez mais meu cacete naquela boca gostosa da Bea, seu rostinho meigo naquela situação me deixava ainda mais excitado, podia ver um misto de baba e excesso de porra cair dos seus lábios e ir caindo para seus seios. Encerrei rapidamente meus movimentos e me ergui do sofá, retirando meu caralho todo babado da sua boca e ordenei que esta assenta-se.


Imaginei que iria fode-la em um frango assado ali no sofá, mas a putinha simplesmente abriu um sorriso e ficou de quatro em cima do sofá e lançou um olhar fixo para o Gustavo, que parecia ter entendido o recado. Ele então virou minha namorada naquele cômodo e a manteve deitada, só que agora virada para cima e vi a Bea se posicionar de quatro em cima da Lí­via, apoiando-se com braços e pernas aos lados da mesma e empinando seu rabinho de forma bem provocante para trás. Gustavo simplesmente se manteve entre as pernas da Lí­via e puxou os cabelos da Bea para junto de si, roubando um beijo da garota recheado de vontade enquanto brincava de pincelar a cabeça do seu pau na buceta da minha namorada. Posicionei-me rapidamente atrás da deliciosa bunda da Beatriz, pude ver o rosto da minha namorada me fitando logo ali embaixo daquela buceta molhada e sorrindo para mim, ela apenas colocou a lí­ngua para fora e massageou demoradamente o clí­toris da Bea, foi a deixa para que eu guiasse e fodesse aquela buceta tão convidativa. Meu caralho deslizava facilmente naquela cavidade apertada e não demorou muito para atingir ao ápice e ser recebido com um gemido alto e bem gostoso da Bea em meados ao beijo com meu amigo. Ele também voltou a foder minha namorada e dessa vez parecia estar mais selvagem, muitas vezes os estalos da sua virilha e bolas contra a bunda dela ecoavam pela casa e abafava os gemidos das duas. Lí­via ao mesmo tempo que gemia e recebia todo aquele caralho de forma brutal, rebolava vagarosamente e intercalava seus suspiros e gemidos com chupadas breves e sempre que possí­veis no grelinho da Beatriz, que também resolveu estimula-la levando uma de suas mãos até o clí­toris da Lí­via e massageando-o circularmente. Ficamos por algum tempo naquela posição, até nossos corpos tomarem movimentos involuntários e frenéticos devido ao prazer do momento. Quando meu cacete já encontrava-se latejado em ritmo alucinado na cavidade apertada e encharcada da Bea, retirei-o rapidamente e o enfiei-o inteiro na boca da minha namorada que estava logo ali abaixo. Ela o mamava com vontade enquanto ainda recebia estocadas frenéticas e profundas do Gustavo, mas não demorou muito para ele resolver retardar sua goza e retirou-o de lá, enfiando também na boca da Bea. Aproveitamos para ir massageando o grelinho das duas intercalando com algumas dedadas para também ir alimentando o desejo das mesmas, agora o barulho de gemidos e estalos foram substituí­dos pelo delicioso som de uma mamada gostosa e o barulho da carne molhada da buceta das garotas sendo estimuladas.


O calor do momento parecia estar esvaindo com aquelas circunstâncias, o suor dos nossos corpos e o desejo compulsivo explicito nas nossas intimidades pareciam não querer cessar. Foi então que Bea tomou a iniciativa e falou em tom provocativo e imponente: "Aah, me fodem logo, vai" Disse a garota enquanto avançava para cima do seu namorado deitando-o no sofá e segurando firmemente seu cacete, guiando até a entrada da sua buceta arrombada e encharcada. Não perdi tempo, não negaria um convite desses. Aproveitei o espaço que encontrei para ir novamente até a sua bundinha e pude ver o caralho do seu namorado sumindo a medida que sua buceta o engolia. Aquele rabinho gostoso piscando para mim era como um tiro em minha lí­bido, coloquei a cabeça do meu caralho sobre a entrada do mesmo e forcei, com dificuldade, para dentro daquela cavidade apertada e quentinha. Bea gemeu alto, mas gritou em seguida: "Aaah, fode gostoso, vai. Me comem, filhos da puta." Enquanto iamos revezando as estocadas em ritmos contrários e leves para acostumarmos aos movimentos um do outro, Lí¬via assentou-se no braço do sofá, bem de frente para nós, com as pernas bem esticadas e massageando seu clí­toris em movimentos circulares e rápidos. Aos poucos, tornamos aquelas fodidas sincronizadas que já deslizávamos nossos caralhos para o fundo daquela vadia arrancando os gemidos mais gostosos da mesma. Intercalávamos entre bombadas rápidas às profundas e suaves, Bea rebolava e gritava por mais além de algumas ofensas enquanto a abusamos. Não demorou muito para ela mostrar que ela uma verdadeira cadela e já estava se deliciando com a boca e dedos na buceta da Lí­via. Meu caralho latejava, meu corpo se contorcia, aquela cena era o único foco em minha cabeça e como era lindo ver minha namorada tombar a cabeça para trás enquanto outra garota abusava da sua buceta. Seus olhos semi-cerrados e a cabeça levemente inclinada para trás, com seus cabelos no rosto e lábios entre-abertos deixando seus gemidos estimulantes escaparem e as leves contorcidas e reboladas que ela fazia anunciando seu orgasmo próximo, não aguentei e enchi aquele cuzinho de porra. Não sei nem quantos jatos despejei ali mas pude sentir a bunda da Bea pressionar contra nossos caralhos para sentir mais. Retirei dali meu caralho e cai exausto no canto do sofá, ainda assistindo aquela deliciosa cena e podendo ver as mãos do Gustavo segurar a bunda da Beatriz com força e passando a fode-la num ritmo voraz, socando suas bolas brutalmente na bunda da garota que gemia e tentava fazer a Lí­via gozar em sua boca. Minha namorada já gemia alto e anunciava seu orgasmo, o caralho do Gustavo já latejava tanto que pude ver suas veias estufarem antes de gozar e encher a buceta da sua namorada. Lí­via então ficou de pé no sofá e agarrou os cabelos da Bea pressionando seu rosto com vontade contra sua intimidade, Beatriz só pode intensificar os movimentos enquanto passava a rebolar freneticamente no cacete do Gustavo, ouvia o barulho do excesso de porra dentro de si a distancia. Gustavo simplesmente cessou seus movimentos depois de gozar gostoso em sua namorada, mas manteve-se na posição deixando-a rebolar e quicar brevemente em seu caralho enquanto mamava e estimulava com sua lí­ngua o grelinho da Lí­via. As pernas da minha namorada encontravam-se trêmulas e vi a mesma jogar toda sua cabeça para trás e soltar um longo gemido de prazer e alí­vio, era ní­tido que esta havia alcançado seu orgasmo e jogou-se ao sofá logo em sequência, com a respiração ofegante e alta, procurando-me com um olhar pervertido e exausto.


Todos silenciaram por algum tempo, somente a respiração pesada de todos podia ser escutada e alguns resquí­cios de gemidos. Nos entreolhávamos agora com um sentimento de satisfação e um pouco de vergonha, até que o Gustavo levantou-se colocando o controle da TV sobre uma prateleira e virou-se para todos com um sorriso pervertido estampado no rosto e sugeriu: "Quem está afim de tomar mais uma?" Aquele gesto realmente conseguiu arrancar um sorriso nos rostos de todos e levantamo-nos, dispostos a continuar aquela bela noite sem usar as roupas.

*Publicado por guridoscontos no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: