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Eu e Carla em uma festa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/01/17
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  • Autoria: guridoscontos
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Era uma festa entediante como todas as outras festas em sí­tio dos amigos da Carla, os assuntos repetitivos e o abuso do álcool estavam me deixando um pouco sonolento, nem mesmo a beleza exuberante da minha namorada em um shortinho curto jeans, a bota de cano médio e sua blusa levemente decotada preta realçando ainda mais a sua maquiagem deixavam-me com uma aparência mais alegre. Assentados em uma mesa retangular e encostada na parede, Carla notou meu humor esvaindo como as horas restantes do dia, aproveitando-se que a visibilidade por baixo da mesa era muito pouca, acomodou uma de suas mãos delicadas em minha coxa e a conduziu vagarosamente a minha intimidade, apertando-a suavemente e inclinou-se a direção do meu rosto, sussurrou de forma tentadora e relando seus lábios com batom vermelho a minha orelha causando-me arrepios: "Vou tornar as coisas um pouco animadoras para você, amor." Assim, ela persistiu naquelas apertadas gostosas e pode perceber nitidamente meu caralho endurecer em sua mão. Ajeitei-me na cadeira da forma que pudesse desfrutar daquela maravilhosa sensação sem levantar suspeitas, abri um sorriso convincente para os convidados que estavam assentados a nossa frente e Carla não cessava seus movimentos, apertava com vontade e passava a ponta do polegar sobre a cabeça pulsante da minha intimidade que lutava por um melhor espaço na calça.


Em meados aqueles deliciosos movimentos, estava começando a deixar transparecer algumas evidências da minha real situação, minha respiração já pesava e era possí­vel perceber alguns suspiros ofegantes escaparem-se dentre minha boca, olhei discretamente para a Carla que procurava manter-se formal, porém pude perceber a leveza em que disfarçava uma mordida no lábio inferior. Levo então uma das minhas mãos para sua coxa e posso sentir sua pele quente, deslizo-a suavemente para o centro das suas pernas e tento adentrar alguns dedos em suas peças baixas com sucesso. Percebo o quão molhada ela está assim que toco-lhe os lábios vaginais, ela apenas passa a me encarar com um sorriso malicioso no canto do rosto, encerra seus movimentos rapidamente e retira minha mão logo em seguida e provoca: "Quando conseguir disfarçar isso" - ela lança um olhar rápido para o volume ní­tido presente em minha calça e conclui enquanto ajeita seu short: "Me encontra lá atrás." Ela então levanta, pega sua bolsa e caminha em direção a casa.


Passado algum tempo, dei um longo gole na cerveja e fui em direção a casa, usei meu celular como desculpa fingindo estar em uma ligação para dar a volta por a mesma sem necessariamente ter que entrar. Não havia luzes por seus arredores, o que dificultava a vista em meio aquela noite serena, caminhei até o que parecia ser uma área de lavar roupas, pois ali havia um enorme tanque. Avistei a Carla alguns metros depois, apoiada sobre a parede externa da casa e me encarando com um sorriso convidativo, fui ao seu encontro e sem delongas roubei um beijo desejado, prensando meu corpo ao seu e pressionando-a contra a parede, fiz questão de pressionar meu caralho a sua coxa para que ela sentisse o quão eu ainda estava excitado e fui deslizando meus lábios sutilmente por seu rosto até chegar em seu pescoço. Ela por sua vez, envolvera-me em seus braços e me puxava contra si, trazia com suas caricias e arranhadas a minha camisa e buscava tirá-la a qualquer custo, cedi a sua vontade e a retirei. Virei-a de frente para a parede logo em seguida, voltei a me prensar sobre ela e pressionar com vontade meu caralho sobre sua bundinha empinada por cima das roupas, levei ambas as mãos a sua cintura e adentrei sua camisa com pressa, busquei seus seios atropelando seu sutiã, agarrei-os com força sentindo os bicos enrijecidos a palma da minha mão e aplicava leves mordidas e suspiros ofegantes a sua orelha. Percebia que ela rebolava vagarosamente afim de sentir melhor meu mastro roçando em sua bunda e fui ajoelhando-me aos poucos, deixando que minhas mãos deslizassem sobre o corpo dela e que eu pudesse desfrutar do cheiro gostoso do seu shampoo enquanto beijava-lhe as costas. Segurei seu short com ambas as mãos a as laterais de sua cintura e abaixei-o junto a sua calcinha até a altura dos seus joelhos, ficando assim com meu rosto diante da sua bunda empinada e podendo ver o quão molhada ela se encontrava.


Segurei com força suas coxas e a forcei a se inclinar ainda mais a minha direção, ela apoiava-se com ambas as mãos a parede e mantinha seu rosto próximo a mesma, pude perceber ela tombar levemente sua cabeça para trás assim que passei minha lí­ngua sobre o contorno de sua cavidade, deixava minha barba rala encostar sobre sua pele lisa toda vez que passeava com minha lí­ngua em sua intimidade. A cada segundo, ia aumentando o ritmo dos meus movimentos e envolvi uma de suas pernas com meu braço de forma que deixara minha mão mais próxima de sua buceta, passando assim a estimulá-la com penetrações com a lí­ngua enquanto massageava seu clí­toris com a ponta de dois dedos. Com minha mão vaga, passeava sobre seu corpo, derrapando-a em suas curvas e por vezes batia-lhe na bunda ou coxa, era incrí­vel ver como ela reagia ao prazer, gemendo baixinho e fazendo um vai e vem fraco contra meu rosto, não demorou muito para que ela gozasse timidamente. Ela então vira seu rosto de lado e se aproxima novamente da parede, o seu cabelo tampava-lhe parte do rosto e pude ouvir sua respiração forte em meio as suas palavras: "Me come, vai." Levantei-me com pressa, meu caralho já estava pulsando forte por aquela garota, desfiz rapidamente do cinto e abaixei meus trajes somente o suficiente para colocá-lo para fora, ajeitei-me atrás da Carla e mais uma vez a agarrei pela cintura, conduzi a cabeça do meu pau a entrada da sua buceta que estava encharcada e facilitou a entrada. Em meio a minha vontade exagerada e o fácil acesso do meu caralho a sua cavidade, acabou entrando tudo de uma vez, o que a fez soltar um gemido alto e longo de prazer. Comecei em um ritmo moderado as investidas e voltara a atenção ao seu corpo, deliciando-me com cada pedacinho de pele, fui obrigado a subir totalmente sua camisa para poder apreciar com mais vontade. Ela apenas soltou seu sutiã em um gesto rápido e logo levou sua mão para minha nuca, entrelaçando seus dedos em meu cabelo e puxando-os de leve. Ela gemia e forçava seu corpo ao meu, deixou seus olhos semi-cerrados e as vezes mordia seu lábio na tentativa de abafar o som dos gemidos em vão, comecei a fodê-la em ritmo frenético, a aquela altura já não me importava mais o ambiente em que estavamos, apliquei-lhe um forte tapa e ordenei: "Rebola pra mim, vadia." Ela fez o melhor que pode, movimentava seu quadril de um lado para o outro enquanto procurava se apoiar a parede, era ní­tido o estado das suas pernas trêmulas ainda que ela que seu desejo parecesse insaciável. Então, retirei meu caralho de dentro dela e já não podia segurar por mais tempo, ela se manteve na mesma posição e virou seu rosto de lado, podendo me ver gozando no chão enquanto acariciava meu pau em um ritmo suave.


Com um sorriso pervertido no canto do rosto, ela reergueu-se e veio ao meu encontro, roubando-me um beijo suave e lento, mesmo com todo aquele desejo envolto. Levamos algum tempo para recuperar o folego e vestirmos nossas roupas para voltar para a festa, que para mim, deixou de ser entediante.

*Publicado por guridoscontos no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/17.


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