Surpresa!

  • Publicado em: 01/02/17
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  • Autoria: boavida
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Cheguei em casa de Angel meio triste, pois estava combinado passar o dia na praia e pelo celular ela disse que não podia pois a sua amiga da faculdade, Eva, tinha chegado na cidade e queriam conversar como nos velhos tempos. Abri a porta da casa da minha namorada e havia um silêncio absoluto, o que me fez pensar que ela ainda estaria a dormir. No quarto vi a cama vazia, será que já saiu com a sua amiga? Começo a busca pela cozinha, até que entro no banheiro. Ela nua, em frente do espelho, somente com uma toalha roxa escondendo o cabelo, rimos e abraçados nos beijamos como se não nos ví­ssemos desde... o dia anterior.


Rodei o seu corpo nas minhas mãos e continuei a beijá-la no pescoço,


- Vai, continua e vais ver onde vamos acabar!... Mas aviso já que a Eva está para chegar... ai!... vais ter que ser muito rápido! - Disse Angel, meio a rir meio séria.


Eu, sem parar de lamber aquele pescoço liso e cheiroso, fazendo de vampiro, olho ela no espelho e mordo a orelha, levanto-lhe a perna, que ela pousou algures, mas nem vi onde. Brinquei com a tatoo da barriga. Comecei a acariciar o interior da sua coxa, bem devagar e só com a ponta dos dedos.


- Não te queres despir? - Perguntou a Angel


- E se chega a tua amiga?


- Hoje é para esquecer a praia! - Disse ela sorrindo


Ela fechou os olhos inclinou, ligeiramente, a cabeça facilitando o movimento dos meus lábios. Acariciei os seus seios e pousei a mão sobre o seu sexo. Ela não se movia, estava aguardando que eu lhe desse mais. Comecei a acariciar a sua bocetinha, muito lentamente, com movimentos circulares e, também, apertando aqueles lábios com os dedos fazendo um V. Tinha muita vontade de entrar nela, com o pau, com os dedos, com a lí­ngua mas continuei somente mexendo no seu sexo e nos seios, sem parar de beijar o pescoço.


Parei de a beijar e perguntei porque não podí­amos ir para a praia os três e ela respondeu:

- Coisas de mulheres! Querias ver ela em biquini?


Depois de responder com um sorriso malicioso, sinto as suas mãos a abrir as minhas calças, a baixar a sunga e o meu pau ao sentir a liberdade saltou em direção ao seu corpo. Já imaginava os seus lábios a tocar na cabeça do meu sexo... sonhava entrar naquela boca e sentir aquela chupada que só ela sabe fazer e...


Trim, trim... trim


- É ela, é o nosso toque secreto! - Disse Angel e rimos.


- Eu vou abrir para acabares de te arrumar. - Disse eu enquanto apertava as calças e dei um pequeno tapa naquela bunda bem empinada. - Não vamos mesmo para a praia os três? - Voltei a perguntar sorrindo para ela e fui abrir a porta.


- Vai e sem reclamação!


Quando abro vejo uma mulher altí­ssima, com uns saltos que metiam medo! Um decote maior que os saltos! Uma mini-mini-saia... Parecia uma mulher da Playboy ou de um filme daqueles que eu gosto... eu, tentando esconder a minha surpresa, pergunto se era a Eva.


A resposta dela foi lançar a face para mim e trocamos dois beijos na face e ela foi entrando. Expliquei que a Angel estava acabando de se arrumar e fui sentando, ela também. Apresentamo-nos e conversamos, mas nem sei do quê, estava super concentrado a ver aquelas pernas sem fim, e os braços e o pescoço e o cabelo... O cabelo estava a passar ao lado da face e escondia o peito e o decote. Ela, talvez propositadamente, cruzou a perna e de um modo que ficava ainda mais disponí­vel para os meus olhos, e, lançou o cabelo para trás, deixando bem visí­vel o arranque dos seios. O meu sexo estava a dizer que estava a gostar de ver, mas até tinha medo de me levantar e deixar visí­vel o volume, não é que seja grande, mas um pau duro é sempre difí­cil de esconder.


Angel entrou com os braços abertos e abraçaram-se, para logo começarem a falar no corpo uma da outra. Mulheres! Angel tinha vestido uns shortinhos muito pequenos e uma blusinha de alça muito fina, tudo de cor vermelha. Aquela roupa ela gostava de vestir para ficarmos enrolados no sofá, pois a alça cai com facilidade, deixando um ou outro seio bem visí­vel e a bunda também fica muito exposta aos olhares e aos meus dedos.


Elas não se calavam e eu decido ir buscar cerveja gelada para todos. Quando chego Eva pediu desculpa pela alteração de planos mas que não fazia praia, só pegava sol na varanda. Aí­ a minha namorada perguntou o que eu achava do corpo da Eva. Fiquei meio encabulado, mas lá disse tudo o que achava interessante, mas achei estranha toda aquela conversa. Angel pousou a mão sobre a minha perna e perguntou o que eu diria se por baixo daquela beleza houvesse um pinto enorme?


Rimos.


Eva levantou-se, e num gesto rápido mostrou o maior pau que eu já havia visto! Meu Deus! Até fico com vergonha do meu! E aquele não estava duro, ela brincava a rodar com ele, em frente dos meus olhos, eu tinha o meu olhar hipnotizado por aquela coisa! Parecia um animal ou sei lá o quê!


- Saudade Angel? - Perguntou Eva e rimos.


Percebi então porque é que eram tão amigas na faculdade e tinham partilhado casa. Angel acariciou a coxa de Eva que estava bem próxima do seu corpo e deu um selinho na ponta daquela arma! Sim, era uma arma mesmo!


Olhou para mim e perguntou se já percebi porque não í­amos à praia, mas podí­amos animar o nosso dia na varanda! Agora eu tinha medo de mostrar o meu corpo à Eva, o meu pau seria metade do dela, do dele, bem nem sei como dizer, estava meio nervoso e ao ver a minha Angel a chupar outro pau fiquei meio perdido. Esvaziei a minha cerveja quase de uma só vez.


Sinto a mão da Angel na minha perna, e um relaxa bem lânguido, quer aproveitar o dia? Perguntou a minha namorada, que começou a vir para cima de mim, já com uma alcinha caí­da e a outra quase, deixando um seio à mostra e o outro espreitando. Pôs uma perna de cada lado do meu corpo e começou a beijar-me. Por trás da sua cabeça vejo a Eva a despir-se, mostrando uns seios perfeitos de mamilos pequenos, sem barriga, mas com um pau... enorme. Aproximou-se e abraçou-nos. Os meus lábios colados nos da Angel foram substituí­dos pelos da Eva, e sem olhar, começaram a despir-me a camiseta, quando fico com a cabeça livre, vejo um seio da Eva pousado no ombro da Angel, e fui acariciar aquela pele. O mamilo estava bem duro e vejo a boca da minha namorada a chupar, e uma mão, não sei de quem, puxou a minha cabeça para aquele mamilo também. De repente elas saem de cima de mim e começam a tirar as minhas calças. Sou empurrado para o sofá e fico outra vez sentado. As duas a rir, ficam de joelhos no meio das minhas pernas e, as duas, começam a chupar o meu pau. A Eva levantou-se e dirigiu-se para as suas roupas, a Angel parou, e quis confirmar alto e bom som, se eu não gostava daquele monumento! Rimos.


A Eva aproximou-se com algo nas mãos, que pousou na mesa, e começou a punhetar-se a olhar para nós e lançou uma mão para o rabo, torcendo ligeiramente o corpo. Veio sentar-se no meu colo, rebolou bem no meu sexo, até se levantar ligeiramente, agarrar no meu pau e conduziu-o para o seu cuzinho. Nem pensei no que estava a acontecer, eu ali a comer o cu de um homem?! Mas com aquele corpo de mulher... ali, o cabelo, aquelas costas... Já estava todo dentro dela ou dele ou quero lá saber, agarrei os seus seios e deixei-me voar naquele momento. Já estava a beijar o pescoço dela e a ver o movimento dos seus seios enquanto o corpo sobe e desce, quando vejo a Angel a chupar aquele pau. Aquela cena distraí­a-me, mas valeu para eu aguentar mais todo aquele movimento da Eva. A minha namorada só conseguia engolir aquele pau até meio, talvez um pouco mais, mas ficava sempre muito pau de fora da sua boca.


- Angel não pares agora que eu vou me vir na tua boca mara... vilh... ai, ai... ai....


As contrações que senti ao longo do meu pau também arrumaram comigo, e logo me vim, dentro de um cu de homem-mulher? E isso que importa, senti um prazer enorme!


- Então e eu? - Perguntou a Angel ainda lambendo os lábios. - Não vai haver mais festa para mim?


Rimos e elas abraçaram-se e levantaram-se. Eu fui lavar o meu pau, acabei tomando uma chuveirada rápida e quando regressei vejo a Angel de quatro a ser comida pela Eva. Nunca pensei ficar excitado com uma cena daquelas, a minha namorada a ser penetrada e eu até gostava de ver. Eva olhou-me nos olhos e disse:


- Vem... me dá esse pau! Põe aqui na minha boca!


Subi no sofá e percebi quem tinha sido a professora da Angel, minha nossa que chupada! E ao pensar naquelas duas ali aos meus pés a foderem estava cada vez mais excitado, o meu pau ficava todo dentro daquela boca, perdia-o de vista, sentia a lí­ngua e a chupada e os lábios. Nem precisava de conduzir a sua cabeça, ele sabia mesmo o que eu queria e quando.


Decido sair da boca da Eva e vejo o pau dela dentro da minha namorada, Eva agarrou o meu pau e começou a punhetar, e com a outra mão começou a acariciar o cuzinho da Angel. Parou pegou no creme e espalhou no anelzinho da minha namorada e disse-lhe:


- Baixa a cabeça querida!


Ela baixou e deixou aquela bunda bem disponí­vel, percebi o que a Eva estava a fazer, então passo uma perna para o outro lado do corpo da Angel, dobro as minhas pernas e conduzo o meu pau para a entrada do cu da minha namorada. Sinto duas mãos nas minhas costas e de seguida uns lábios, forço ligeiramente a entrada, e a cabeça entrou sem grande dificuldade.


- Vai devagar! - Ouço atrás de mim. - Está gostando minha Angel?


- Adorando... Os meus dois paus... ai, não me desconcentrem agora... não parem por favor! Mais, mais...


O cuzinho da Angel piscava e estava a acabar comigo, sentia que se aproximava o momento, aquele pau enorme apertava o meu sexo dentro da Angel, para além do anelzinho dela, sentia o pau da Eva a mover-se dentro da minha namorada. Que foda! Eu estava com as mãos nos quadris dela e sentia o ar quente da boca da Eva nas minhas costas. Abro os olhos e vejo a Angel, de cabeça no chão, braços como o Cristo Rei a boca semi-aberta a lí­ngua passando a molhar os lábios, os olhos fechados, a testa ligeiramente enrugada, e aqui atrás, eu e Eva sem parar, andando para a frente e para trás, com movimentos desfasados, enquanto um ia para a frente o outro ia para trás. Por vezes a Angel abria mais a boca, seria por sentir o pau da Eva a bater lá bem no fundo ou seria de dor do meu pau no seu cuzinho? Dor? Dor, não havia ali, só prazer, e comecei a acariciar o seu anelzinho com a minha mão direita, enquanto enterrava o meu pau. Quando o senti mmais relaxado, deixei um dedo acompanhar o meu pau, o corpo dela estremeceu, parecia um arrepio de frio, olhei para a sua face e estava com os olhos muito fechados, parecia uma velha com rugas, e quando ia tirar o dedo ouço no meu ouvido:


- Não sei o que estás a fazer, mas continua... que me está a dar muito tesão...


Nem me mexi, e continuamos nos nossos movimentos até explodirmos os dois dentro dela. Angel disse:


- Imagino que isto seja o paraí­so! Uau... quero mais... quero mais...


- Não precisas de insistir!


- Vamos te dar mais...


Respondemos em coro e com gargalhadas e carí­cias. Ela libertou-se de nós e contorcia-se ainda de prazer, nós sentados no chão com os paus meio adormecidos.


- Quem vou acordar primeiro? - Perguntou a Angel.


Rimos.


Escusado será dizer que adorei a surpresa que as meninas me reservaram, e a praia ficou para outro dia, pois aquela tarde foi de muita loucura ainda. Um dia talvez conte tudo, mas mesmo tudo, o que fizemos.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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