Álcool e jogos (conto bi)

  • Publicado em: 01/02/17
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  • Autoria: guridoscontos
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Às vésperas de férias da faculdade nunca haviam sido tão ansiadas antes, o estresse de conclusões de trabalho e as recentes provas deixavam a todos nervosos. Todavia, meu grupo composto por Bruna ao auge dos seus 19 anos, pele branca e olhos castalhos claros, lábios rosados e aquele delicioso corpo dotado de seios fartos e firmes e uma bundinha durinha acompanhada de um belo jogo de pernas em seus leggins e jeans habituais; Bernardo por si só era um rapaz atlético, 22 anos, barba por fazer e olhos verdes, nunca gostou de acadêmia mas a prática de esportes constantes o fazia manter a boa forma; e Natália, 18 anos, uma morena de olhos negros profundos, sua pele branca e macia entravam em contraste com seus cabelos e gosto para roupas escuras, possuí­a seios de estatura média mas que ainda assim chamavam minha atenção, sua cintura era bem acentuada e realçava ainda mais seu quadril volumoso e convidativo. Era um grupo pequeno, mas bem organizado. Nosso trabalho realmente estava à frente dos demais e por conta de toda a pressão exercida, decidimos nos reunir na casa do Bernardo para concluir o que restava e depois fazermos uma confraternização pequena.


Aproveitamos o horário destinado a conclusão do trabalho na faculdade para nos dirigirmos ao local combinado, terí­amos assim privacidade e a noite inteira para definir o que precisava ser feito e curtir um pouco. Ao entrarmos no carro do meu amigo, começamos a escutar algumas músicas que realmente animaram o pessoal, cantávamos e fazí­amos piadas para esquecer a semana complicada que enfrentávamos. O trajeto durava cerca de 15 a 20 minutos, o trânsito era carregado mas fluí­a em suas limitações. Estávamos bem próximo nosso destino e mantendo o bom clima, eu quase não prestava atenção no assunto devido a perdição dos meus olhos em tantos movimentos provocantes femininos. O cruzar de pernas de uma, o ajeitar dos cabelos de outra, mas nada se comparou quando a Bru resolveu ajeitar o seu decote, confesso ter ficado de 2 a 3 segundos estagnado olhando para aquele ato. Só voltei a mim quando percebi que o Bernardo me olhava com um sorriso malicioso por perceber meu olhar fixo aos seios da Bruna e me disse em tom provocativo: "Acorda, cara. Já chegamos." - Abri um sorriso tí­mido de canto de rosto por ter sido pego, mas acenei com um olhar malicioso a direção da garota e ele apenas alargou o sorriso, concordando com a cabeça. Saí­mos do carro e nos adentramos a casa vazia, não era muito grande mas bastante confortável. Possuí­a dois quartos, uma sala grande com cozinha inglesa apenas um único banheiro e um espaço externo pequeno com garagem. Não perdemos tempo e nos acomodamos rapidamente, as garotas deixaram as bolsas jogadas no sofá e a Nat retirou sua jaqueta de couro, revelando uma camisa branca colada em seu corpo desenhando muito bem sua cintura, um leve decote deixando apenas seu pescoço e colo dos seios expostos e aquela deliciosa bunda apertada no short curtinho que usava. Desta vez, foi eu quem pude pegar o olhar cobiçante do Bernardo a direção da garota, era um olhar muito mais descarado, acho que até a mesma pode percebê-lo mas não houve comentários.


A parte chata de conclusão do trabalho fora resolvida entre uma cerveja e outra, talvez por pressa para finalmente ficarmos livres disso ou apenas para nos divertir. Quando o último ponto final foi colocado, sugerimos um brinde à nossa paciência, mas Bernardo não queria um brinde qualquer, pegou logo a Tequila que havia reservado para aquela noite especial e brindamos a primeira dose. - Devo confessar, sempre tive a impressão que a tequila despertasse a lí­bido e pervertera até os mais recatados, pois essa noite eu tive a certeza.


Som alto, danças e álcool. Aquilo sim era um alí­vio de estresse perfeito, contemplar o rebolar daquelas garotas em trajes curtinhos, cada vez mais parte dos seus corpos aparecendo conforme dançavam, olhares mais provocantes e sorrisos maliciosos da parte delas começavam a surgir, por perceber isso rapidamente, ia propondo cada vez mais brindes, inventava qualquer desculpa para bebermos cada vez mais. O tempo passava, mãos bobas começavam a surgir, já dançava com a Bruna com meu caralho semi-rí­gido colado em sua bundinha, ora percebia reboladas das quais ela fazia questão de forçá-la contra meu membro, ora eu a puxava contra mim, mas ainda me relutava para beija-la, talvez por ter ideia do que poderia vir a acontecer. Bernardo fazia o mesmo do outro lado do cômodo, dançava e sussurrava coisas ao pé do ouvido da Nat, pelos sorrisos que a garota abria, já podia imaginar sobre o que se tratava. Foi então que sugeri mais uma rodada, já deví­amos estar lá pela sétima ou oitava dose, mas dessa vez tinha algo especial em mente. Sugeri a todos um jogo, um truco onde quem perdesse, deveria fazer alguma coisa. Não podia entrar em muitos detalhes, mas combinamos que seria homens contra mulheres. Para não ficar um jogo muito longo e massante, modificamos algumas regras para agiliza-lo.


A primeira queda foi vencida por mim e pelo Bernardo, como prêmio, querí­amos que elas dessem um beijo. As duas se olharam com um sorriso malicioso e curto no rosto, levantam-se e em uma fração de segundos já estavam em um beijo intenso, podí­amos ver as lí­nguas se tocando, as mãos deslizando sobre a pele da outra, o estalo delicioso dos lábios e era notório também a respiração pesada das duas, mesmo com o som alto. A segunda queda foi vencida por elas, que apenas nos desafiaram a tirar uma peça de roupa, ambos escolheram a camisa. A terceira e quarta fora vencida por nós, resumidamente deixamos as duas apenas de roupa í­ntima. Cada peça de roupa que elas tiravam, cada pedaço do corpo das duas que era cada mais mais expostos nos deixavam loucos na cadeira. Minha vontade era de acabar o jogo e comer a Bruna ali mesmo naquela lingerie vermelha, Nat estava com peças í­ntimas pretas, o que também a deixava muito provocante. A quinta fora vencida por elas, antes mesmo que as duas pudessem chegar a um acordo do que gostariam, Bruna impôs: "Quero um beijo de vocês dois!" - Nos olhamos e gelamos, por um momento toda aquela excitação havia se dissolvido, tentamos contra-argumentar mas a Natália parecia ter gostado da ideia. Para o bem da brincadeira, consentimos em nos beijar. Foi meio sem sal, muito básico, pouca lí­ngua e curto. Mas o suficiente para motivar as garotas que já estavam querendo que tomássemos outra dose.


Viramos um, dois, três copos antes de voltar a brincadeira, eu dizia que era para tirar o gosto do beijo do Bê, mas obviamente era uma desculpa vulgar para embebedar-vos ainda mais. O jogo continuou e para o nosso azar, perdemos outra vez. Por sorte nossa ou para a felicidade das garotas, tivemos que apenas tirar as nossas calças e ficarmos de boxer a frente das mesmas. Nunca esquecerei aqueles olhares cobiços em nossos caralhos, eram olhares fixos e que analisavam cada milí­metro, elas viravam o rosto as respectivas direções quase que comparando-os. Vencemos a rodada seguinte, por merecimento, pedimos elas apenas para tirarem os sutiãs. Entre sorrisos e brincadeiras, as duas iam deixando aqueles seios deliciosos saltarem para fora, revelando-nos tamanho desejo proibido. A forma que eles pularam e balançavam de acordo o movimento das garotas nos deixavam hipnotizados. Eu mal prestava atenção em minhas cartas e nos sinais que o Bernado me passava, meus olhos corriam dos seios da Bruna aos seios da Nat involuntariamente enquanto meu cacete pulsava no boxer. Graças a minha distração, perdemos a rodada e tivemos que nos despir por completo. Levantei da mesa e já não aguentando de desejo, deixei meu caralho saltar para fora da cueca e a joguei em qualquer canto, as duas riram bastante quando perceberam meu estado. Além de muito rí­gido, meu cacete já pulsava e salivava de desejo, Bernardo fez o mesmo revelando estar em um estado semelhante. Bruna fingiu que aproximaria o rosto do meu caralho com a lí­ngua para fora e olhando no fundo dos meus olhos, mas se afastou quando ergui minha mão a altura de seus cabelos e disse de modo provocante que a brincadeira deveria continuar. Encerro a frase mordendo discretamente seu lábio inferior e me fitando de maneira maliciosa. Nem prestei atenção nos demais da mesa e me assentei, queria ganhar aquela rodada de qualquer jeito. Jogamos, blefamos e perdemos, aquilo realmente me deixou incomodado mas o álcool já falava por mim, aguardava as duas se decidirem enquanto conversava com o Bernardo sobre elas.


Ambas voltam com um sorriso largo nos olhos, pareciam decididas do que haviam acabado de combinar, nos fitaram com aquele sorriso malicioso e sí­nico e a Nat tomou a palavra: "Nós vamos dar um bônus a vocês, mas só vamos continuar o jogo com uma condição." - Antes que o efeito do álcool me permitisse pensar no que ela nos disse, as duas retiraram rapidamente suas calcinhas bem a nossa frente, ficando totalmente nuas e mantendo aquela expressão pervertida no rosto enquanto concluí­am: "Só vamos continuar se vocês dois se chuparem." - Observava a deliciosa marca da calcinha delas com um sorriso safado preenchendo meu rosto que aos poucos foi se dissolvendo enquanto meu olhar vagava para o chão do cômodo conforme raciocinava aquele pedido. Bernardo apenas ria e argumentava algumas coisas com elas que nem fiz questão de saber, fui então surpreendido com uma boca quente em meu cacete que ia da cabeça até a metade da base, era um vai e vem constante mas nitidamente sem prática, quando voltei a mim, percebia que ele encontrava-se de joelhos e me chupando de forma que não se comprometesse, sabia que ele estava fazendo isso por um bem maior e passei a fingir que estava gostando, fui me permitindo cada vez mais assim como ele. As duas apenas assistiam, caladas e visivelmente excitadas. Ele então encerrou seus movimentos e se assentou no sofá, percebi que seria a minha vez de contribuir com a brincadeira. Ajoelhei-me diante dele e mantive uma certa distância de suas pernas, segurei seu cacete duro com a ponta dos dedos e o levei a minha boca, passei minha lí­ngua sobre o seu contorno apenas para me preparar para o gosto e percebi uma risada da parte das garotas, Bernardo dizia que estava gostoso e outras coisas para motiva-las, fui engolindo aquele caralho aos poucos, assim como ele, evitava ir tão fundo mas fazia um vai e vem constante. Eu ria da minha própria situação, estar me sacrificando daquela forma por comer duas ninfetas como aquelas, mas no fundo estava realmente excitante. Encerrei meus movimentos e o estimulei por mais alguns segundos espalhando minha baba por seu caralho até me virar para as garotas e dizer em tom desafiador: "Eu e ele nos garantimos quanto a sexualidade, então vamos continuar o jogo já que é para provocar."


Antes de voltarmos ao jogo, optamos por matar a garrafa, cada um bebeu mais umas duas doses e nos assentamos a mesa. Todos estavam mais calados, sabiam que a partir dali, as coisas ficariam cada vez mais pervertidas e ninguém queria se comprometer. Foi a rodada mais longa da noite, a lamentação das garotas quando perceberam que perderam foi realmente engraçada, eu e Bernardo comemoramos muito e decidimos nos vingar. Bernardo já eufórico disse em tom imponente: "Agora se chupem num 69 gostoso." - Meu sorriso de satisfação com aquelas palavras foi recriminado pela Bruna, mas elas nem questionaram muito, apenas assumiram suas posições da qual a Bru ficou deitada no sofá e a Nat por cima dela, de quatro, encaixando seu rosto e uma das mãos entre suas pernas e empinando bem sua bundinha ao rosto da loira. Do lugar aonde eu estava, conseguia ver o rosto da Nat bem próximo a bucetinha rosada de lábios finos e delicados da Bru, a lí­ngua da morena saindo dentre aqueles lábios deliciosos manchados de batom vermelho e tocando aquele clí­toris levemente inchado aumentava ainda mais meu desejo, meu caralho voltara a latejar aos poucos e a garota ainda lançava olhares provocantes a minha direção enquanto alternava os estí­mulos com leves gemidos, aos poucos as duas começaram com movimentos mais intensos, usavam mais seus dedos e desfrutavam de chupadas cada vez mais fortes para se provocarem, até rebolavam vagarosamente uma à boca da outra. Por mim, ficaria observando aquela cena por horas, mas precisávamos continuar. Já estava louco para foder aquelas garotas e quando dei por mim, pude ver o Bernardo aproximar seu cacete da boca da Bruna enquanto ela ainda estimulava a Nat e a fez parar para abocanhar todo aquele caralho. Não perdi tempo, me aproximei da Natalia em passos largos e com o olhar dela fixo a mim e segurei bem firme em seus cabelos, puxei-os levemente para trás e com minha mão vaga direcionei meu caralho a sua boca macia. Só o toques daqueles lábios à cabeça do meu pau já me arrancaram um alto suspiro de fazer, ela foi abocanhando-o de forma sútil, demonstrando muito prazer no que fazia, babava e deixava a cabeça escapar pelos lados de sua boca, beijava e sugava parte do mesmo como se brincasse e desejasse por isso, era uma verdadeira ninfeta na arte de mamar. Deslizei a mão que segurara meu caralho até a buceta da Bruna, percebi o quão melada a garota se encontrava e soquei dois dedos ao fundo da mesma, deslizando-os facilmente adentro da sua cavidade. Fui recebido com um gemido abafado pelo caralho do meu amigo e uma rebolada gostosa da garota. Natália soltou a boca do meu caralho para soltar um gritinho gostoso e estimulante acompanhado de um "Soca, isso." - Desviei meu olhar para sua bundinha e via Bernardo estimulando-a com os dedos Nos deliciamos nessa posição durante longos minutos, ora eu e Bernardo invertí­amos as posições para desfrutar das mamadas de outra.


Quando Bruna estava mamando meu caralho, ela lançou para um olhar cobiço e intenso, mergulhou sua boca profundamente em meu caralho chegando até a base e fazendo-o tocar sua garganta e o manteve lá por alguns segundos. Voltou e cuspiu sobre a cabeça do mesmo, espalhando toda sua saliva pelo diâmetro do meu mastro e provocou-me com uma voz meiga: "Quer me foder? Quer? Então come seu amigo primeiro." - Pude perceber que ali era algo combinado pelas duas, ao meu lado, Bernardo também era deliciosamente mamado pela Natália que ria da situação que eu me encontrava. Ele também estava ciente do sacrifí­cio que terí­amos que fazer


mas aquela altura o álcool já falava mais alto, ele apenas se soltou e foi em direção a Bru, agarrou as mesmas pelos cabelos e colocou seu caralho de volta a boca da garota e disse: "Você vai ver isso tudo mamando meu pau então, vadiazinha." - O próprio começou a ditar o ritmo que ele fodia a boca da garota e fui para trás de si, com dificuldade direcionei a cabeça do meu caralho ao rabo do mesmo e comecei a introduzir milimetro por milimetro. Ele gemia mas aumentava ainda mais o ritmo das mamadas da garota para estimula-lo. A putinha obedecia e se deliciava com aquela situação, passou a se masturbar timidamente conforme minhas bombadas contribuí­am para aquele cacete afundar ainda mais em sua boca. Natália apenas assistia aquilo tudo, já estava bem embriagada e dava apoio moral a causa, também ia se acariciando de forma discreta. Aos poucos, Bernardo já estava mais relaxado e eu bombava meu cacete em sua bunda com certa frequência, fodia-o com força e minha intenção era fazer o cacete dele bater na garganta da Bruninha que parecia mal ligar para aquilo, ela se estimulava num rimo ainda mais veloz, mamava e babava aquele cacete inteiro e gemia para provocar. Não demorou para o Bê encher aquela boquinha de porra. Ele então debruçou-se quase que de quatro no sofá enquanto eu persistia em fode-lo, empinava-se vagarosamente e gemia baixo. As garotas se atracaram num beijo suave e gostoso, desfrutando do gosto da goza do meu amigo.


Quando eu estava perto de atingir o ápice do meu prazer, Natália me intervém dizendo que ainda não era a hora pois o combinado era os dois darem. Me recompus rapidamente e ela me entregou uma camisinha dizendo-me ao pé do ouvido: "Foi um bom garoto, agora pode ser fodido comendo minha bucetinha, você quer?" - De fato estava louco para foder as duas garotas. Nem respondi, apenas a empurrei contra o sofá e envolvi meus braços sobre suas pernas, encaixando-me entre elas e a puxando contra mim, meu cacete deslizou facilmente ao fundo daquela garota, tocando-lhe o útero em uma estocada profunda e violenta. Seu gemidinho gostoso me deixou muito excitado e quando estava quase aderindo um ritmo constante, sinto o pau babado do Bernardo tocando minha bunda. Procurei relaxar, pensar em outra coisa, me virei para a Bruna para usá-la como inspiração e era muito excitante vê-la se tocando com o olhar fixo a nós, meu caralho latejava, sentia-me ser invadido e uma dor tomar conta. Não era tão ruim mas era algo que eu não conseguia me acostumar. Conforme ele ia bombando e meu caralho fazia o mesmo na buceta apertada e suculenta da Nat, fui me permitindo cada vez mais. Não demorou para estarmos todos em ritmos frenéticos, os gemidos dela ecoando ao ambiente junto ao som das bolas dele debatendo em minha bunda deixavam o clima ainda mais pervertido, os seios da garota quicavam com nossos movimentos constantes e abocanhei seu pescoço em um chupão breve para disfarçar meus gemidos. Já estava suando frio, meu caralho pulsava e a cabeça estava bastante inchada, gozei com vontade naquela buceta gostosa e me mantive ali, apenas para desfrutar do prazer dos dois. Os gemidos da Natália ao pé do meu ouvido e as frases provocantes que a mesma dizia quase me fizeram gozar outra vez.


Pouco tempo depois, encerramos nossos movimentos exaustos e caí­mos ao sofá. Demoramos um pouco para recuperar o fôlego, estávamos acabados e o ambiente girava por efeito do álcool, mas agora estávamos livres para foder aquelas garotas e isso irei descrever em outro conto.


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*Publicado por guridoscontos no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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