Perdendo a virgindade da frente

Como já relatei anteriormente, antes de liberar a buceta, perdi a virgindade do meu cuzinho no pagode.

E dessa vez, a pedidos, relatarei como dei a bucetinha pela primeira vez.

Hoje em dia sou personal trainer, mas aos 20 anos prestei concurso para a policia, onde vim a ser aprovada.

Com o inicio da academia de policia, conheci Gerson, pele branca, descendente de japonês, branco, 1,75 de altura, bem atlético, boca rosada.

Começamos as aulas na mesma turma e ele se sentava ao meu lado. Sempre fizemos todos os trabalhos juntos. Eu olhava de um modo diferente para ele, no entanto, ele por ser sério, nunca correspondeu.

Certo dia, pós aulas, fomos todos os colegas para um bar que se localiza perto da acadepol. Tinha sido dia de prova de tiro, estávamos todos exaustos. Começamos todos a beber. O clima estava bem descontraí­do.

Observei olhares do Gerson para mim. Porem, achei que estava vendo coisas, pois aquele homem delicioso jamais me dará bola nesses meses que estudamos juntos. Na altura da bebedeira, precisei usar o banheiro. Me dirigi até um. Saindo de lá, notei que Gerson estava na porta, esperando. Ao sair do banheiro, Gerson me puxa pelo braço.

-Então era ai que você estava garota!!

Somente sorri. Gerson me puxa para o banheiro. Fechamos a porta.

Gerson me beija deliciosamente. Nossas lí­nguas se entrelaçam. Aquele beijo quente, cheio de saliva me deixa com tesão. Os bicos dos meus seios se acendem na hora. Minha bucetinha fica molhadinha. Minhas mãos vão direto para o pau daquele garanhão. Gerson dá um gemido, beija meu pescoço, enquanto suas mãos percorrem meus seios, minha barriga, meu bumbum. Ele aperta minha bunda e me aperta contra seu corpo. Minha xaninha encosta naquele mastro volumoso.

- vou te comer aqui mesmo putinha.

Gerson tira minha blusa, meu sutiã. Começa a lamber meus seios, primeiro o direito, depois o esquerdo. Passa a lí­ngua suavemente, sem pressa. Depois me mama como um bebe faminto. Eu gemo alto.

Gerson tira minha calça com a calcinha e tudo. Cheira a minha buceta. Abre minhas pernas. Enfia sem dó sua lí­ngua macia. Começa a me lamber sem piedade. Primeiro devagar, depois de forma feroz.

Depois me coloca sentada no vaso. Gerson tira sua camisa e sua calça. Tenho a visão do pau mais lindo visto por mim até aquele instante. Não hesito e começo a me deliciar com o mesmo. Passo suavemente minha lí­ngua no freio, na cabeça. Depois começo a lamber toda volta daquela cabeça roluda. Passos minutos ali me deliciando, soltando bastante baba naquele mastro. Começo a chupar o corpo daquele pau, até chegar nas bolas. Sugo as bolas com intensidade. Subo e volto pra cabeça. Amo chupar um pau cabeçudo. Começo a fuder aquela cabeça deliciosa, com força. Deixo ela bem molhada.

Paro um pouco e olho aquele macho louco de tesão. Volto a engolir aquele mastro. Só que dessa vez engulo até a boca. Aquele pau começa a latejar até que Gerson solta aquela porra viscosa e quente na minha garganta.

Sinto alguém batendo na porta.

-É, estão batendo. Teremos que sair daqui.

-Pode ficar tranquila vagabunda. Amanhã não passa. Vou comer essa bucetinha deliciosa.

Voltamos a beber com a galera.

No outro dia, as nove da manhã estou na acadepol para assistir aula. Me sento no meu lugar como de costume. Gerson senta no dele. A aula começa. Por volta das 10:15 Gerson deixa um bilhete em minha mesa e sai. No bilhete continha os seguintes dizeres "sua putinha deliciosa, me encontra na sala 124ª, vou terminar o que começamos ontem. Meu pau tá louco para adentrar sua buceta safada"

Fiquei molhadinha na hora. Sai da sala. Me dirigi a sala indicada no bilhete. Chegando na sala, a mesma está com a porta trancada. Bato e Gerson abre. Entro. Gerson, já nu, me agarra por tras.

-sua loirinha safada, mamou gostoso no seu macho né. Hoje quero gozar nessa sua bucetinha.

Fiquei excitada, mas nervosa. Afinal, apesar de já ter dado o cuzinho para uns cinco machos, minha buceta jamais tinha sido deflorada.

-Estou louca de tesão por você meu macho safado, mas cuidado tá, na buceta nunca levei pau.

-então serei o primeiro macho a comer essa buceta? Irei caprichar, afinal serei inesquecí­vel, serei o primeiro.

Na mesma hora nos beijamos deliciosamente. Aquela lí­ngua parecia que iria me devorar. Entrava na minha boca sem piedade. Beijo mais molhado, quente, cheio de saliva, cheio de tesão. Gerson puxou meu cabelo e me beijou com mais força enquanto passava seu mastro na minha bucetinha, ainda em cima da roupa.

Ouvimos passos no corredor.

-Safado come sua putinha logo vai. Tem que ser rápido, porque se nos pegam aqui...

Gerson na hora tirou minha calça e depois minha blusa. Num desespero louco de me deixar com tesão, sugou meus peitos de forma violenta... e eu adorava me sentir devorada...

Me colocou de quatro. Começou a alisar minha buceta molhada, sedenta por pau.

-A putinha do Gerson tá molhadinha hein, que delicia.

Senti aquela cabeça roliça encaixar na entrada da minha bucetinha. Ele fazia um movimento de frente e tras para espalhar meu melzinho nela toda. Encaixou novamente e começou a me deflorar. Eu, louca de tesão. A dor veio, mas o tesão era maior. Estava louca pra sentir aquele mastro inteiro dentro de mim.

Aquele safado não teve dó. Enfiou aquele pau de 23 cm todo dentro de mim, de uma só vez.

-Sente meu pau vai putinha. Você gosta disse né.

-Uhum... come sua amiga puta vai, come... que tesão você...

Meu pedido foi atendido. Aquele macho começou a enfiar de forma rápida aquele pau em mim... era um entra e sai delicioso... minha bucetinha enfim estava comendo um pau. Dar o cu é bom, mas dar a buceta também é uma delicia.

Eu ali de quatro, com a barriga na mesa do professor, bunda pra cima e com um pau na minha buceta, me fudendo, me deflorando pela primeira vez. Tudo isso em horário de aula. Bateu um medo e um tesão absurdo ao mesmo tempo.

Aquele pau me comia deliciosamente. O safado gemia alto, sem medo de que alguém nos pegasse. Eu ali quietinha, com muito tesão, mas submissa ao meu macho.

Aquele vai em vem constante, sentia aquele pau inteiro dentro da minha buceta. As bolas batiam com violência no meu bumbum.... as estocadas foram aumentando... aumentando até que senti um liquido quente dentro de mim. Meu garanhão tinha gozado na minha bucetinha.

Me levantei, senti aquela porra escorrer pelas pernas. Gerson me deu sua cueca para que me limpasse. Nos vestimos e voltamos pra sala como se nada tivesse acontecido.

Gerson me comeu outras vezes, inclusive meu primeiro ménage foi com ele, mas essa é outra história.

*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.