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Comi a mulher do patrão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/02/17
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  • Autoria: Jacsonildo
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Eu trabalhava numa empresa de jardinagem, em São Paulo; e, nos finais de semana e feriados fazia bicos prestando serviços de limpeza e tratamento em piscinas. Certo dia, comentei com meu patrão que prestava este tipo de serviço e ele, de imediato, pediu que fosse fazer tratamento na água da piscina de sua casa. Na primeira vez que fui a casa conheci sua esposa. Lembro bem que ela ficou me observando trabalhar e até me serviu uma limonada. Era uma senhora muito simpática.

Numa sexta-feira qualquer, numa tarde tarde ensolarada, quando estava retornando para casa, recebi a ligação de uma senhora:

- Alô! Boa tarde! É o Marcelo?

- Sim! Quem está falando - perguntei - meio rí­spido.

- Aqui é a Selma, mulher do seu patrão. Você esteve aqui mais ou menos umas três semanas atrás limpando nossa piscina...

- Ah! Me lembro, dona Selma.

- Então, o Sérgio pediu para mim te ligar e marcar com você um novo serviço...

- Sim...

- Então, você pode vir amanhã?

- Sim. Posso, sim. - Que horas...?

- Ah! Pode vir lá pelas 15 horas. Pode ser?

- Sim. Pode sim, Senhora.

- Então, está bom! Estamos combinado. Vou te esperar aqui. - Ah! E por favor, não me chame de Senhora; não sou tão velha assim...

Dei uma risadinha, meio sem graça e, pedi desculpas.

- Beijo! Gracinha. - Se despediu de mim.

Antes que eu falasse qualquer coisa, encerrou a ligação.


No dia seguinte, duas horas antes do serviço combinado, saí­ de casa, rumo à casa do patrão. Levei somente algumas ferramentas, por que sabia que o serviço seria feito muito rápido.

Ao chegar na casa dele, esperava que ele estaria por lá. Quando bati a campanhia, ouvi novamente a voz da mulher que havia me ligado.

- Olá! Selma. Aqui é o Marcelo...

- Ah! Meu bem, pode entrar, por favor! - Entre pela lateral da casa, estou aqui nos fundos, próximo da piscina.

Logo em seguida, o portão principal da casa destrancou e pôde entrar.

Quando cheguei na área dos fundos, próximo a piscina vi que Selma estava deitada no sofá.



Na hora, até tomei um susto. Vi aquele mulherão deitada no sofá, só de biquini e sandálias. Me deu um tesão danado, já que estava algum dia sem dar uma foda. Fiquei louco... fui até a beira da piscina deixei as ferramentas e voltei para dentro da área, bem devagarinho; pois, eu sabia que ela não estava dormindo. E fiquei parado ali, observando-a. Na primeira vez que a vi, não tinha percebido aquele mulherão. Agora estava ali, na minha frente, aquela coroa gostosa.

Então fiquei ali contemplando-a de pertinho.

Percebi que ela só estava exibindo seu charme.

De repente, ela abriu aqueles olhos azuis, passou a lí­ngua nos lábios, desceu suas lindas pernas e sentou-se na beira do sofá e sem falar nada me chamou-me de modo muito sensual.

Naquela hora, não acreditava no que estava acontecendo: a mulher do meu patrão me chamando para...

Não pensei em mais nada e, parti pra cima da coroa.

Ao chegar próximo, ela se levantou e tirou minha camiseta; pegou em minha mão e me puxou para dentro da casa, levando-me para a sala.

Eu já estava de pau duro.

Sem dizer nada, a coroa me empurou contra o sofá e foi direto ao ponto. Abriu meu calção e tirou meu pau pra fora e começou a me chupar.

Ela metia a boa com gosto. Lambia, acareciava, engolia, sugava, batia meu pau na cara e me apunhetava com a boca e com as mãos.

Depois tirou aqueles peitões pra fora e começou a fazer uma espanhola, apertando meu pau latejante em seus seios.

Eu me deliciava com aquele carinho especial que recebia da mulher do patrão.

Depois, puxei-a para cima do sofá e passei a chupá-la todinha, desde os pés até...

Até chegar na sua bucetinha rosada.

Afastei o biquini e fodi-a com minha lingua. Chupei gostoso aquela buceta depilada e cheirosa.

Passei a mamar naquele bucetão gostoso desesperadamente e, conforme lambia, bulinava com a lí­ngua e chupava seu grilo ela se retorcia, uivava e gemia de prazer; até que ela começou a ficar ofegante e sem ar até que se estremeceu.

Ela havia gozado na minha boca.

Levantei um pouco a cabeça e ela estava com o rosto soando e ruborizado.

De repente, ela abriu seus lindos olhos azuis e exclamou:

- Ai! Que lí­ngua gostosa! - Você é um tesão, heim!

- Ah! Eu sou? - perguntei, me deitando perto dela e ajeitando para meter minha pirosca naquela bucetinha rosada.

Então, puxei sua perna para cima e soquei a cabeça do pau naquela buceta latejante, que logo deslizou todo para dentro daquele bucetão.

Daí­ em diante, passei a socar com força naquele bucetão.

Cada estocada que dava, a coroa gemia e seguia meu movimento.

Quando me cansei da posição de conxinha, me ajoelhei sobre o sofa e continuei metendo naquela buceta fogosa.

E assim continuei metendo naquela buceta rosada e gostosa.

Depois que me cansei de meter, ela pediu que me deitasse e ela passou a cavalgar gostoso no meu pau.

Depois se levantou e voltou a mamar meu pau até me fazer gozar.

Então gozei loucamente, meu jorrava longe todo aquele leite quente.

*Publicado por Jacsonildo no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/17.


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