ESCOLHAS 18

A vida do casal incestuoso mudou por completo. Duda voltou a ter uma relação mais forte com Alice e depois de muitos anos também com Marcelo. Coincidentemente sua relação com Cadu entrou numa fase nebulosa cheia de discursões. A mudança de comportamento da loira era facilmente constatada por todos. Tornou-se relapsa no trabalho, as escondidas caia na noitada sendo todas elas regadas a muito álcool e passou a ser em muitos momentos agressiva com o amado. Nem ela mesmo entendia seu comportamento, parecia ser movida por uma força maior que era muito mais forte que ela. Seu desejo de escapar daquilo era inoperante. Vendo tudo aquilo Cadu se decepcionou consigo próprio. Achava ser a razão de tudo aquilo e para ele pela juventude da amada seu desejo era curtir a vida. Era jovem para se prender a uma relação que não tinha um futuro tão alentador. Refletiu muito e decidiu ter uma conversa definitiva com a enteada. Mostrou o quanto era complicada aquela relação. Assumir aquilo tudo magoaria a todos que amavam e que se os anseios de juventude dela a levavam a curtir a vida, ele de forma alguma seria obstáculo para o que achava certo. Se fosse para ser feliz sem ele, mesmo doendo entenderia. Aquilo soou muito maior que uma traição para Duda. Por mais que estivesse entregue a uma vida que de certa forma a satisfazia, sua vontade era sair dela pois tudo era momentâneo e em nada se comparava com a vida ao lado do amado. Sentia-se, mesmo sem admitir, perdida e sabia que a mão para tirá-la daquela fase era Cadu. Quando ele propôs o término, tudo soou como uma virada de costas a tudo que viveram. E ela de forma agressiva o destratou nas palavras e quase o agrediu fisicamente. Dizia que o motivo dele não a mais querer era sua Mãe. Reiterou várias vezes na conversa que ela o faria muito mal, que sua Mãe era uma farsa e que nunca foi verdadeira com ele. Foram momentos terrí­veis que derrubaram Cadu. Depois disto sua preocupação com essa nova Duda o levou a ter problemas de pressão e a um stress emocional que o levou a um internamento. E recomendações sérias para que se cuida-se.

Alheia a àquele momento complicado de Cadu, Duda mudou por completo. Era perceptí­vel aos mais próximos. Distante daqueles que mais a amavam e com um comportamento totalmente diferente do que tinha. Tornou-se motivo de grande preocupação também para Rose. Sentia, sem entender o porque, que Duda entrava num buraco sujo e fundo. E que tudo tinha mudado depois que voltara a ter uma relação mais próxima com Alice. Não entendia o fato da loirinha ter ciúmes do lado atrevido da amiga e ao mesmo tempo interceder para colocá-la trabalhando junto de seu amado. Parecia que uma energia negativa trabalhava contra os dois. Que um véu foi colocado à frente de Duda a fazendo não perceber nada. Em muitos momentos Rose sentia um frio repentino. E cada vez mais tinha a consciência de que uma nuvem negra pairava sobre Duda e Cadu. E em muitos momentos também sobre Maju e Clarinha.

Por tudo que passou Cadu decidiu tirar uns dias de folga. Mesmo preocupado com Duda foram dias maravilhosos, muito diferente do que vinha vivendo. Maju mudou por completo, em todos os sentidos . Buscava ser uma esposa mais atenciosa e uma amante de primeira. Isso levava a Cadu se sentir realizado com a esposa como nunca ocorrera, mas a preocupação com a enteada insistia em incomoda-lo.

Vida que segue e se tinha uma coisa que estava movimentada era a vida sexual de Cadu e Maju.

CADU: - Amor! Você está cada vez mais gostosa. Esse conjunto é novo.

MAJU: - sim. Descobrimos uma menina que vende cada conjuntinho maravilhoso. Compramos vários e o preço que ela fez foi perfeito.

- queria ter te pego ainda no banho. Aproveitar de meu maridinho embaixo do chuveiro. Apesar de que não podemos exagerar.

CADU: - se quiser volto agora mesmo.

MAJU: - adoro isso. Você topa tudo. Está sempre a disposição quando o assunto é me comer.

CADU: - sempre.

- amor você tá muito gostosa. Com certeza deve está arrancando suspiros por lá.

MAJU: - oh amor! Você sabe muito bem. Até mais do que eu né safado, que a reunião de gostosas por metro quadrado daquela academia, como outra não tem por aqui.

CADU: - eu sei?

MAJU: - é espertinho.

- mas gostosa estou mesmo.

- Amor se eu te falar uma coisa você fica chateado?

CADU: - claro que não. Já falamos sobre isto. E essa sua carinha safada. Uuhmmm!

- Te falaram que está gostosa foi amor. Sei que muitos pensam isto. Mas me conta vai. O que te deixou com tesão?

MAJU: - ah amor! Tem um cara jovem. Me encara. Sempre pego ele me olhando. Ele é na dele. Nunca procurou papo. Também nem dou abertura. Sabe como sou. Não mudei em relação a isto, sou chata.

CADU: - e você tá gostando disso.

Maju está cada vez mais gostosa. Corpo perfeito. Loira, corpo cheio e definido na medida certa. E uma bunda que fazia muitos entortarem o pescoço por onde passava. Mesmo estando com roupas do dia a dia chamava atenção.

Cadu não tinha motivos para desconfiar de algo que denigrisse a imagem de sua esposa. Sempre confiou. O não entender da mudança da água para o vinho dela o assustava. Para ele algo era escondido quanto ao passado. Nunca esqueceu do que Duda falava em muitos momentos da Mãe. Sabia que muita coisa batia, mas com a mudança de Maju via que a relação deles tinha entrado num momento satisfatório. E entrou no jogo para ver até onde iria tudo aquilo. Foi muito claro afirmando que tudo estava maravilhoso como nunca, mas teria que ter limites para que a essência de sua união fosse mantida.

MAJU: - ai amor, depois daquela viagem muita coisinha tem passado por minha cabeça. Acho que se tivéssemos só Nós dois, sem nossa pequena,......

CADU: - terí­amos feito o que?

MAJU: - ah sei lá.

CADU: - tira a roupa.

E ela tirou. Trancou a porta do quarto e começou uma sessão de strip-tease muito sensual. Cadu apreciava de pau duro. Se livrou da toalha e pegava em seu pau e seu cogumelo babava de tesão. Maju vestia um body preto e laranja. Justí­ssimo. Mesmo dando trabalho para tirar, ela conseguia fazer tudo com muita sensualidade. Ela estava com muito tesão. Depois de tirado, se apresentava com uma calcinha preta toda enterrada na bunda. E essa era coisa de louco. Cadu quando viu delirou. Ela tentou convencer Cadu de que precisava tomar um banho. Estava suada.

CADU: - nada disto. Quero assim. Vem aqui. Chupa meu pau e arrebita esse rabo para o espelho.

A visão que Cadu tinha era magní­fica. Ele na beira da cama sendo chupado e apreciando o rabo que lhe dava tanto tesão pelo espelho.

CADU: - passa o dedinho na xota.

E ela se entregou ao momento e como uma boa serva cumpria tudo que seu " Senhor" mandava.

CADU: - uhummmmm! Delí­cia!

Cadu chupou os dois dedos e sua esposa delirava com a ousadia e safadeza.

MAJU: - ai amor. Você é muito safado. Não sei como passei tanto tempo sendo uma tapada.

CADU: - esquece. Vive essa fantasia. Se liberta.

MAJU: - já me libertei. Te amo! Te amo! Te amo!

CADU: - ficou molhadinha por conta do cara foi gostosa?

E ela veio para cima dele. Se beijaram de forma intensa e gostosa.

MAJU: - ah amor! Na verdade foi uma junção de coisas. Lembrei de Pri e Rafael e das coisas que as meninas me contaram.

Eles conversavam e namoravam. Ora beijos, mordiscadas e pegação. Cadu a mudou de posição e passou a chupá-la.

MAJU: - amor essa sua lí­ngua.

- Para! Vem cá.

- para amor.

CADU: - o que foi?

MAJU: - sou feliz. Da forma que estava. Para mim era perfeito. Você me deu uma famí­lia linda. Me proporciona uma vida que nem nos melhores sonhos imaginei. Mas sei que você gosta da safadeza e agora sei também que isso faz muito bem.

CADU: - safada!

- essa sua carinha de sapeca.

MAJU: - não quero que essa minha libertação, abertura para esse novo mundo faça você me ver de outra forma. Tenho consciência de que está mais feliz comigo agora. Te completo. Mas minha essência é a mesma...

Maju temia essa abertura em comum acordo para o sexo liberal. Não sabia como iria se portar. Tinha medo de não ter aprendido com o passado e de que tudo que foi dito por uma amiga que lia o futuro pelas cartas se concretizasse.

CADU: - sei disto amor. Não fizemos nada. Estamos abrindo a cabeça para coisas novas. Mas isto requer calma, tranquilidade e segurança. Sexo é importante, mas não é tudo. Mas é ótimo quando feito com cumplicidade. Vejo casamentos acabados que se transformaram com essa nova mentalidade. Vamos viver cada momento pensando em tudo.

MAJU: - muda mesmo amor. Das meninas mesmo...

CADU: - hummmmmm! Das meninas?

MAJU: - bico calado. Segredo. Você sabia que Fê e Beto passaram um momento complicado anos atrás e resolveram experimentar..

CADU: - o que foi mulher? Fala logo.

Maju pensou em não falar, mas foi em frente.

MAJU: - amor isso é muito sério. Se Beto souber que você sabe.

- eles algumas vezes praticam swing.

CADU: - sério!

MAJU: - Sara e Artur também.

- não é sempre. E normalmente com pessoas de fora. Temem por conta da Famí­lia.

CADU: - bem que em alguns programas sobre o tema vi falando que o número de casais adeptos é cada vez maior. E pessoas cada vez mais próximas entram nessa.

- tá ai a prova.

- adorei!

MAJU: - segredo viu. Depois te conto mais. Agora me dá pica.

- mas eu quero fazer uma coisa. Por favor!

CADU: - o que? Dar esse rabo delicioso?

- me enlouqueceu tirando sua roupa. E depois quando vejo você de calcinha toda enterradinha nessa bunda. Ah!!!!!

MAJU: - quer comer, quer?

- todo seu.

Maju mudou de posição e ficou de quatro. Aquele rabão arrebitado enlouquecia Cadu. Rebolava, provocando o esposo.

MAJU: - amor vamos fazer cadastro num site de swing. Bater fotos para as pessoas nos verem peladinhos.

- Ninguém vai saber quem somos Nós.

CADU: - doida para mostrar esse corpão. E saber que os caras tão babando por ele. Né safada. O sucesso será seu. Um corpão desses comparado aos meu 14cm é covardia

MAJU: - amor! Minha xota tá toda babadinha. Olha!

- me fode.

A safada passava a mão na xota e mostrava o melzinho. Mostrava ao seu amado o quanto estava excitada. Pegou o lubrificante na mesa de cabeceira. Untou seu botãozinho rosa e pediu que Cadu colocasse a rola. A cabeça do pau era todo um cogumelo. Deu dificuldade para entrar, mas depois que passou o restante entrou sem dificuldade.

MAJU: - amor! Não para. Tá doendo um pouquinho. A muito tempo que não dou. Falta o costume. Mas..... Fode sua puta. Come. Come.

- Come safado.

E Cadu mais uma vez com aquela deixa da esposa lembrou de Duda. A raiva o possuiu e deixou o cuidado de lado e passou a castigar sua cavala. Metia sem dó. E aí­ que Maju delirava.

MAJU: - amor vou gozar com sua pica no meu rabo.

- ahhhhhhhhh! Aaaaahhhhhhhh!

- mete mais.

- mete mais. Ahhhhhhhhhhh! Caralho! Que gostoso! Come esse rabo. Ahhhhhhh!

CADU: - ahhhhhhhhhhh!

- toma minha safada.

- delí­cia de bunda.

- vou gozar.

MAJU: - goza safado.

- enche meu rabo com sua porra.

- agora amor. Agora que eu vou gozarrrrrrr

- ahhhhhhhhhhh! Delí­cia!

Crí­ticas, sugestões e elogios são sempre bem vindos.

*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.