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Circunstancias

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/02/17
  • Leituras: 1440
  • Autoria: enila
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CIRCUNSTANCIAS


Já era bem tarde, quase meia noite, não gostava de voltar tão tarde assim, mas minha filha acabou me atrasando, sua última aula na faculdade alongou-se demais.

Fui me aproximando com o carro lentamente de casa e lembrando das recomendações de meu marido; " toma cuidado, quando for chegar em casa, veja se tem algum desconhecido, um carro estranho, se tiver, não pare continue e não volte para casa, vá para a casa da tua irmã " Não havia nada de estranho por isso acionei a abertura do portão. Só que essa droga era lenta demais, olhei para minha filha e ela estava apreensiva também. Abriu!! Rapidamente entrei e acionei o seu fechamento! Pelo retrovisor vejo um vulto passando por baixo do portão e num repente esta ao meu lado da porta com um enorme revolver apontado pra mim!

Desça, diz. Ainda surpresa tenho dificuldade em tirar o cinto. Ele, com o controle na mão aciona o portão e outros 3 homens entram. São todos negros altos, enormes, com cara de poucos amigos, rapidamente puxam minha filha para fora que já chora assustada.

Tento abrir um diálogo com o cara que me aponta a arma mas ele diz " fica quietinha, só queremos dinheiro, valores e seu carro, se você for boazinha a gente vai embora rapidinho. Não tente nada! "

Ele me puxa pelo braço e nem me deixa recompor, minha saia estava levantada e certamente ele viu a minha calcinha....... Fomos empurradas em direção a porta. Abraço a minha filha que ainda chora, coitadinha, vai completar 19 anos daqui a dois dias e tudo isto vai ficar marcado na vida dela.... Abro a porta e eles nos jogam no sofá.

Um deles coloca uma fita adesiva em minha boca e na de Fátima, minha filha. O que se parece chefão pergunta; " como é seu nome " meu nome sai como um gemido...Beatriz, respondo. " O negócio é o seguinte, vocês duas vão ficar boazinhas que a gente vai puxar tudo de bom que tem aqui, o nardão vai ficar olhando vocês, não tentem nada, eu não me responsabilizo por ele "!

E somem os três cada um para um canto da casa. Nardão se aproxima de Fátima e passa as mãos em seus cabelos, percebo suas intenções e tento levantar. Levo um tapa tão forte que caio atordoada de volta no sofá. Ele saca um revolver e aponta pra mim. Minha filha se levanta e ele da um tapa nela também. Ela cai de costas com sua saia levantada e mostra uma calcinha que é só uma tirinha atrás.... tenta se recompor, mas nardão a segura e manda ficar daquele jeito.... ainda com o revolver na mão, ele se abaixa, puxa a calcinha da Fátima e começa a lamber sua bunda, seu reguinho, e chega no seu cuzinho, Fátima que continuava a chorar, entrecorta um " uiiiiiiii " é o sinal verde para que nardão continue. E ele continua, agora com mais agressividade. Ela é pequenina perto daquele monstro. Ele a pega põe inteira deitada de bruços no sofá, me manda ficar no outro lado, em um sofázinho, e tirando as calcinhas da Fátima, começa a dar um banho de lí­ngua nela. Já não escuto mais seu choro, ela apenas geme. Quando ele abrindo as suas pernas chega a sua bucetinha ainda virgem, Fátima dá um grito e tenta levantar, um novo tapa sibila o ar e atinge o rosto dela que cai meio desfalecida.

Estou com vontade de voar por cima desse canalha e lutar com ele, mas sei que não teria chances, resolvo esperar um melhor momento...

Nardão se sentindo dono da situação, percebe que Fátima é virgem e decide desvirgina-la. Imploro para que não faça isso, me ofereço, me proponho a fazer o que ele quiser, mas a carne jovem, o cheiro adolescente e a possibilidade de quebrar um cabaço, deixam Nardão apenas focado em Fátima.

Ele a pega, coloca ajoelhada no sofá, abre as suas perninhas deixando exposta uma bucetinha com pelugens aloiradas e mete a sua boca. Vejo a sua lí­ngua dançando nos pequenos lábios, nos grandes lábios, no clitóris, agora Fátima urra!! Sem tirar a boca da vagina dela, Nardão abre a braguilha e tira um monstro para fora. O tamanho do seu pinto era proporcional ao seu tamanho. Temi pela vida de minha filha!! Ela não aguentaria !! Pensei em atacá-lo mas o revolver em sua mão era um sinal de que a coisa poderia ficar ainda pior.

Fátima pressentindo o que iria acontecer começou a chorar baixinho..... Nardão apontou aquele monstro para a pequenina bucetinha de minha filha, colocou a cabeça e começou a forçar. Fátima mesmo com a fita na boca, urrava, aquele maldito tinha prazer em ver que ela sofria e querendo mais, segurou-a pelos quadris e puxou violentamente. Fátima deu um urro e me pareceu que desmaiou... Vi aquele pinto enorme entrando todinho dentro da minha filha, vi seu sangue pingando no chão e vi Nardão feliz começando um movimento rí­tmico de vai e vem.... e assim foi algum tempo. Parecia uma eternidade... Tive a impressão que Fátima já acordada estava gostando!! Sim, tive a impressão que ela estava rebolando, fazendo movimentos lineares nas estocadas de Nardão!! Será??? Bem, eu juro que preferia uma filha tirando prazer de uma situação destas do que ter uma filha com traumas para o resto da vida.

E Nardão continuava, aquele maldito não gozava nunca!!!! Seus amigos continuavam a juntar as coisas pela casa e em algum momento apareceriam por ali... Apareceriam???? Sim!!! Nossa!!! pude antever o que poderia acontecer!!!! Fiquei desesperada com a possibilidade de Fátima ter em algumas horas, mais sexo do que teria em muitos anos....

*Publicado por enila no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/17.


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