Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Doutora Ivete, 54 anos, médica - Parte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/02/17
  • Leituras: 4151
  • Autoria: Alex_Curitiba
  • ver comentários

Continuando...


Elas saí­ram e a dra. Ivete abriu uma fresta da porta do consultório e pediu que eu entrasse. Entrei e ela estava parada em frente a sua escrivaninha vestida apenas com o jaleco branco, todo aberto na frente, e uma minúscula calcinha preta, calçando saltos altos pretos. Seus seios avantajados desafiavam a gravidade, tal qual uma adolescente (levantados por cirurgia, afinal são 54 anos de idade e 3 filhos - soube depois). Era uma visão deliciosa. A dra. Ivete tem 1,58 m, 52 kg, pernas bem torneadas, barriga chapada, coxas grossas, braços musculosos por causa da malhação (mais de 2 horas diárias), bunda grande e redonda, embora não seja bonita de rosto. Meu pau endureceu na hora, de uma forma incrí­vel.


Ela falou:


- Ainda dá tempo de desistir.


- Jamais. Suas fotos me deixaram louco, e esse seu traje fez meu pau endurecer tanto que está quase estourando a calça.


Eu me aproximei e dei-lhe um beijo quente, molhado, com uma necessidade premente de engoli-la inteira. Ela retribuiu e parecia que sua vontade era ainda maior. Desci para seu pescoço, beijando e mordendo. Ela se afastou um pouco e pediu que não deixasse marcas. Estendeu a mão para a minha gravata e começou a afrouxá-la até tirá-la por cima da cabeça, sem desfazer o nó. Tirou minha camisa de dentro da calça, começou a soltar os botões de baixo para cima e a beijar meu peito conforme abria cada um deles. Desafivelou o cinto, abriu minha calça e libertou meu cacete de dentro da cueca, já se agachando e abocanhando o bicho. Reclamou que era muito grosso e que não conseguiria enfiá-lo inteiro na boca, mas não deixou de chupar. Lambia a cabeça, descia por uma lateral até a base e voltava pelo outro lado, deixando-o todo babado. Conforme ia chegando na cabeça, punhetava o resto com as duas mãos, apertando bem. Que delí­cia. Virava meu pau para a direita e para a esquerda para fazer essas manobras. Tirava a boca e batia com o cacete em seu rosto dizendo que aquilo era uma maravilha.


Estava uma delí­cia aquela chupada, mas eu queria ver ao vivo aquela buceta enorme. Tentava me livrar dela para tirar a calcinha e chegar até sua xoxota, mas ela me impedia. De repente a safada puxou aquela pecinha preta para o lado e começou a masturbar o grelão com uma rapidez incrí­vel. Deslizava a mão, subindo e descendo do grelão para a buceta e dessa para o grelão novamente. Percebi que ele cresceu ainda mais, com a cabecinha ficando totalmente exposta. Os lábios de sua buceta (os 4) balançavam de uma forma que nunca vi na vida. Enormes, carnudos. Não aguentei a visão e pedi que parasse de me chupar, pois senão gozaria. Foi a senha para a mulher enlouquecer. Ela acelerou ainda mais sua masturbação e a outra mão se concentrou numa punheta igualmente rápida e sincronizada, sugando a cabeça do cacete com uma força incrí­vel. Claro que não resisti.


- Ai, sua puta gostosa, eu vou gozar. Puta que pariu, como você chupa bem.


Ela tirou a boca e disse.


- Goza na minha boca. Me dá seu leitinho. Quero sentir ele quentinho na minha boca.


Gozei como nunca havia gozado. As veias do meu pau latejavam tanto que achei que iam arrebentar. Minha porra começou a escorrer pela boca da doutora, que engasgou um pouco e levou os 2 últimos jatos no rosto. Ela passou a mão na porra que havia escorrido e lambeu a mesma, sem largar meu cacete. Eu a empurrei e a coloquei sentada na escrivaninha. Com incrí­vel rapidez, tirei aquela calcinha pequenininha e os sapatos. Lambi a calcinha para sentir seu delicioso e viscoso néctar. Aí­ foi minha vez de chupar. Abaixado, comecei lambendo seus seios, desci para a barriga chapada e dura e fui para a maior atração: o grelão. Meti a lí­ngua dentro da buceta, passeei com a lí­ngua até o grelo novamente. Mordisquei. Chupei forte aquele botão enorme. Ela estava louca. Puxava meus cabelos, forçava meu rosto, gritava, gemia, urrava. Pedia mais. Eu sugava aqueles lábios enormes, enfiava a buceta inteira na minha boca. Levantei um pouco as pernas da vadia e passei a lí­ngua no seu cuzinho. Percebi que ele piscou e forcei a pontinha da lí­ngua na entrada. A mulher ficou mais louca ainda. Voltei a sugar o grelão, que estava muito vermelho e inchado e enfiei o dedo médio na buceta o mais fundo que pude, percebendo que era bem apertada. Aquilo me deixou com o pau ainda mais duro (ele havia amolecido um pouquinho depois da gozada). Fiquei sugando o grelão, e fazendo um vai e vem com o dedo na xoxota que parecia que ia derreter, tal o volume de liquido que escorria dela. Tirei o dedo da buceta e forcei no seu anelzinho. Fui rodeando, rodeando, forçando e enfiei o dedo no cu da safada. Em seguida introduzi o indicador naquela buceta apertada e passei a fazer o movimento com a mão, num vai e vem frenético, com o indicador na bucetona e o médio no cu, enquanto sugava o grelão. A safada começou a berrar.


- Vou gozar. Vou gozar. Tá muito bom. Tá muito bom. Que delí­cia. Vou gozar.


Ela começou a gozar e eu acelerei os movimentos com a mão e aumentei a pressão na sugada do grelão. Ela afastou o corpo, derrubando os papeis que estavam naquele lado da mesa, e da sua buceta (uretra) começou a jorrar aquele lí­quido incolor, caracterí­stico desse tipo de gozada. Fui atingido no peito e ainda deu tempo de direcionar a boca e me deliciar com o liquido quentinho que saí­a daquela puta safada.


Ela ficou deitada de costas na mesa, com as pernas penduradas para fora. Tendo espasmos e balbuciando. Tentei abrir as pernas dela, mas ela me afastou e implorou que não lhe encostasse, pois estava muito sensí­vel. Aproveitei e tirei a calça, meias e os sapatos e novamente tentei abrir as pernas dela. Dessa vez ela não resistiu. Coloquei a camisinha e tentei introduzir o cacete, foi difí­cil, apesar de toda lubrificação. Pincelei e consegui colocar a cabeça. Ela voltou a gemer. Fui empurrando para o fundo e ela pedindo que fosse mais devagar, porém, não havia como. Eu estava alucinado para agasalhar minha vara inteira naquela buceta. E comecei a penetrá-la rápida de profundamente. Ela gemia, gritava, urrava, dizia que estava doendo, mas que estava muito bom. Ela enlaçou minhas costas com as pernas, arqueou o corpo para frente, abraçando meu pescoço, o que fez com que a buceta dela forçasse meu pau para baixo, parecendo que iria quebrá-lo. A cadela passou a sugar meu cacete com a buceta, quase impedindo o meu vai e vem. Sua pressão era incrí­vel, eu quase não conseguia fazer nenhum movimento. Estava literalmente à mercê dela, que começou a tremer e dizer que ia gozar, porém, eu quase não mexia o cacete devido à alta pressão exercida pela xoxota no meu pau. Não consegui aguentar. Aquele clima, o local inusitado, o cheiro de sexo no ar, a gritaria da safada. Tudo isso fez com que eu gozasse novamente, menos de 10 minutos após ter introduzido o cacete. Gozamos juntos. Ela berrava e puxava meu pescoço para baixo, serpenteava sobre a mesa como uma doida, apertava minha cintura com as pernas, quase me quebrando ao meio. Após gozar ela me soltou e pude respirar. Tirei o cacete de dentro dela ainda duro e latejando. Foi uma gozada deliciosa. Como há muito não ocorria.


Tive que me apoiar na mesa e sentei na cadeira, pois estava esgotado, com as pernas bambas e a ponto de cair. Ficamos daquela forma por uns dois minutos, quando ela levantou e me pediu que lhe ajudasse a arrumar aquela bagunça. E havia muita bagunça mesmo. O pior foi limpar a parte de baixo do vidro que reveste a mesa, pois havia, entre o vidro e a mesa, muitos vestí­gios de seus lí­quidos.


Depois de ajeitarmos tudo, fomos ao BWC para nos limparmos, com ela me conduzindo pelo pau. Eu me vesti. Ela se vestiu (sem a calcinha, pois estava sem condições de uso novamente), trocou de jaleco (que ela não havia tirado durante toda a transa). E eu fui embora. No corredor do prédio encontrei uma das secretarias que voltava do almoço.


Ainda tenho outras boas histórias com a doutora, inclusive, depois de um tempo cheguei a comer a Michele, uma das secretárias, na maca de exames e na mesma mesa da dra. Ivete (sem ela saber, é claro), mas isso fica para uma próxima oportunidade.


Quem quiser me mandar fotos de bucetas grandes, beiçudas, greludas, meu email é alexanderpuppi@gmail.com

*Publicado por Alex_Curitiba no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: