Adestrando um cavalo.

  • Publicado em: 05/02/17
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  • Autoria: Medusasexy
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Adoro manhãs de domingo, mesmo as mais frias, e aquela manhã era especial, pois veio na sequência de uma noite muito agradável em que passei em ótima companhia... Paulo Henrique - o quarentão da construção civil - sentia meu corpo satisfeito e agradecido com tudo o que ele me proporcionou: momentos de doçura e prazeres... Desci das nuvens quando cheguei defronte ao meu prédio. Após pagar o taxista, dei uma passadinha na padaria que ficava do outro lado da rua e comprei algumas daquelas delí­cias: doces e salgados para o café da manhã e uma refeição pronta para o almoço. Na saí­da encontrei minha colega que voltava de sua caminhada matinal, Yasmin, a apressadinha, ela estava sempre agitada e com pressa, 17 anos, jeitinho de menina com um bundão de mulher, seios fartos e meio doidinha das ideias. Morávamos no mesmo andar e era uma das raras pessoas do prédio com quem eu conversava. Além dela tinha também o rapaz da portaria que arrumava as coisas que davam defeito em meu apartamento; era um verdadeiro marido de aluguel. Os demais, inclusive os pais da Yasmin, eu apenas cumprimentava educadamente.

Convidei-a para o café em minha casa e durante nosso desjejum ela insistiu na conversa que se repetia há alguns dias (ela era apressada também para falar): tentava me convencer a fazer uma matrí­cula, junto com ela, na academia que ficava algumas quadras do nosso prédio.

- Calma! Toma mais um gole de suco e respira. - Eu zoava com ela.


Eu estava a fim de ir, precisava manter a forma e quem sabe seria uma oportunidade de fazer novos contatos, já que a academia era uma das mais caras da redondeza e com certeza era frequentada por clientes em potencial e do mesmo ní­vel dos que tí­nhamos na agência. O problema é que eu estava fazendo contenção de gastos, porém cedi aos pedidos da garota que falava como uma metralhadora. Eu usaria parte da grana que ganhara horas atrás, a situação estaria sob controle por um mês, depois eu decidiria se continuava na malhação.


E lá fomos nós no dia seguinte (segunda-feira) para passearmos pelas instalações e conhecer o lugar - e principalmente os alunos - depois fizemos a inscrição, acertarmos os detalhes e tivemos a primeira aula no dia seguinte (terça-feira) 10 horas da manhã.

Percebi que o horário não era o preferido dos "senhores", mas era só o primeiro dia e eu continuaria observando. Fizemos um pouco de musculação, sem exageros, pois éramos iniciantes, posteriormente fomos para a parte final da aula que era o alongamento para relaxar. Esqueci momentaneamente da academia e da busca de clientes para o meu negócio paralelo como "Freelancer", curtia a música suave e viajei com meus pensamentos revivendo cada momento que passei ao lado do Paulo Henrique, fiquei me questionando: "Será que foi só mais um programa? Será que ele poderia ser meu cliente fixo e secreto em minha atividade independente? Ou será que este desejo de encontrá-lo novamente é porque ele mexeu comigo?". Perguntas como estas borbulhavam em minha cabeça desde o instante que sai de sua casa no domingo.

No final da aula fui para o vestiário da academia e verifiquei que havia duas ligações perdidas na tela do meu celular, como eu não conhecia o número, não liguei de volta e fiquei no aguardo que ligasse novamente. Fui embora com a Yasmin caminhando aquele quase 1 km.


Mais tarde, sozinha em meu apartamento, toda ensaboada durante uma ducha gostosa e ouvindo a melodia romântica que vinha do rádio, viajei novamente com a lembrança do homem que não saia da minha cabeça, minha mão deslizou em meu sexo e comecei a me tocar relembrando nossa transa na banheira perfumada e misteriosa, perna levantada com o pé apoiado na borda da banheira, ombro apoiado na parede de azulejos, gemia ronronando como uma gatinha pressentindo o momento do clí­max... Voltei ao mundo real ao ouvir o toque do meu celular, minha expressão de raiva por interromperem meu prazer solitário se transformou em um sorrisão ao atender... era ele.

O destino estava conspirando a meu favor. Procurei não demonstrar muita ansiedade. Depois da introdução ele rasgou elogios referentes ao nosso encontro do último sábado e a seguir convidou-me para almoçar naquela tarde. Puta merda! Eu estava cheia de trabalho até quinta-feira e não poderia cancelar nada. Passava um pouco do meio dia e infelizmente tive que recusar o convite, expliquei que não gostaria de ter um encontro às pressas com uma pessoa tão especial quanto ele, eu teria que ir para o meu trabalho de promotora e o evento começaria às 14 horas. Achei melhor adiantar outros esclarecimentos dizendo que tinha trabalho agendado até quinta-feira à noite, evitaria novas recusas e constrangimentos caso ele trocasse o convite de almoço para jantar.

Ele foi muito simpático e cavalheiro, após uma conversa agradável nós concordarmos que nosso reencontro deveria ser sem correria para podermos nos curtir com tempo, combinamos o almoço para sexta-feira e passarí­amos a tarde juntos, já que não haveria eventos e eu estaria de folga o dia todo.

Encerrada a ligação, o normal seria que eu pensasse no dinheiro extra que poderia ganhar e no cliente novo que estava conquistando, no entanto, eu só pensei no prazer da sua companhia. "Caraca! Será que este cara mexeu mesmo comigo?" continuei com meus pensamentos e antevendo a diversão que terí­amos no próximo encontro. Aguardaria ansiosa a sexta-feira... Jesus! Só então me lembrei do Matheus, ele vinha quase todas as sextas, contava com a sorte de que ele me procurasse somente no iní­cio da noite, assim tinha feito ultimamente.


Já revelei em contos anteriores que escolhi o ofí­cio principalmente pelos momentos de prazer, porém têm programas que eu faço profissionalmente e sem a menor diversão, a vontade é a de dar um foda-se, mas acabo fazendo pelo dinheiro. Isso acontece quando o cara chega bêbado e com atitudes bem desagradáveis, brocham e culpam a gente ou choram, não sei qual é o pior.

O que bloqueia mesmo o tesão são os machões estúpidos que tratam uma mulher como se fosse uma mula.

Ainda tem os casos de deformações fí­sicas - órgão gigante, por exemplo - encararia um assim naquele final de noite.


Sexo é o meu passatempo preferido e adrenalina o meu combustí­vel para acelerar e intensificar o orgasmo, sempre curto os programas e gozo no mí­nimo 90% das vezes, mas foi impossí­vel gozar com aquele cara, a dor superou qualquer sentimento de tesão.

Depois do trabalho de promotora em um evento eu ganhei uma carona para casa e iria me arrumar para o encontro, seria a primeira vez com este cara. Fiquei toda delicinha e fui para o motel onde encontraria com o cliente. Aff! Que cara grande - um metro e noventa eu supus - até que não era um gigante, mas assim que vi seu pênis monstro, quase desisti do programa, pois duvidei que aquilo coubesse dentro de mim.

É gente! Engana-se quem pensa que vida de puta é só abrir as pernas e simular um orgasmo com gemidinhos. Tive que ser muito profissional e aguentar o tranco.

Peguei o maior preservativo que tinha, um extralargo para mais de 20 cm, ainda assim entrou apertado no pau do cara que além de enorme era bem grosso.

Prolonguei o quanto deu as carí­cias preliminares tentando fazer que o tempo de penetração fosse o menor possí­vel, e o sofrimento também. Depois caprichei no gel e quase fiz o Sinal da Cruz quando ele mirou aquele "extintor" em minha boceta... Deeeuus! Gemi e gritei bem puta mesmo. Aquela coisa me penetrava alargando tudo e parecia não ter fim. Santa dilatação que permitiu que coubesse tudo sem que me rasgasse ao meio, porém o desconforto foi enorme ao sentir que tocou o meu colo do útero.

O homem começou com as bombadas golpeando meu sexo. Minutos depois eu caprichei na simulação de um orgasmo tentando induzi-lo ao gozo. Não bastava apenas dar gritinhos e gemer, pois ele me encarava, alojado que estava entre minhas pernas e sentado sobre as suas. Mãos enormes agarraram minha cintura e mantiveram meu corpo no ar na posição horizontal enquanto minhas pernas envolviam sua cintura. Seus movimentos de braços puxava meu corpo de encontro ao dele e o impacto era forte e torturante. Recuava meu corpo e as estocadas brutas se repetiam cada vez mais rápido.


Minha encenação de gozo com os olhinhos revirando e expressão de deleite falhou, nem sempre esta tática funciona. Ele deitou sobre mim e continuou com o castigo. Eu não aguentaria aquele espancamento por muito mais tempo.


Enfim, o grandalhão gozou, eu simulei outro orgasmo para que ele saí­sse logo de cima de mim, dei meu último gemido (de alí­vio) após levar "porradas" no sexo por mais de meia hora. Além de toda dolorida, minha vagina ficou parecendo uma flor que desabrochou e escancarou toda. Estes de tamanho gigante deveriam pagar dobrado.

Felizmente era meu único cliente daquela noite. Achei que precisaria de um banho de imersão e 24 horas de repouso para me recuperar e aguentar um novo dia de trabalho e de bombadas.


*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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