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ESCOLHAS 19

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/02/17
  • Leituras: 2361
  • Autoria: AlexBahia
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MAJU: - amigas deixa eu falar. Essas amenidades vemos depois.


- dei o primeiro passo. Falei com Cadu.


SARA: - ótimo! E a receptividade dele?


MAJU: - perfeita!


- e como consequência uma transa maravilhosa!!!!!!


FÊ: - uau! Então ele.....


MAJU: - falei com ele como um segredo a ser guardado. Ele falou que seria difí­cil eles tocarem no assunto pois existe o receio natural deles de um julgamento.


FÊ: - mas como Sara falou assim fica mais fácil.


- Quem sabe no nosso próximo no happy hour já surja um papinho.


SARA: - o jogo começou. Vamos continuar fazendo nossa parte. Acho que a Confraria vai sair do imaginário e se tornar uma realidade.


FÊ: - e que realidade.


SARA: - vou confessar. Já transamos imaginando isto. E Artur ficou louco.


As amigas vibravam com o avanço da ideia de uma confraria de sexo.


- amigas sejamos realistas. Somos lindas. Gostosas. Os caras nos dão cada olhada por aí­. E você acha que um marido de Nós não Nos acha como tal. Claro que existe o respeito. Mas uma olhadinha.


- eu dou uma analisada geral. Aliás depois dessa ideia surgir não nego faço isso sempre que tenho uma oportunidade.


- mas claro com todo o respeito.


MAJU: - Sara você é muito safada.


SARA: - isto sou mesmo. Nunca neguei. Faço minhas coisas mas com muita responsabilidade. Amo a vida que tenho, mas morta não estou e tenho meus desejos.


E as três juntas afirmaram com muitos risos: " dama na rua e uma puta na cama".


Se na vida de Maju a alegria reinava, na de Duda a tristeza e o sentimento de derrota imperava. Duda mudou por completo. E os momentos em que lembrava de seu amado com carinho e amor eram constantes. Mas não entendia o fato de magoar quem tanto amava. De forma repentina e tão dura.


Se tornaram uma constante momentos do passado vim à tona. E em todos era mostrado para Duda que Cadu era o homem que sempre te fez feliz. Bebendo sozinha à beira da piscina mais uma vez lembrava de momentos com o amado.


..........


CADU: -Mocinha você quase me mata do coração. Faz isto não. Poderia ser atropelada.


MAJU: - Dudinha! Não faça mais isto sua moleca.


CADU: - calma ela vai Nos prometer agora que nunca mais fará isto. Não é mocinha?


..........


CADU: - dando risada à toa.


- Tá feliz?


DUDA: - muito! Te adoro.


- Adorei que minha Mãe tá namorando com você. Quero que que se casem.


...........


CADU: - ei mocinha! Tá triste?


- chorando!


DUDA: - de alegria. Lembrei do quanto sou feliz contigo. Toda essa vida que me proporciona. Cheia de carinho, cuidados e dedicação. Tenho pai. Mas você é o meu verdadeiro. Mas também me intrigo às vezes. Te vejo como muito mais que isto. Não entendo. Gosto, amo tanto o Senhor que....


CADU: - que bom! Gosto muito de Você. Gosto não. Amo. E muito.


- agora para de chorar e vai para sua festa. Uma debutante chorando.


DUDA: - mas é de felicidade.


CADU: - não importa. Vai curtir sua festa.


.............


CADU: chateada? Vamos conversar. Estou preocupado.


DUDA: - me prometeu que nunca vai me esquecer. Sempre vai me amar.


CADU: - ciúmes de sua Irmã Duda. Ela chegou para aumentar a Famí­lia e principalmente encher com mais luz nossa Famí­lia. Pelo amor de Deus. Deixa de besteira . Te amo e amarei.


- como é que te falo sempre?


DUDA: - te amo hoje muito menos que amanhã.


..............


DUDA: - tenho uma coisa para te falar. É muito séria. Mas é normal. Como você mesmo diz para Mainha. Uma hora ia acontecer.


CADU: - tá me assustando.


DUDA: - transei.


CADU: - fala assim! Com essa naturalidade.


DUDA: - desculpa. Mas nunca tivemos segredos. Te escondi esses dias, mas falei e pronto.


CADU: - se preveniu?


DUDA: - claro.


CADU: - posso saber quem foi.


- Aliás já sei. Marcelo.


- estão namorando?


DUDA: - ficando.


CADU: - cuidado. Tenho minhas restrições com relação a ele.


............


DUDA: - minha Mãe não sabe te tratar. Fico chateada com ela.


CADU: - sua Mãe é uma boa esposa. Esquece isto.


DUDA: - não sou boba e tenho ouvidos. Ela te ama, mas vacila. Um homem como você tem que ser bem tratado. Se fosse eu...


CADU: - se fosse?


DUDA: - iria te satisfazer plenamente. Se te amo e você está satisfeito e realizado, será para mim melhor. E saí­mos todos ganhando. Ela pode ser exemplar como diz, te venerar, mas vacila e com um homem assim não se pode vacilar.


............


ROSE: - Duda! Duda!!!!!


DUDA: - que susto mulher. Que me matar?


ROSE: - calada, sozinha e a muito tempo aqui. Me preocupei.


Duda tinha mudado. Sua vida se resumiu em termos de conversa e amizade, a Alice. Rose se sentiu incomodada e todas às vezes que falava algo relativo a essa mudança era destratada por Duda. E estava doendo pois tinha perdido toda uma relação maravilhosa que foi construí­da e via a amiga trilhando caminhos perigosos.


ROSE: - bebendo Duda.


DUDA: - esquece.


- Sempre bebi..


ROSE: - não desta forma.


E Duda chorou. Lembrou do quantas eram próximas. E do quanto via que sua felicidade estava terminando.


ROSE: - chora. Faz bem.


DUDA: - estava lembrando do quanto Cadu é importante em minha vida. Em todos os momentos lá estava ele.


- lembrei de quando falei para ele que perdi a virgindade. Falei de cara. Ele ficou assustado.


- Rose ele retou quando eu disse que o pau de Marcelo era enorme.


ROSE: - menina falou isto para ele.


DUDA: - falei. Se retou. " menina me poupe desses detalhes".


Os olhos de Duda estavam cheios de lágrimas depois de "ver" o filme de momentos importantes em sua vida. E todos com seu amor, Cadu.


- sou louca por ele. Terminar tudo doí­ até agora. Sempre soube que não terí­amos futuro.


- Ele ia acabar com Mainha e viver comigo. Como seria? Irí­amos realizar nosso sonho de viver na beira de um lago nos Alpes Suí­ços?


- sempre soube disto. Comecei achando que era por um impulso, safadeza, tesão e curiosidade. Mas era muito mais que isto. Sou apaixonada por Cadu desde a primeira vez que o vi. Ele me fez uma mulher feliz e foi ele sai me tornei isto que vê.


E chorava copiosamente. Desabafou com Rose. E como fez bem. Mas seu coração permanecia doí­do.


DUDA: - brigamos feio. O tratei de uma forma que não merecia. Mas algo tomou conta de mim. Uma ira. A vontade que tinha era de esganar ele.


ROSE: - viu como mudou.


DUDA: - lá vem falar de Alice. Me poupe viu.


- E chega. Chega de chorar e vou sair.


- ah! Amanhã vai ter churrasco aqui.


ROSE: - Duda!


DUDA: - algum problema?


E as coisas mudaram mesmo. Duda mudou seu comportamento. E com todos. A bebida tornou-se companheira assí­dua em sua vida. Erroneamente a usava como escape.


O domingo veio e mais uma vez o trio de "amigos" estava junto.


DUDA: - cadê Rose?


- a vodca acabou. Vou pegar mais uma garrafa.


MARCELO: - filha da puta de sorte esse Cadu. Várias vezes aqui tomando uma e vendo Vocês. E só gostosa. Cada uma melhor que a outra. Não vai prestar entrar para essa Famí­lia.


- já pensou eu aqui no lugar dele. Eu não ia suportar. Ia comer todas vocês.


- sim e a empregadinha também. Delí­cia de morena.


- bem que ele podia morrer. Namorando com a filha já estou.


ALICE: - namorados?


MARCELO: - sim.


ALICE: - não brinca com Cadu. Não imagina o poder que ele tem. Você é piaba frente a ele.


MARCELO: - um nóia desses da cidade mata ele fácil fácil.


ALICE: - não brinca com coisa séria. Nem pense nisto.


MARCELO: - hum ficou nervosa foi.


- tá gostosa! Queria comer as duas agora.


ALICE: - seu louco. Não sei como Duda está com contigo.


MARCELO: - quem me colocou aqui foi você putinha.


- apesar de que nós, antes de você vim com a ideia. Já tí­nhamos ficado. Naquele dia ela estava triste, pensativa e achei que não ia dá em nada. Cheguei e consolei daquele jeito que só o papa aqui sabe. Pensei que fosse apenas uma transa. Mas aí­ vem você e me dá força para ir atrás dela.


ALINE: - fiquei surpresa com essa transa de vocês.


MARCELO: - pois é! Não resistiu a chegada do papai aqui.


E a bebedeira continuou. As reuniões entre eles se resumiam ao consumo de muito álcool.


Duda estava cega. Não via que os dois estavam interessados em algo que não era a sua felicidade. A falsidade era grande, mas uma barreira fazia com que Duda não enxergasse a real da escolha que fizera.


DUDA: - gostoso!


MARCELO: - não me provoca não. Agarro você aqui.


DUDA: - não se preocupa com Alice. Já fizemos isto. Né amiga?


ALICE: - fiquem à vontade.


DUDA: - tem um negócio me cutucando aqui.


MARCELO: - tá vendo como você me deixa.


Duda estava entregue ao tesão que pairou no ar. Encostada em Marcelo sentia a rola dele roçar em sua bunda. Sua xota babava.


ALICE: - eiiii! Estou sobrando. Tenham mais calma.


Duda nem prestava atenção. Se entregou por completa ao clima.


DUDA: - que rola!


MARCELO: - sua. Lembra que foi ela que tirou seu cabaçinho.


DUDA: - oh se lembro. Arregaçou minha xota.


Duda puxou de lado a sunga de Marcelo e chupava feito uma louca aquela rola de 20cm. A cabeça não era grande mas o comprimento era de considerar. Lembrou de seu amado comendo sua Mãe ali. A fome pela rola de Marcelo aumentou. Chupava com vontade. Colocava a rola até quase sua garganta. Aquela rola era enorme. Babava. E enquanto chupava apertava o saco de Marcelo.


MARCELO: - isso. Minha puta safada. Patricinha de fachada.


E Alice do lado. E o mais interessante é que estava fria. Em momento algum sentiu tesão. Depois da surra que receberá passou a ter nojo de Marcelo.


DUDA: - roludo!


E Duda se acabava chupando o caralho de Marcelo. Chupava e mordiscava seu saco. Não se preocupava com a presença da amiga. Estava transformava e Marcelo delirava.


MARCELO: -viajo em sua bunda. Tava sentado e reparando o quanto ela é gostosa.


DUDA: - você ainda não comeu para saber se é gostosa.


- olha p>


Duda provocava seu amante mostrando sua bunda e depois resolveu apimentar mais ainda a brincadeira tirando a parte de baixo do biquini e oferecendo a xota ao amante.


MARCELO: - hummm! Você é muito safada. Essa carinha de ......


- boceta gostosa.


DUDA: - chupa.


MARCELO: - que chupar! Ela merece e quer rola.


DUDA: - eu quero que você chupe. Gosto de ser chupada.


Duda pegou com força em Marcelo. E ele agressivo como era retrucou.


MARCELO: - não me pega assim não viu moça.


Alice ficou incomodada com o que viu e resolveu entrar. Lembrou do sofrimento nas mãos de Marcelo. Por um instante pensou em impedir que algo de pior ocorresse. Mas desistiu. Resolveu sair dali e foi para dentro de casa.


ROSE: - cadê Duda?


ALICE: - se eu fosse você não iria lá. Eles estão transando.


ROSE: - o que?


ALICE: - é. Duda está bêbada. Perdeu o juí­zo.


ROSE: - e você é a culpada.


ALICE: - se liga garota. Problema dela. Não tenho nada a ver com isto.


ROSE: - cuidado. Aqui se faz aqui se paga. Se adiante e peça perdão a Deus.


ALICE: - louca!


Alice foi para o quarto de Duda e chorou. Não era de essência uma pessoa ruim, mas passou a ter uma fixação em Cadu. E isso com o tempo cresceu. Quando soube que a amiga tinha um caso com a Padrasto a imagem de todo certinho dele foi quebrada. E viu uma chance de tê-lo. Mas o pior é que ela se deixou levar por um lado ruim. E como viu que estava dando certo se entregou.


Lá fora a coisa cada vez mais esquentava, mas não dá forma que Duda desejou.


MARCELO: - bunda gostosa! Bonita! E quer pica.


DUDA: - come minha xota e esquece minha bunda.


MARCELO: - nada disto. Esse rabo vai receber minha rola.


DUDA: - não!


MARCELO: - não o que!


- Vira.


Marcelo era grosso. Violento. Duda ficou com medo. Mas lembrava que estava prestes a perder Cadu. Lembrou que na noite anterior tinha ligado para ele querendo se desculpar, e foi tratada com uma certa frieza.


A raiva tomou conta e se entregou. Mas tudo era diferente. Não sentia o carinho que estava acostumada.


DUDA: - calma! Para! Que afobação!


MARCELO: - o nome disto é tesão. A tarde toda se exibindo para mim com essa bunda maravilhosa.


- Você queria o que?


- e você gosta de pica. Safada!


Marcelo encostou Duda no balcão da churrasqueira. De imediato ela lembrou mais uma vez de sua Mãe com o amado naquele mesmo local. Rebolando e delirando na pica de Cadu.


MARCELO: - hummmmm! Bunda boa de morder e deve ser melhor ainda engolindo essa rola.


- chupa e deixa bem babado meu caralho.


-Ahhhh! Isso! Você é safada viu. Sabe chupar uma rola. Ahh!


DUDA: - minha bunda não. Come minha boceta.


MARCELO: - nada disto!


- vira.


DUDA: - para Celo. Eu não quero.


MARCELO: - roçou na minha rola. Agora vem fazendo doce.


Marcelo era violento. Ficou obcecado pela bunda de Duda. E ela percebendo a forma agressiva do parceiro tentou em vão se sair.


DUDA: - está me assustando.


MARCELO: - fazer um acordo.


- vou botar só a cabecinha.


Marcelo se utilizava da força fí­sica e apertava Duda contra o balcão. Por mais que se sentisse ameaçada não conseguia ter uma atitude que a tira-se dali. E decidiu se entregar ao momento.


MARCELO: - isso safada.


- aaaah! Deixa bem babado.


DUDA: - devagar na hora de colocar.


Com o pau todo babado, Marcelo colocou o pau na entrada do cuzinho de Duda. Não estava sendo como queria. Mas depois do susto com a forma de tratamento do amante ela resolveu, para seu bem, se deixar levar.


O pau de Marcelo entrou com grande resistência. Mas assim que a cabeça passou a forma rude e até certo ponto violenta dele voltou a tona.


MARCELO: - toma safada. Todo enterrado no seu cú.


- ahhhh!


DUDA: - aí­! Tá doendo. Tira. Por favor!


MARCELO: - tirar!


- você engoliu ele todo.


- ahhhhhhhh! Delí­cia!


- toma minha gostosa. Essa bunda agora é minha viu. Vc é minha.


DUDA: - não sei disto não.


MARCELO: - toma.


DUDA: - ai! Ahhhhh!


MARCELO: - gostou agora foi.


- vai rebola.


- isto! Isso safada.


Duda se entregou também. Por mais que agressividade imperasse sentiu tesão em ter sua bunda engolindo aquela rola.


MARCELO: - gostou.


- tá vendo.


- vocês gostam é disso. De homem. Sem muito nhenhenhém.


- bunda gulosa do caralho.


- ahhhh caralho.


Marcelo socava sem dó. Duda sentia um misto de sensações. Por mais que existisse agressividade no ato o álcool a fazia ser mais receptiva.


MARCELO: - ahhhhh!


- rebola safada.


DUDA: - goza safado!


MARCELO: - vou gozar na sua boca.


DUDA: - na boca não.


MARCELO: - vou sim.


Marcelo tirou o pau da bunda de Duda latejando e gozou no rosto dela. E que gozada. Lambuzou todo o rosto e sua boca ficou com uma quantidade.


DUDA: - me beija safado.


MARCELO: - você é louca! Beijar sua boca com minha porra. Isso é só seu. Quero lá gosto de porra na minha boca.


Que decepção. Duda via o quanto diferente o roludo era de seu amado.


MARCELO: - chupa meu pau. Deixa ele limpinho.


Duda voltou a mamar o amante. Mas o que não podia acontecer.....


..........: - Duda!


- Duda!

*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/17.


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