Pausa para o almoço

  • Publicado em: 07/02/17
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  • Autoria: JohnDoe
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Nossa chefia havia decidido que eu minha esposa deverí­amos trabalhar no mesmo setor, porque nosso rendimento era muito bom, além, claro, de sermos extremamente sérios e profissionais.


Durante a manhã eu estava demonstrando para minha esposa o sistema pois ela não estava habituada com os módulos daquele setor, e eu era responsável pelo treinamento de todos que alí­ ingressavam.


Era como uma recepção pequena, as divisórias não eram tão grandes, na mesa a frente apenas cabia a tela de LED do computador, e sobrava um espaço para trocar documentos com os clientes. Eram quatro destas divisórias, com cerca de 1 metro de largura. Entre minha estação e a dá colega ao lado havia apenas espaço para a cadeira que minha esposa usaria para tomar nota naquele dia.


Após ela se colocar, comecei a lhe explicar os trâmites e como cada módulo funcionava para cada tarefa. Minha esposa estava deslumbrante, havia escovado os cabelos e feito luzes, seu perfume me deixava excitado, e sua calça demarcava perfeitamente suas pernas, finalizando com um sapato de salto médio. Sua boca carnuda me convidava aos nossos calorosos beijos.


Me virei, e esbarrei em sua coxa. Apenas um leve toque, o que me deu uma ideia para excita-la.


Enquanto conversávamos com clientes e com os colegas ao lado, pude observar que onde a perna dela estava havia um ponto cego, e me aproveitando disso, coloquei a mão em sua coxa, com os dedos seguindo para a parte interna dá coxa, lhe fazendo ficar sem palavras e levemente ruborizada.


Sua cara foi um misto de susto, reprovação e tesão. Havia atingido meu objetivo. E o fiz mais algumas vezes, agora subindo um pouco mais, de encontro a sua bucetinha.


Foi por volta das hora do almoço que a coisa esquentou: haví­amos deixado nosso carro estacionado próximo ao serviço, fomos almoçar, mas o cardápio era outro.


Entramos no carro, extremamente insulfimado, e começamos a nos beijar. Sua boca me beijava com tanta avidez que apenas aquilo já me faria gozar.


Meu pau já estava duro e latejando por horas devido as brincadeiras. Tomei o acento do passageiro para mim, e ela me pediu para deixar ver meu caralho. Ao tirar, sua cara se transformou, a fome seria saciada com minha rola em sua boca.


Ela beijava, engolia toda, massageava com a lí­ngua e os lábios, chupava com maestria e vontade alucinante.


Foi quando ela disse:

_Me ajuda a tirar a calça...


Tirei, toquei sua bucetinha encharcada de mel, enquanto a beijava. Tirei minha camiseta, e abaixei minha calça até a altura dos joelhos.


Ela veio, montou no meu pau e começou a rebolar ao ritmo da música do nosso sexo. Parecia que sua buceta era a extensão de sua boca, sentia cada veia do meu pau ser massageada pela xana excitada dá minha safada.


No seu ritmo ela foi me beijando enquanto eu acariciava sua bunda redondinha, suas coxas, me entregando as suas vontades.


_Quero tomar leite, estou com fome.. ela disse.


_ É pra já, me faz gozar nessa boca deliciosa!


Ela voltou a me chupar, altenando com uma punheta deliciosa de suas mãos pequenas e delicadas.


_ Vem que eu vou gozar!!

Foi o sinal para ela me abocanhar e não tirar mais meu pau dá sua boca. Estoquei meu pau na sua goela, ela gemeu alto, e minha porra começou a jorrar naquela boca suculenta. Ela começou a beber tudo sem tirar nem um segundo meu pau de seu domí­nio. Não desperdiçou nenhuma gota. Fez tanta sucção que me senti um milk shake.


Ao terminar, me beijou e disse com um sorriso sacana:

_ Agora estou de barriga cheia, vamos voltar ao trabalho?


Retornamos aos afazeres, com as pessoas nos dizendo que estávamos com um rosto muito feliz.


Dê sua nota, faça um comentário, até a próxima!!

*Publicado por JohnDoe no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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