nataly

  • Publicado em: 09/02/17
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  • Autoria: boavida
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Malas no carro, crianças deixadas em casa dos avós, beijos pousados nas faces já vermelhas de tanto correrem, e junto com os "adeus" ficam as instruções para a criançada.


- Três dias passam rápido, talvez os avós resistam! - Disse Nataly para o seu marido enquanto iniciavam viagem.


O carro deslizava como se soubesse o caminho. A viagem estava a ser pací­fica, com o som que eles tanto gostavam e a mão na mão, mão na perna, olho fechado e mão passeando na perna. No meio da viagem o carro precisou de alimento e eles também, pararam, esticaram as pernas. Ele foi ao bar, ela ao sanitário. Ao entrar, Nataly, ouviu sons que não deixavam dúvidas: havia ali sexo! Pensou em sair, mas sorriu e viu, no espelho, uma face de prazer, uma mulher de olhos fechados e boca aberta, de lábios bem vermelhos por onde passavam, certamente, os suspiros de prazer que se ouviam. A curiosidade ganhava espaço e ela decidiu aproximar-se para ver melhor o que se passava.


Era jovem aquela mulher que Nataly via no espelho, cabelo curto castanho claro e pele muito branca. Tentava andar sem fazer barulho, mas o cheiro intenso a desinfetante fez com que ela tossisse. Parou. Aquela face no espelho abriu os olhos e fixaram-se como se houvesse uma qualquer cola entre aqueles olhares. A mulher estava segura com as mãos nas madeiras laterais da porta, libertou uma mão e aproximou-a da face da visitante, sem tocar como se se aproximasse de uma flor frágil. Nataly sentiu vontade de ser tocada e olhou para o interior daquele sanitário.


- Curiosa? Cuidado que foi assim que o gato morreu. - Avisou-a uma voz feminina lá de dentro.


Assustou-se, quando esperava ver um homem, viu uma mulher vestida de gravata e camisa aberta deixando ver um peito, com uns seios sem qualquer marca de biquí­ni. Um dos seios espreitava e escondia-se deixando ver um mamilo muito bem desenhado, pequeno e muito empertigado. Imaginou então que ela estaria de calcinha com um plug a dar prazer à mulher agarrada à porta, olhou melhor e a que estava lá atrás atirou:


- Curiosa? Queres ver um pau? Estás interessada aqui no meu pau? Neste aqui? Também queres?


Ficou hipnotizada com a beleza daquela mulher de cabelo loiro quase branco e comprido, amarrado no alto da cabeça, bem feminina, com os olhos pintados de roxo bem claro e baton vermelho escuro. Deslizou os olhos por aquele corpo, vendo bem cada curva, até que aquela mulher deu um passo atrás, mostrando um pau médio e grosso. "Também queres?", ainda ouvia no interior da sua cabeça. Era uma mulher com um pau verdadeiro, com uns quinze centí­metros, bem levantado e brilhante e grosso, com uma cabeça vermelha e lisa.


- De joelhos, menina! - Disse a mulher lá dentro, mas a Nataly, estremeceu como se tivesse acordado, rodou sobre si própria e saiu. Junto da porta parou, encostou-se na parede e pousou as mãos sobre a sua face, deslizando-as sobre a sua roupa, tocando os seus seios e sexo. De olhos fechados precisava de acalmar o seu desejo, abriu as calças e enfiou a mão até tocar e sentir a umidade do seu sexo. Mordeu o lábio inferior e ouviu-se uma buzina de um carro. Suspirou como se fosse uma criança a quem tivessem tirado um chocolate. Saiu do sanitário, não era o seu marido, nem viu carro nenhum para além do seu e uns outros dois que estavam na sombra lá bem mais longe.


Dirigiu-se para o carro quando viu o seu marido a sair do bar. Encostou-se na porta a ver o seu homem a caminhar na sua direção, voltando a sentir o seu corpo a pedir para se satisfazer sexualmente. Era interessante aquele corpo, conseguindo vê-lo através da roupa, aumentando ainda mais a sua excitação. Quando ficaram juntos, depois de uma longa troca de beijos, discutiram se continuavam a viagem ou iam curtir no banco de trás, ali bem escondidos na sombra. Ela queria satisfazer-se e dar prazer, ele disse querer chegar cedo ao hotel para ainda conseguirem divertir-se. Os protestos dela fizeram-no ir à mala pegar numa caixinha cor-de-rosa.


- Desculpa este pequeno presente não estar embrulhado, mas é para ti.


O presente foi recebido com um novo beijo, demorado, com troca de saliva e brincadeiras de lí­ngua. Ela abriu e ele perguntou


- Sabes o que é isso? Pões assim, na tua xaninha, e eu fico com o comando à distância. - Explicou ele, com gestos, enquanto ela abria a boca de surpresa e fechando os olhos já sentindo o prazer que ira sentir. Correram para o interior do carro, e enquanto ele dirigia, ela aplicou o aparelhinho no interior do seu corpo e sorrindo disse:


- Pronto, já está!


- Agora, quando menos esperares eu carrego neste botãozinho vermelho e tu...


Não falaram mais, sorriram e ele carregou no tal botão. Ela, automaticamente, fechou os olhos e abriu a boca enquanto o seu corpo parecia atravessado por uma corrente elétrica que provocou um estremecimento geral, desde a cabeça até aos pés, parecia uma onda do mar, ou que o seu corpo tivesse recebido um valente murro no estômago.


- Percebes agora o que eu dizia?


Ela abriu os olhos e ainda de boca aberta rodou a cabeça para o olhar nos olhos e disse: "Cala-te e carrega nessa porra!", ele assim fez. Ela passeava as mãos no seu corpo, ao longo das coxas, e já por baixo da roupa... Esticou o braço esquerdo até agarrar na mão dele e puxa-la de encontro ao seu corpo, conduziu aquela mão ao longo da sua pele, mas não era aquilo que a satisfazia, puxou-se para a frente e conduziu a mão dele para as suas costas. Ele andou para cima e para baixo, até ela levar a mão para baixo da calcinha e sorrindo, ele agarrou a bunda, de um lado e depois do outro.


- Meu deus!... - Gritou ela - Temos que parar, preciso do teu pau dentro de mim!... Urgentemente!...


Ele sorriu e deslizou os dedos para o anelzinho do cu, brincou, entrava e saí­a lentamente, enquanto sentia os movimentos de contração. Gostava de brincar com as preguinhas daquela zona, conhecia cada uma delas, adorava todas e amava beijar todas elas. Entrou com dois dedos, mas não conseguia entrar muito bem, ela estava pousada sobre o carro, quase colada no vidro da frente, ele, tirou um dos dedos e enfiou o mais que pode o dedo do meio. Um fio de saliva corria pelo canto da boca dela e pousava sobre o carro. Ela sorria, era uma cara de felicidade. "Ai!... para!..." disse ela.


De seguida pararam para dar de beber ao carro e procuraram um local mais escondido, pararam o carro, ela saiu, dobrou-se sobre o capô ainda quente e esperou que ele chegasse por trás, sentiu o pau a abrir o seu sexo. Foi uma rapidinha, e quando ela abriu os olhos, cruzou com os meus. Eu estava dentro do meu carro, a acabar o meu cigarro, e adorei ver aquela cena. Eles se arrumaram e foram para o bar. Acabei o meu cigarro e fui ao banheiro, de seguida ao bar.


Cruzei-me com ela, sorri e disse um simples "Olá!". Ela sorriu e voltou-se para mim, repetiu o olá e perguntou que sorriso era aquele. Encolhi os ombros e respondi que era português e que tinha adorado o que vi lá fora em cima do carro. Ela sorriu.


- Foi como ver um filme! - Disse eu.


- Ver é bem diferente de fazer!


Concordei e perguntei se um velho português poderia também participar no filme. Ela sorriu e virou costas dizendo: "Quem sabe?" Fiquei a olhar para aquelas costas e como se tivesse feito uma fotografia podia pintar aquele tom de pele numa qualquer tela. Podia desenhar aquele cabelo bagunçado, mas, na verdade foi aquele "quem sabe" que me deixou excitado e entusiasmado. "Quem sabe!" Podia fazer uma música com essas palavras...


Quando entrei no hotel para o meu fim-de-semana, foram eles os dois as primeiras pessoas que vi. Sorri e recomecei a sonhar. Depois de todas as formalidades para entrar no hotel, acabamos por subir os três no elevador, sorrimos, ela apresentou-me ao marido e combinamos beber um copo depois de pousar as malas. Tí­nhamos quartos em frente um do outro, não fechamos as portas, e passado um minuto eles entraram no meu quarto para ver a paisagem, e dizerem que o meu quarto era melhor que o deles. Acabamos por rir e ficamos ali na varanda a olhar para as luzes da cidade, parece que desde o quarto deles não se vê nada, o mar de noite não tem luzes, não tem vida. Fui ao frigobar e trouxe cerveja que desapareceu em menos de nada, passamos para o whisky, então ela virou costas, foi ao quarto deles e trouxe uma garrafa enorme. Já estávamos a contar todos os nossos segredos e sonhos e o que estávamos ali a fazer e o que í­amos fazer nesse fim-se-semana. A conversa chegou ao filme que eu tinha visto em cima do capô. No fim das gargalhadas ele perguntou se não era melhor repetir o filme, agora em cima da cama, no meio do riso ela disse que era melhor na varanda. A minha proposta foi fazer ali em pé mesmo. O whisky tinha acabado, ela levantou-se e disse que então seria ali mesmo e começou a despir-se, ele também não perdeu tempo e começou a tirar as calças. Eu, descansado e encostado na porta da varanda estava pronto para ver o que eles iam fazer, quando, ela nua se aproximou de mim e perguntou:


- Fazer é melhor que ver?


Sorri e estremeci quando ela pôs a mão por baixo da minha camisa. O marido encostou-se a ela, e deve tê-la penetrado, pois ela tremeu, abriu a boca, dobrou-se e começou a desapertar as minhas calças. Eu via o corpo do seu marido a afastar-se e aproximar-se dela. Ela punhetou-me e enfiou o meu pau dentro da sua boca, chupou e enfiou boca à dentro, até o meu sexo bater na sua garganta. Tirou e passou a lí­ngua na cabeça lisa, eu olhava para os seus lábios, ela mexia-se conforme o movimento dele, voltou a enfiar o meu pau na sua boca, tirou as mãos de mim, abriu os braços como se fosse um avião e chupava-me conforme recebia o movimento do marido.


- Chega Nataly, agora quero que você cavalgue em mim enquanto o portuga come o teu cu.


O marido disse isso, afastou-se dela e deitou-se no chão, ela aproximou-se dele e montou como se fosse um cavalo, olhando nos meus olhos como a confirmar que eu alinhava naquela loucura. Despi-me e ajoelhei-me por trás dela, com cuidado conduzi o meu pau para o seu cuzinho.


- Não, não me apetece no cu, não! Quero os dois na minha xaninha, vamos devagar, mas quero sentir os dois bem tesudos na minha gruta!


Estremeci, mas quando a vi tirar o pau do marido, percebi que ela estava a falar a sério, encostei o meu pau ao dele e com as mãos nas ancas dela, conduzi o seu corpo até junto das cabeças dos nossos sexos. Lentamente ela deixou que entrássemos no seu corpo, nós quietos, estávamos a sentir os movimentos que ela fazia, muito lentamente, era estranho sentir o meu pau colado a outro, mas já estava de olhos fechados a sentir aquele momento. Pensei que era assim o paraí­so! Hum... Agarrava-me cada vez com mais força às suas ancas e gostava que aquele momento não acabasse mais. Ela suspirava e lançava uns ais seguidos de silêncios, nós, os homens, só suspirávamos e continuávamos quietos a sentir o corpo dela a engolir os nossos sexos. Quando a sua respiração começou a ter uma maior intensidade, aumentou a velocidade dos seus movimentos e eu sentia contrações no meu pau, provocadas pelos sexos deles os dois. Aquela loucura não dava para aguentar muito tempo e acabamos por atingir o orgasmo quase em simultâneo. O meu corpo caiu em cima da Nataly e de seguida, caí­mos em cima do marido dela, deixando as nossas respirações voltar lentamente ao normal.


Eu perguntei se seria aquilo o paraí­so, mas os meus lábios foram cobertos pelos dela. "Calma, que ainda não acabou o nosso fim-de-semana!"

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 09/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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