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A intercambista - outras aventuras e a

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 09/02/17
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  • Autoria: Muriloureiro
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Dando continuidade ao primeiro conto, venho lhes contar algumas outras aventuras vividas com Sarah. Como ela mesma havia prometido na primeira vez, se eu soubesse me comportar e ficasse quietinho com relação ao que havia rolado, eu poderia me dar muito bem. Eu, como não sou bobo, fui um bom rapaz e me comportei direitinho. Assim, aprendi uma lição que é muito valiosa até hoje para mim: quem come quieto, come sempre.

Enfim, fato é que, depois da primeira vez, seguiram-se várias outras transas, na maioria, rapidinhas. Todas elas eram temperadas pela sensação de desejo proibido e pelo receio de sermos descobertos. Quase sempre era no começo da tarde, quando já haví­amos voltado do colégio e enquanto minha irmã dormia e as empregadas estavam ocupadas. Assim, transamos em praticamente todos os lugares da casa: meu quarto, quarto dos meus pais, no depósito da garagem, no banheiro da piscina, na própria piscina etc. Vou contar algumas das que, a meu ver, marcaram mais ou acabaram sendo mais inusitadas ou apimentadas.


DEBAIXO DAS COBERTAS, COM MINHA IRMÃ DORMINDO AO LADO...

Houve uma vez em que, depois de mais de uma semana sem termos tido oportunidade de nos atracarmos, já não estávamos agí¼entando mais. A falta de oportunidade era porque, naquela semana, minha mãe havia contratado uma equipe de pintores para retocar a pintura da casa toda. Isso incluí­a a parte de dentro e a parte de fora. Assim, havia uns dez ou doze pintores distribuí­dos por toda a casa. Como, até ali, não haví­amos arriscado transar em outro perí­odo que não fosse à tarde (já que nos outros perí­odos ou estávamos em aula ou meus pais estavam em casa), ficamos meio sem saber o que fazer. Pra piorar, com aquele povo todo em casa, fazendo barulho, minha irmã também havia deixado de tirar a sua soneca depois do almoço, tão estratégica para nossas fodinhas. De repente, me ocorreu que os pintores não iriam trabalhar no home theater, porque lá todas as paredes eram revestidas de papel de parede e, por isso, não iriam precisar de qualquer manutenção ou retoque. Isso eliminava os pintores e as empregadas, ocupadas quase que inteiramente com a sujeira deixada pelos pintores, mas não eliminava a minha irmã. De toda forma, tive comigo que a maior parte dos obstáculos estaria excluí­da e que aquela seria a melhor chance que terí­amos. A fim de concretizar o meu plano, passei em frente ao quarto da Sarah e vi que a porta estava fechada. O quarto da minha irmã era logo ao lado e pude ver que ela estava deitada de bruços em sua cama, folheando uma revista qualquer e falando ao celular com alguém. Ela certamente iria ver se eu batesse à porta da Sarah. Resolvi, então, ir ao meu quarto e falar com a Sarah de lá. Fechei a porta, peguei o celular e liguei para o celular dela. Ela atendeu. Contei o plano para ela, que não acreditou muito que iria dar certo, mas topou. Saí­ do meu quarto e fui direto ao home. Chegando lá, queria escolher o DVD do filme mais longo que tivéssemos em casa, para assim ter uma desculpa para passar um tempão lá dentro. Escolhi Titanic. Já não agí¼entava mais ver aquele filme, mas algo me dizia que ele seria muito útil naquele dia. Liguei o ar condicionado no máximo, para deixar a sala bem fria e, assim, justificar o uso das mantas que ficavam no armário. Eu então liguei os aparelhos, pus o filme para rodar, deitei e me cobri. Poucos minutos se passaram até que alguém bateu à porta. Era Sarah, que entrou com uma cara do tipo "ferrou" e soltou um "olha ele aí­!!!". Minha irmã entrou logo atrás, e então eu percebi o porquê da cara e da encenação da Sarah. Depois fui saber que, quando a Sarah saiu do quarto, minha irmã a chamou e disse a ela que iria me procurar para nós três fazermos alguma coisa. A Sarah não teve como escapar e o resultado foi que estávamos nós três ali: a Sarah e eu com nossa transa, a princí­pio, empatada pela minha irmã. Inventei uma desculpa qualquer para justificar a escolha ridí­cula do filme, que já estava começando, e disse que dali não queria sair. As duas, então, resolveram se juntar a mim. Ali havia um sofá daqueles que viram uma cama, bem grande, no qual cabiam com folga quatro pessoas, uma ao lado da outra. Eu estava deitado no canto esquerdo do sofá, já coberto com a manta, que era do tamanho de uma cama de casal. Minha irmã pulou no canto direito do sofá e ali se acomodou. Sarah deitou-se no meio, à minha direita. Sarah, esperta, disse que estava com frio. Assim, rapidamente ofereci metade da minha manta a ela, que acabou se aproximando de mim. Minha irmã, por sua vez, levantou-se, abriu o armário e pegou a outra manta que tí­nhamos. Vi nisso a oportunidade de pelo menos tirar uma casquinha da Sarah. Não demorou para a sacanagem começar. Não havia passado nem meia hora de filme quando, discretamente, por baixo da manta, estiquei minha mão direita e toquei na coxa esquerda de Sarah. Num impulso, ela empurrou minha mão. A sala estava escura e o som, bem alto, então minha irmã acabou nada percebendo. Eu estranhei, mas logo senti a mão de Sarah pegando na minha mão e a conduzindo lentamente de volta até sua coxa. Ela estava vestindo um shortinho amarelo de algodão, bem larguinho e muito curto. Na parte de cima, vestia uma blusinha branca, sem mangas e bem colada ao seu corpinho. Enquanto eu abria minha mão para alisar sua coxa, senti a mão de Sarah deslizando pelo meu braço e depois pulando para a minha coxa direita. Eu também vestia um shorts de algodão, desses de pijama, bem leve. Senti a mão dela subir pela minha coxa e alcançar o meu pau, que já estava ficando bem durinho com aquilo tudo. Por cima do shorts, ela passou a sentir todo o volume, apertando suavemente meu pau e descendo sua mão até minhas bolas. Na mesma hora, senti a Sarah dobrar seus joelhos e formar uma espécie de cabaninha com a manta, que me permitiria fazer movimentos sem que minha irmã percebesse. Eu então deslizei minha mão até a virilha de Sarah, que continuava acariciando meu pau por cima do shorts, Ao chegar em sua virilha, estendi meu dedo mindinho sobre sua calcinha de seda. Passei ele lentamente sobre ela e pude sentir o calor e a umidade que exalavam de sua bucetinha. Não resisti e escorreguei o resto de minha mão por cima de sua calcinha. Naquele instante, olhei para Sarah e vi que ela mordeu seu lábio inferior. Comecei a fazer movimentos circulares com minha mão, fazendo uma pressão um pouco maior com o meu dedo do meio, que massageava o seu clitóris ainda por cima da calcinha. Sarah começou a ter pequenos espasmos e então tirou minha mão de lá, provavelmente por medo de minha irmã perceber alguma coisa. Na mesma hora, contudo, ela, que até então estava massageando meu pau por cima do shorts, enfiou sua mão por dentro de minha cueca, segurou firme em meu pau, que já estava durí­ssimo, e começou a me masturbar deliciosamente. Foi a hora de eu fazer cabaninha com a manta. Ela, devagarzinho, subia e descia sua mãozinha macia, delicada e quente, apertando meu pau na intensidade certa. Sua mão fechava perfeitamente no meu pau. Não sobrava pau, nem sobrava mão. Enfim, tudo encaixava perfeitamente. Eu não resisti e voltei minha mão em direção a sua bucetinha. Fiquei passando minha mão sobre seu shortinho até que ela me cutucou e fez um sinal com a cabeça para que eu olhasse para minha irmã. Qual foi minha surpresa quando vi que minha irmã estava dormindo esparramada com a cara virada para o lado oposto ao nosso. Era nossa chance. Sarah levou seu dedo indicador à boca para me pedir silencio e se deitou de lado, ficando de costas para mim. Percebi que ela se dobrou para que sua bunda ficasse mais perto de mim, como se estivesse empinadinha. Eu coloquei uma camisinha que havia levado, também deitei de lado e rastejei meu corpo em direção ao dela, até sentir que encostei em sua bundinha. Com minha mão esquerda, fui abaixar o shortinho de Sarah, mas fui surpreendido novamente. Ela mesma já o havia abaixado o suficiente (não mais que isso) para que sua bucetinha ficasse exposta por trás. Nessa hora, ela olhou para trás e me deu um sorrisinho safado. Eu então abri a sua bundinha, encostei meu pau na sua bucetinha e comprovei o quanto ela estava fervendo e molhada. Segurei em sua cinturinha e penetrei ela bem devagar. Senti cada milí­metro daquela bucetinha quente e lubrificada. Quando cheguei no talo, ela deu uma reboladinha deliciosa. Eu comecei a bombar, aumentando a velocidade, mas fazendo esforço para não fazer qualquer barulho ou movimento brusco. Ficamos assim um tempão, ora aumentando a velocidade, ora diminuindo. Até que uma hora não deu mais para agí¼entar e acabei gozando, com meu pau dentro dela e com nossos corpos colados. Uma delí­cia. Tive a impressão de gozar um litro. Ela estava ofegante também. Eu me recolhi, tirei a camisinha, dei um nó nela e a escondi no cantinho entre o sofá e a parede. Enquanto isso, Sarah se virou em minha direção e me olhou com uma cara que não consigo descrever. Era um misto de satisfação e cansaço. Acabamos nos dando as mãos e ficamos assim por um bom tempo, quietos. De repente, começamos tudo de novo. Mão aqui, mão ali... Meu pau já estava durinho de novo e eu já sentia o melzinho da Sarah escorrendo por entre meus dedos. Estávamos a ponto de bala novamente. Eu só estava esperando a Sarah se virar novamente para darmos a segundinha, até que minha irmã acordou. Sarah e eu nos assustamos, mas não perdemos a compostura. Nós nos recompusemos discretamente. Minha irmã então sentou e perguntou: "quem aí­ quer pipoca?". Aquela pergunta, ao mesmo tempo que nos aliviava porque demonstrava que ela não havia percebido nada, era um bom pretexto para que a Sarah e eu ficássemos sozinhos, mesmo que por poucos minutos. Nós aceitamos a pipoca. Minha irmã se levantou e foi até a cozinha. Percebemos que ela não havia fechado a porta. Eu, então, levantei rapidamente e fechei a porta. Nossa sorte é que entre a porta e a sala, havia um pequeno corredor, que impedia que quem estivesse à porta enxergasse o sofá. Isso nos daria preciosos dois ou três segundos entre a hora que a minha irmã entrasse novamente na sala e a hora em que ela efetivamente nos veria. Eu então me joguei no sofá, em cima de Sarah, e comecei a pegar forte nela. Sabí­amos que o tempo seria curto. Ela, então, veio por cima e encaixou-se em mim. Ela se esfregou em meu pau uma vez, duas vezes, até que eu levei minha mão até sua virilha e afastei seu shortinho para o lado. Com a outra mão, abaixei o elástico da frente do meu shorts e minha cueca, liberando meu pau. Segurei ele pela base, deixando ele firme, e ela sentou nele. Enterrou tudinho de uma vez. Ela começou a se mexer, ora para cima e para baixo, ora para frente e para trás, ora rebolando. Eu estava extasiado. Segurava forte em seus seios, por cima da blusinha mesmo. Estava uma delí­cia. Era a primeira vez que eu transava sem camisinha. Fiquei maluco. A sensação de perigo era a maior que eu já havia sentido. Até que ouvimos a fechadura da porta. Instantaneamente, Sarah se jogou para o lado e eu subi o elástico de meu shorts. Fingimos que estávamos nos levantando para ajudar minha irmã e, mais uma vez, nada aconteceu. Foi por muito pouco. Dali em diante, não conseguimos retomar mais a nossa sacanagem naquele dia. Não preciso nem dizer que ficou uma tensão sexual imensa entre a Sarah e eu por conta daquela sensação de coito interrompido. Nada que não fosse resolvido na nossa próxima transa, que aconteceu dois dias depois...


NA PISCINA...

Um outro episódio que merece ser narrado aqui é o da piscina. Foi numa tarde de domingo, em que os empregados estavam dispensados. Meu pai havia feito um churrasco apenas para nós cinco de casa (ele, minha mãe, minha irmã, Sarah e eu). A churrasqueira de casa fica num quiosque a uns quinze ou vinte metros de distância da piscina. No meio do caminho, há um gramado, com algumas mesas, cadeiras e guarda-sóis e também algumas espreguiçadeiras. Pois bem. Antes de o churrasco começar, estávamos minha irmã, Sarah e eu nadando na piscina. Sarah estava um tesão. Vestia um biquí­ni fio dental bem safadinho comprado aqui no Brasil. Paramos apenas quando meu pai nos chamou para comermos. Após terminarmos de comer, minha mãe, que estava com dor de cabeça, foi se recolher ao quarto para tomar um remédio e tentar dormir. Sobramos os quatro. Começamos a conversar sobre várias coisas, até que minha irmã pegou um baralho que tinha ali por perto e disse que queria jogar buraco, o jogo favorito do meu pai. Ele topou na hora, mas eu disse que preferiria voltar a nadar. Sarah, sem qualquer ingenuidade, disse que iria me acompanhar. E, assim, deixamos meu pai e minha irmã no quiosque, jogando baralho, e mergulhamos na piscina. Ali, pudemos perceber que os objetos no gramado atrapalhavam um pouco a vista da piscina. Era o que bastava para começarmos as nossas sacanagens. Começamos a nos mexer na piscina e a conversar qualquer coisa até acharmos o lugar certo. Esse lugar era exatamente onde ficava a escadinha para entrar e sair da piscina. Era perfeito. Continuamos fingindo que estávamos conversando. Eu estiquei meus braços até sua cintura e comecei a passar minha mão nela, pensando em o que poderí­amos fazer para conseguirmos transar ali. De repente, ela parecia ter achado a solução. Ela encostou suas costas na escada e passou seus braços por trás dela. Isso feito, ela fez sua cintura e suas pernas boiarem. Ela, então, com a maior cara de safada do mundo, abriu suas pernas. Eu me aproximei dela. Ela fechou suas pernas por trás de mim, me fazendo grudar nela. Tudo isso sem que quem estivesse de fora pudesse perceber. Afinal, como a Sarah estava boiando, nossas cabeças estavam relativamente distantes. Assim que grudamos, ela começou a rebolar bem devagarzinho, esfregando aquela bucetinha no meu pau. Eu coloquei minha mão sobre sua bucetinha e comecei a massageá-la com meu dedão. Afastei o biquí­ni para o lado e liberei aquela bucetinha rosinha, lisinha como sempre. Ficamos ali naquela masturbação gostosa por alguns minutos, até que eu, não agí¼entando mais, saquei meu pau para fora da sunga e o posicionei na entrada de sua bucetinha. Sarah, com suas pernas enlaçadas por trás de mim, puxou-me ao seu encontro, enterrando meu pau na sua bucetinha, toda apertadinha. Ela estava no controle. Com seus braços, segurava na escada. Com suas pernas, me puxava em sua direção. Eu apenas segurei em sua cintura e deixei que ela ditasse o ritmo. Eu era ali apenas um objeto de satisfação sexual daquela ninfetinha loira de olhos azuis. O pior é que tí­nhamos que continuar conversando para que meu pai e minha irmã não desconfiassem. Sarah fazia isso magistralmente. Era uma atriz. Ao mesmo tempo em que olhava para mim com a maior cara de tesão do mundo, conseguia manter um raciocí­nio que eu, nem de perto, conseguia acompanhar. Quando eu vi que não agí¼entaria mais, tirei o meu pau de dentro de sua bucetinha, colei meu corpo no dela e gozei em meio à água da piscina como se fosse gozar em sua barriga.


DESPEDIDA EM UBATUBA...

Faltando duas semanas para o retorno de Sarah ao Canadá, após muita insistência minha e da minha irmã, nossos pais nos deixaram fazer uma viagem com alguns de nossos amigos à nossa casa em Ubatuba, na Praia das Toninhas. Seria uma viagem apenas nossa, dos jovens. A viagem seria no fim de semana seguinte. Convidamos, ao todo, quatro amigos (dois garotos e duas garotas), além de nós três (minha irmã, Sarah e eu). O nosso motorista e o de um outro garoto convidado ficaram incumbidos de nos levarem e de ficarem lá conosco, à nossa disposição. Durante a viagem, confesso que senti uma tristeza me invadir, pois a despedida de Sarah estava próxima. Àquela altura, eu já era perdidamente apaixonado por ela. Já fazia tempo que havia deixado de ser apenas tesão. Por outro lado, assumir isso seria traumático demais com relação aos meus pais, tendo em vista que ela havia passado os últimos seis meses em casa, como minha irmã. Além disso, eu também duvidava que o amor seria recí­proco. Sarah era quente para o sexo, mas era fria quando o assunto era sentimentos. Talvez por sua cultura, não sei. Fato é que eu não sentia que o que ela sentia por mim era amor. Pelo menos não era isso que ela demonstrava. Era apenas tesão. Não que eu esteja reclamando. Pelo contrário. Poucas foram as garotas que vieram depois da Sarah e que me proporcionaram um sexo tão delicioso. E com a Sarah foi como um curso intensivo. Sem dúvida, foi com ela que eu realmente aprendi a transar. Assim, além da paixão que eu estava sentindo, a dúvida sobre como seria minha vida sexual após a partida de Sarah me corroia por dentro. Mas agí¼entei firme. Se eu iria ou não me declarar para ela e assumir as conseqí¼ências disso perante meus pais, essa seria uma questão que eu deveria resolver depois que voltássemos da viagem. Eu tinha agora que focar em aproveitar essa viagem, que seria a última ao lado de Sarah, pelo menos durante a sua estada no Brasil. E foi com esse espí­rito que eu levei a viagem. Chegamos em Ubatuba na noite de sexta-feira. Nossa casa tem quatro quartos. Num deles, ficaram os motoristas. Em outro, os meninos e, em outro, as meninas. A suí­te dos meus pais, que ficava isolada no terceiro andar (os outros três quartos ficavam no segundo andar), ficou vazia. Demoramos umas duas horas até todos se acomodarem. No quarto dos garotos, ficamos conversando sobre várias coisas, principalmente garotas. Os meninos estavam bastante animados com a idéia de verem as meninas de biquí­ni no dia seguinte, principalmente, a Sarah. Aquilo me dava um certo ciúme, ao mesmo tempo em que inflava meu ego. Afinal, eles nem imaginavam que eu estava pegando a menina mais perfeita que eles já haviam conhecido. Em meio a essa conversa, troquei vários SMSs com a Sarah, que estava no quarto ao lado, onde certamente rolavam conversas parecidas com as nossas. Nós dois estávamos pegando fogo e ficávamos nos provocando para nos pegarmos no dia seguinte. Enfim, ficamos nessa até adormecermos. No dia seguinte, os dois meninos que estavam conosco levantaram primeiro e fizeram uma algazarra para acordar todo mundo. Pegaram panelas e talheres na cozinha e saí­ram fazendo barulho pela casa, principalmente nas portas dos quartos. Todos levantamos, a princí­pio com aquela cara de "vamos matar vocês", mas logo já estávamos animados para aproveitar o dia. As meninas estavam todas vestindo pijamas bem curtinhos e largos, estavam bem à vontade. Aquilo pra mim era muito excitante. Como elas estavam sem sutiã, era possí­vel ver perfeitamente o contorno de seus seios por baixo do fino tecido de suas camisolas ou blusinhas. Novinhas que eram, seus seios eram firmes e seus biquinhos invariavelmente apontavam no tecido. Enfim, um tesão. Pusemos nosso café da manhã à mesa, sentamos e comemos, enquanto combinávamos qual seria a programação daquele dia. Decidimos que irí­amos à praia logo pela manhã e que ficarí­amos por lá até por volta das quatro da tarde, quando voltarí­amos para casa e farí­amos churrasco. Os motoristas, então, se dispuseram a fazer o churrasco. Perfeito! Fomos para nossos quartos para nos arrumarmos. Enquanto eu passava o protetor solar em frente ao espelho de meu quarto, ficava apenas imaginando aquelas garotas todas no quarto ao lado, peladinhas (ou quase), vestindo seus biquí­nis e, quem sabe, passando protetor solar umas nas outras. Nossa... Melhor nem pensar, até porque minha imaginação sempre acabava esbarrando na minha irmã, que estava lá com elas. Enfim, saí­mos de casa e fomos à praia, que fica a poucos metros de nossa casa. Montamos a nossa barraca e ficamos ali por algum tempo. Ora as meninas saí­am da sombra para tomarem sol, ora nós, garotos, resolví­amos ir até o mar dar um mergulho. Além da Sarah, não pude deixar de notar o quanto uma outra amiga nossa, Mari, era gostosa. No dia-a-dia, ela não chamava muita atenção. Era uma morena magrinha que sempre usava roupas largas que nada valorizavam o seu corpo. Seu rosto não era dos mais lindos, mas era bonito também. Entretanto, ali na praia, pude ver o quanto seu corpo era bonito. Ela era do tipo falsa magra. Era magra, mas proporcional e com contornos (cintura, seios, bundinha e coxas) bonitos. Enfim, ela acabou dividindo a minha atenção com a Sarah e, a partir daquele dia, passei a olhá-la com outros olhos, embora soubesse que aquele fim de semana seria só da Sarah. Voltando aos fatos, percebi que já era hora de por em prática a primeira parte do meu plano com a Sarah, da forma como haví­amos combinado por SMS na noite anterior. Eu, então, levantei da cadeira e disse em voz alta que iria até a nossa casa para ir ao banheiro. Sarah entendeu, levantou-se também e disse que iria comigo. Fomos, então, caminhando em direção à minha casa. Ao dobrarmos a esquina, entramos em casa, fizemos questão de sermos vistos pelos motoristas (vai que alguém passasse em casa depois para perguntar se tí­nhamos realmente ido lá) e rapidamente saí­mos, após termos fingido que haví­amos ido ao banheiro. Ao sairmos, em vez de voltarmos à praia, começamos a andar paralelamente à praia, a passos largos, em direção à costeira do canto esquerdo da praia. Porém, em um determinado momento, a rua não tinha mais continuação e terí­amos que entrar na praia se quiséssemos prosseguir em direção à costeira. Como já haví­amos andado bastante e nos distanciado relativamente da nossa barraca, resolvemos arriscar e entrar na praia. Continuamos caminhando em direção à costeira, que faz divisa com a Praia Grande. Ao chegarmos lá, Após uns vinte minutos de caminhada, nós nos enfiamos em meio às pedras, até que encontramos um lugar que parecia ser suficientemente escondido. Eu disse a Sarah: "é aqui!". Ela, que estava de mãos dadas comigo, mas atrás de mim, me puxou e me agarrou. Começamos a nos pegar muito forte. Eu a encostei numa pedra mais alta e levei minha mão por entre suas pernas. Comecei a massagear a sua bucetinha por cima do biquí­ni. Ao mesmo tempo, com minha outra mão, segurava forte sua nuca e beijava seu pescoço com muita vontade. Sentia suas unhas apertarem fundo minhas costas. Sentia sua respiração ofegante se transformar em gemidos conforme a intensidade da minha pegada em seu corpo ficava mais forte. Minhas mãos já não se limitavam a ficar onde estavam inicialmente. Eu pegava em seu corpo todo. Apertava sua bunda, levantava suas coxas, puxava seus cabelos, afastava seu biquí­ni. Minha boca alternava entre seus seios, já expostos, seu pescoço e sua boca. Ela também já havia colocado meu pau para fora do shorts que eu vestia e o masturbava deliciosamente, como só ela sabia fazer. Ela, então, beijou meu pescoço e começou a descer sua boca por meu corpo, segurando em meus ombros até q seus joelhos tocaram o chão de areia. Ela pegou firme em meu pau. Olhou para ele com um olhar de "vou te devorar", deu um beijinho na cabeça e começou a chupá-lo. Ela me chupou de um jeito diferente dessa vez. Ela enfiava ele até o talo em sua boca e fazia movimentos com sua lí­ngua. Ao mesmo tempo, ela massageava suavemente minhas bolas. Eu nunca havia sentido nada igual. Quando ela tirava meu pau de sua boca, lambia a cabeça como se fosse um sorvete, enfiando a pontinha de sua lí­ngua no buraquinho do meu pau. Eu estava extasiado. Quando eu percebi que se ela continuasse eu não iria agí¼entar, eu a levantei e me abaixei em frente a ela e abaixei também a parte de baixo de seu biquí­ni. Ali estava aquiele que era o meu maior objeto de desejo, aquela bucetinha rosada, lisinha e molhadinha. Ela abriu suas pernas e eu caí­ de boca, sem maiores cerimônias. Comecei a chupá-la loucamente. De repente, ela levou uma de suas coxas para cima de meu ombro. Assim, eu consegui verdadeiramente enfiar minha cara no meio de suas pernas e chupá-la ainda melhor. Ficamos assim por não mais que dois minutos, tempo mais que suficiente para que ela ficasse toda mole e com sua bucetinha ensopada. Eu então fique de pé novamente, de frente para ela, e comecei a beijá-la um beijo com gosto de sua bucetinha e a pincelar meu pau em toda a extensão da sua bucetinha quente e molhada. Eu então levantei sua coxa e a comi ali mesmo. Os dois de pé, um de frente para o outro. Eu a beijava deliciosamente enquanto meu pau entrava todinho naquela bucetinha deliciosa. Ela soltava gemidinhos que eram abafados pelos meus beijos. Ficamos assim até que ela se apoiou um pouco mais suas costas na pedra atrás dela, segurou firme em meu pescoço e enlaçou suas pernas em mim, que continuava de pé. Ficamos transando nessa posição até cansarmos. Nessa hora, eu a virei de costas, ainda de pé, e comecei a comê-la por trás. Ela arrebitava sua bundinha macia enquanto eu bombava forte segurando em sua cinturinha. Ela foi ficando cada vez mais molinha e foi se agachando. Eu a acompanhava e logo, sem que eu percebesse, ela estava de quatro. Estávamos completamente escondidos por detrás da pedra. Eu a comia com vontade, puxando seus cabelos como se ela fosse uma égua na qual eu cavalgasse. Ela gemia alto, mas ninguém iria nos ouvir. De repente ela abaixou seus ombros e sua cabeça, mantendo sua bundinha arrebitada. Ela sabia que essa era a minha posição favorita. Eu voltei minhas mãos à sua cintura e comecei a bombar mais forte ainda, sabendo que não iria durar por mais muito tempo. Dito e feito. Anunciei que ia gozar. Sarah, numa manobra rápida, virou-se, pegou em meu pau, masturbando-o e o levou à boca. Gozei muito naquela boquinha gostosa. Ela engoliu tudo, ao mesmo tempo em que continuava me masturbando como se quisesse mais porra para beber. Nós deitamos na areia ofegantes, quase que desfalecidos. Ficamos ali por alguns minutos nos beijando e nos recompondo. Mas já era hora de voltar. Todos deveriam estar estranhando nossa ausência. Arrumamos nossas roupas e começamos a fazer o caminho de volta à areia. Entramos no mar para nos limparmos. Saí­mos da água e voltamos caminhando rindo e conversando em direção à nossa barraca. Chegando lá, todos perguntaram onde estávamos. Dissemos que, após sairmos de casa, a Sarah me disse que queria chupar um sorvete e, então, eu quis levá-la a uma sorveteria que ficava um pouco longe, mas, quando chegamos lá, estava fechada, o que fez com que continuássemos caminhando em busca de alguma outra sorveteria, mas, ao final, como não achamos, acabamos apenas entrando no mar. Felizmente, eles engoliram nossa desculpa e não continuaram as perguntas. Pouco tempo depois, voltamos à nossa casa, onde os motoristas estavam mandando ver no churrasco. Comemos, tomamos banho e fomos todos dormir um pouco. Acordamos umas três horas depois, com a Mari e a minha irmã agitando todo mundo para irmos a uma baladinha que havia numa praia ao lado e que, aparentemente, não levava muito a sério a idade de seus freqí¼entadores. Como éramos todos menores de idade, seria a nossa única opção. A Sarah, contudo, não se levantou. Ela disse que havia tomado muito sol e que estava com dor de cabeça. Por isso, não iria à balada

para ficar dormindo um pouco mais. Eu não havia combinado nada com ele nesse sentido, então fui logo mandando um SMS para ela para saber se era algum fingimento para ficarmos sozinhos ou se era verdade. Ela, então, me respondeu dizendo que era verdade. Que nem adiantaria eu ficar em casa, pois ela estava se sentindo bem mal. Como as meninas iriam se arrumar, fazer barulho etc., minha irmã disse à Sarah para ficar deitada no quarto dos meus pais, assim ela descansaria melhor. E lá foi ela. Eu não estava muito a fim de ir, mas acabei cedendo, até porque, se eu ficasse, poderia gerar desconfiança quanto à minha relação com a Sarah. Os motoristas nos levaram à baladinha. Chegamos lá por volta da meia noite. Pedimos a eles que esperassem até que conseguí­ssemos mesmo entrar. Como não tivemos dificuldade alguma para isso, nós os dispensamos e pedimos que retornassem às 4h00. A baladinha foi melhor do que eu esperava. A música estava boa e as bebidas, também. Logo estávamos todos bem alegrinhos, celebrando a noitada como um bando de adolescentes que éramos. A uma certa hora, comecei a dançar com a Mari. Ela estava muito louca por causa da bebida e começou a dançar de forma provocante. Virou-se de costas para mim, começou a discretamente esfregar sua bundinha em mim. Segurei forte em sua cintura com uma de minhas mãos, enquanto a outra segurava o copo com minha bebida. Ela, então, virou-se novamente de frente para mim e, no pé do meu ouvido, sussurrou: "Vc quer me beijar?". Eu não esperava aquilo, mas não podia perder a oportunidade, até porque, como já disse, não sentia que Sarah sentia por mim qualquer coisa além de tesão. Não havia compromisso entre nós. Então, respondi: "Quero, mas não aqui. Vem comigo.", fazendo sinal para meus amigos de que iria pegar mais bebida. Eu a puxei pela mão e a levei a um canto da balada um pouco afastado dos demais. Chegando lá, encostei-a na parede, passei minhas mãos por sua cintura e comecei a beijá-la. Ela beijava muito bem. Tinha uns lábios carnudos, bem macios. De repente, ela começou a beijar meu pescoço. Eu me arrepiei. Desci minha mão e comecei a apertar sua bundinha por cima da saia que ela vestia. Ficamos ali por não mais que cinco minutos naquele amasso delicioso. Do nada, ela parou de me beijar e disse que precisávamos voltar. Eu concordei e disse: "Esse é o nosso segredo, certo?". Ela respondeu: "Só se vc me prometer que vai ter mais". Eu, como não bobo, prometi que iria e dei um tapinha em sua bunda. Apenas para me assegurar, eu reafirmei: "Mari, é sério. Não conta pra ninguém, pelo menos por enquanto". Ela me disse para ficar tranqí¼ilo. Na balada acabou não rolando mais nada. Os outros dois meninos eram muito lentos. Não ficaram com ninguém. As meninas também zeraram (com exceção da Mari, óbvio). Os motoristas chegaram na hora combinada e nós saí­mos para nos encontrarmos com eles, que nos levaram de volta para casa. Chegando em casa, todos capotaram em suas camas, menos eu, que não conseguia parar de pensar na Sarah, sozinha no quarto de meus pais. Resolvi arriscar e ir ao encontro dela. Levantei discretamente e, sem fazer barulho, saí­ do quarto onde estava e subi as escadas, até a suí­te de meus pais. Ao chegar lá, entrei, fechei a porta e, na ponta dos pés, fiquei do lado da cama. Já era mais de cinco da manhã e a luz começava a penetrar a veneziana, clareando um pouco o quarto, o suficiente para que eu pudesse ver Sarah deitada. O edredom estava ao lado, provavelmente porque ela, com calor, o havia afastado. Sarah estava linda. Estava com a pele avermelhada devido ao sol, deitada de bruços, com os braços abaixo do travesseiro, com um dos joelhos dobrados, enquanto a outra perna ficava esticada. A barra de sua camisola havia subido até sua cintura, permitindo uma visão maravilhosa de sua bundinha, que engolia a calcinha preta fio dental. A alça do ombro esquerdo estava caí­da em seu braço. Aquela imagem era ao mesmo tempo excitante e de uma doçura angelical. Eu, então, deitei-me ao lado dela e comecei a acariciar seu corpo. Fazia carinho desde as suas coxas até sua nuca, subindo e descendo minha mão. Era um momento tanto terno quanto sensual. Até que ela acordou e, suavemente, olhou para o lado, onde eu estava. Quando me viu, abriu um sorriso preguiçoso e me beijou. Ficamos ali nos beijando calmamente e fazendo carinho um no outro, até que eu me aproximei ainda mais dela e comecei a pegá-la mais forte, segurando em sua bundinha, enquanto sentia ela me abraçar com sua perna. Eu a deitei de barriga para cima, abaixei a outra alça de sua camisola e a abaixei A camisola agora estava toda amarrotada entre sua cintura e seios. Beijei-a novamente, segurando firme em seus seios. Levei minha boca até eles, comecei a beijar os biquinhos lentamente e a lambê-los. Sarah se contorcia enquanto seus mamilos ficavam cada vez mais intumescidos. Desci meu rosto beijando toda sua barriguinha. Puxei sua calcinha e a tirei completamente. Olhei para Sarah e ela sorria para mim, com uma carinha de tesão indescrití­vel. Abri suas perninhas e me debrucei lentamente sobre elas. Fui beijando a parte de dentro de suas pernas, começando pelas panturrilhas e subindo até os joelhos. Alternava meus atos entre beijos e mordidinhas que faziam Sarah gemer baixinho e morder o travesseiro. Fiz assim até chegar à sua virilha. Lambi cada um dos lados de sua bucetinha, sem deixar que minha lí­ngua encostasse diretamente nela. Nessa hora, Sarah se contraiu e prendeu minha cabeça com suas pernas. Senti seus calcanhares se apoiarem em minhas costas. Comecei a chupá-la com vigor.

Minha lí­ngua alternava entre movimentos circulares em seu clitóris e leves penetrações. Quando senti seu clitóris rijo, levei o minha mão direita à sua bucetinha e a penetrei com meu dedo do meio, sem deixar de chupar seu clitóris. A ponta de meu dedo percorria a parede de sua vagina, estimulando-a ainda mais com a pressão interna que eu fazia. Eu sentia a lubrificação de Sarah transbordar de sua bucetinha pelos meus dedos enquanto eu a chupava e a masturbava. Já era hora de avançar. Subi meu corpo até colocar meu pau na entradinha de sua bucetinha encharcada. Fiz uma leve pressão e ele entrou todinho. Sarah fechou seus olhos e eu comecei a colocar e tirar bem devagar, mas com firmeza. Sarah enlaçou meu corpo com suas pernas, que acompanhavam e até ajudavam no vai-e-vem que eu fazia. Era o papai-mamãe mais gostoso que eu já havia feito. Sua bucetinha estava pelando, Seus gemidinhos eram meigos e deliciosos. Fiquei de joelhos na cama, com as pernas abertas e de frente para ela. Puxei-a em minha direção. Levantei suas pernas esticadas e as abracei, colocando suas panturrilhas sobre meus ombros. Comecei a comer novamente sua bucetinha, mas dessa vez eu comia rápido, puxando suas coxas em minha direção. O barulhinho de nossos corpos se batendo era um tesão. Meu pau entrava todinho em sua bucetinha quente e molhada. Ela gemia e segurava seus seios com força. Mais alguns minutos assim e não agí¼entei. Tirei meu pau de dentro dela e gozei em sua barriguinha, querendo urrar de prazer, mas tendo que me conter, pois alguém poderia ouvir. Deitei-me novamente ao seu lado, beijei-a e disse: "Vou sentir sua falta", ao que ela respondeu "Eu também. Te amo". Não pude conter a emoção. Senti meus olhos se encherem de lágrima. Não imaginava que ela me amasse. Respondi: "Eu também te amo. Muito". Ficamos abraçados por mais alguns minutos, sem dizer nada, até que eu levantei e voltei ao meu quarto.

Quem quiser fazer contato, pode me mandar e-mail ou me add no face: muriloloureiro93@gmail.com

*Publicado por Muriloureiro no site climaxcontoseroticos.com em 09/02/17.


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