Uma Foda Entre Os Irmãos

  • Publicado em: 10/02/17
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  • Autoria: Leandro
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Desde quando eramos pequenos nossa mãe nos ensinou a andarmos sempre pelados em casa, essas coisas de naturismo e nudismo e coisa e tal. Isso sempre foi bom pois dava uma sensação de liberdade e outras coisas. Eu estudava de manhã com minha irmã e nossa mãe trabalhava das 14h às 04h da manhã, o que nos deixava sozinhos praticamente todos os dias. Nessa época nem eu nem minha irmã namorávamos pois não tí­nhamos a intensão de ter alguém pegando no nosso pé todos os dias. Quando chegávamos do colégio entrávamos em casa e já tratávamos de tirar nossas roupas e tomar banho.


Após isso Alice(minha irmã) fazia nosso almoço e nós comí­amos e depois fazí­amos nossos afazeres e tratávamos de fazer atividades quaisquer, como dormir, jogar, assistir a um filme.

Em um certo dia nos estávamos sozinhos em casa pois nossa mãe havia ido para o trabalho. Após terminarmos nossos afazeres ficamos assistindo um filme, mas nele havia algumas cenas de sexo e meu pau deu sinal de vida, mas logo o filme acabou.


Já eram 18h quando começou a chover e faltou luz no bairro. Não tí­nhamos lanterna ou algo que ajudasse na iluminação.


Passados alguns minutos eu ouço um barulho e tento chegar ao quarto de Alice, quando pergunto o que houve:

- O que aconteceu? Você tá bem?

- To sim mano.

- Que barulho foi esse?

- Eu estava procurando uma lanterna quando acabei escorregando e batendo no armário e ele caiu em cima da minha cama.


Após o fato começamos a recolher as roupas dela do quarto, mas sua cama havia se quebrado. Como não havia outra cama em nossa casa e nossa mãe ia descansar quando chegava, a convidei a dormir comigo no quarto enquanto não era comprada uma nova cama. Como a luz nao chegava nos fomos nos deitar e após conversarmos amenidades por algum tempo, adormecemos os dois nus na cama. Acordei quando ouvi o ar condicionado ligar, sinal que a luz havia voltado, quando abri meus olhos vi que estava com o rosto a centí­metros do de Alice, e fiquei olhando sua boca, e lembrando do filme passei a olhá-la com outros olhos.


Que irmãzinha putinha e gostosa que eu tenho!


Alice era branca, cabelos castanho claro, magra, um ano mais nova que eu e bunda e peitos bem redondinhos. Me aproximei mais um pouco do seu corpo e fiquei a olhando por algum tempo até que ela acabou abrindo os olhos. Ficamos nos olhando por alguns instantes e sentí­amos nossa respiração descontrolada. Senti sua mão em minha coxa e aproveitei e segurei sua cintura lhe puxando para mais perto de mim e com nossos corpos grudados acabamos em um beijo lento e gostoso, a melhor experiência que já havia tido até aquele momento.


Ficamos deitados como dois namorados por algum tempo até que começamos a falar do filme em que haví­amos assistido mais cedo e lembramos que nele haviam fotos de nudez, até que iniciamos uma nova conversa com uma pergunta que fiz:

- você já tirou fotos daquele tipo ?

- eu? Pra que ?

- não sei, para mostrar a alguém talvez

- eu nao mostraria fotos assim a ninguém, mas deve ser boa a sensação

- se eu tirasse você iria gostar ?

- você tirando fotos assim de mim ?

- nos já nos vemos nus todos os dias, isso nao tem nada demais


Após algumas insistências ela acabou aceitando e começamos a tirar algumas fotos. Tirei uma foto dela em frente ao espelho do meu guarda roupas e mostrei a ela, que gostou. Após alguns minutos estávamos já com mais liberdade e tirando fotos mais explí­citas como ela de quatro em cima do sofá do quarto.

Ela vendo que eu já estava de pau duro:

- está assim por minha causa ?

- desculpe, nao consegui me controlar vendo você em tantas posições assim

- nao precisa se desculpar, eu também estou ficando bem molhadinha, e melhor irmos deitar

- tudo bem



Ficamos deitados e voltamos a nos beijar, mas meu pau nao abaixava por nada, até que Alice se ofereceu para aliviá-lo Eu me deitei de costas na cama e ela se sentou entre minhas pernas e levou as mãos ao meu pau. Foi o melhor toque que eu já havia recebido. Ela deu algumas cuspidas nas mãos e começou a bater uma punheta muito gostosa pra mim, eu gemia a cada punhetada que ela dava.


Eu sentia que logo iria gozar e avisei a ela, que começou a acelerar até eu gozar tudo em minha barriga. Quando ela saiu da minha frente e se deitou ao meu lado, percebi que ela também havia gozado sem nem ao menos se tocar. Novamente nos beijamos e acabamos adormecendo ali, deitados sujos com nosso gozo.

*Publicado por Leandro no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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