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Acabei por foder com o meu patrão...

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/02/17
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  • Autoria: anamaria
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O senhor Sousa é o meu patrão. Faz mais de dez anos que trabalho nesta empresa e faz mais de dez anos que ele tenta me comer. O senhor Sousa tem cerca de sessenta anos mas bem conservados fruto de uma boa alimentação e algum ginásio pelo meio.

Como já tinha dito num conto anterior a minha empresa é constituí­da maioritariamente por homens. Mulher sou só eu e a minha amiga Inês (amiga de Lisboa que já escrevi um conto) e duas empregadas de limpeza.

Sei que o meu patrão também tem seduzido Inês mas ele ainda não cedeu. Já as duas empregadas da limpeza não posso dizer o mesmo pois elas gabam-se de ter o patrão na mão (ou melhor, na cueca).

Já há algum tempo que sinto vontade de experimentar os dotes de Senhor sousa e já comentei com meu marido.

- Tu é que sabes. Apenas não te aconselho a misturar sexo com trabalho. - Diz José.

Depois de muito pensar e de muitos assédios resolvi que estava na hora. Afinal o que tinha a perder? Se calhar até tinha a ganhar. Não é que isso me importe mas numa empresa de homens nós mulheres temos de trabalhar muito para provar nosso valor.

Na hora de almoço todo mundo fica no bar até às duas da tarde, hora que retomam os serviços. Normalmente o senhor sousa almoça rápido e retoma o trabalho mais cedo. O meu plano era aproveitar este tempo para atacar.

Esperei que senhor Sousa me seduzisse para não ser eu a tomar a iniciativa. Vesti roupas sedutoras com grandes decotes e deixei ele enlouquecer de tesão.

- AnaMaria quando vai chegar o dia de me fazer feliz. - Dizia ele enquanto passava uma mão pela minha perna nua.

- Sabe senhor sousa. Sou uma mulher casada e não quero estragar o meu casamento. Amo muito o meu marido.- Disse mas não retirei a mão da minha perna. Ele sobe mais.

- Mas não precisas estragar o teu casamento. O que se passa aqui fica aqui.

- Não sei. Se alguém vier a saber vou ter de abandonar a empresa.

- Nem penses. És a minha melhor colaboradora e não te quero perder por nada.

Deixei ele aproximar a mão da minha xaninha e quando lhe tocou saí­ de seu gabinete.

Contei a José que ficou excitadí­ssimo, tão excitado que me fodeu toda a noite. Ficou claro que tinha de foder o meu patrão.

Um dia, visto uma sedutora saia de executiva um pouco para o curto com uma camiseta branca. Quando foi á hora de almoço vou ao wc e tiro as calcinhas e soutien. Bato á porta do gabinete de meu patrão e recebo ordem para entrar.

Quando entro o senhor sousa quase desmaia.

- Posso entrar?

- Claro AnaMaria. Fica á vontade.

Entro com andar sedutor e ele compreendeu logo que seria o seu dia de sorte.

Em contra luz as minhas mamas por baixo da buza transparente provocaram tesão em meu patrão que nem uma palavra prenunciou.

Aproximo-me da secretária.

- Segure o portátil no colo.- Ordeno.

O senhor Sousa não entendeu o porquê mas obedeceu.

Com o braço esticado derrubo tudo o que estava na secretária. O barulho de canetas papeis e outras coisas a cair no chão fez com que o meu patrão se encosta-se para trás na cadeira.

De seguida aproximo-me e retiro-lhe a gravata. Coloco-a em mim e subo para cima da secretária. Sento-me de pernas abertas bem na frente dele mas a gravata tapava a minha xaninha.

-Este é um dos meus fetiches. Derrubar tudo no chão. Tenho outro mas só lho vou dizer mais tarde.

O senhor sousa pousa o portátil no chão e tenta me tocar.

- Parou, parou, parou. Hoje sou que mando. Primeiro vai ter de jurar que não se vai se apaixonar por mim, que não me quer como amante e principalmente que não vai contar nada a ninguém.

- Faço tudo o que quiseres.

- Então para começar vai dizer o que acha de mim.

- Acho que és a mulher mais linda mais sexy e mais simpática do mundo. Dou tudo o que quiseres para te ter nem que seja só agora.

- Assim está melhor.

Retiro a gravata e minha xaninha fica aberta bem na frente dele que quase desmaia. Estico-me e coloco-lhe a gravata novamente. Pela ponta puxo-o em direção ao meio das minhas pernas. Sinto o bafo nos meus lábios vaginais. E tenho um arrepio.

- Lambe a minha coninha. "“Ordeno.

Não foi preciso repetir. O meu patrão era experiente e varria com a sua lí­ngua a minha zona sexual. Começava no cuzinho e só parava no clitóris. Pelo meio enfiava na minha gruta. A esta altura eu já gemia de prazer.

Mordidas, lambidelas e chupadelas provocaram o meu primeiro orgasmo.

- Isso, isso. Continua. Não pares.- Agora já o tratava por tu, afinal era o meu macho de momento.

- Estou a vir-me. Haaaaaaaaaaaaaaa. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Huuuuuuummmmmmmmmmm.

Ao mesmo tempo que me vinha apertava com as pernas a cabeça de senhor Sousa de encontro á minha xaninha.

Depois de me vir o meu macho mostra intenção de me comer mas ainda não estava na hora.

Empurrei-o para trás da cadeira. Abri a minha blusa e os meu peitos saltaram para fora. Aproximo-os de meu macho para os mamar.

- Mama nas minhas mamas. São todas tuas.

- Há muito tempo que sonho com este momento. Há mais de dez anos que lhe quero tocar.

Primeiro garrou-me as duas com as mão e pressionou.

- Calma, calma.- Pedi pois estava a aleijar um pouco.

Mais devagar foi massajando. Depois de se fartar começa a mamar. Hora numa, hora noutra. Chupava e mordias meus bicos eretos, passado mais de cinco minutos achei que estava na hora de passar ao passo seguinte.

Empurro a cadeira de rodas para trás e desaperto-lhe as calças. Salta lá de dentro um pau ereto. Confesso que fiquei um pouco desiludida pois era um bocadinho pequeno,

Não demorei a mama-lo. Como era pequeno entrava todo na minha boca. Chupei e mamei durante um pouco.

Senhor Sousa permaneceu sentado e eu sentei-me no seu colo. Minha xaninha bel lubrificada recebe aquele pau sem dificuldades. Entrou todo de uma só vez.

Cavalguei com velocidade e por vezes abrandava.

Meu macho levanta-se comigo ao colo e o pau dentro de mim e senta-me na secretária. Deita-me para trás e penetra-me com violência e mais um orgasmo se aproxima.

- Puta que pariu. Estou a vir-me de novo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeee. Enterra esse caralho na minha cona. Haaaaaaaaaaaaaa. Estouuuuuuuuuu a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Vim-me intensamente e meu macho ainda nada. Tinha-mos de acabar pois estava quase a chegar a hora de começar o expediente.

- Posso te foder de quatro?

- Claro. Porque não. Mas tem de ser rápido. Olha a hora.

Debruçada na secretária recebo mais uma vez aquele pau dentro de mim

Sinto estocadas fortes. Os testí­culos do senhor Sousa batem no meu rabo e fazem aquele barulho caracterí­stico.

Shop, shopp.

Meu patrão estremece e não espera para que eu me venha com ele. Os primeiros jatos batem num fundo da minha xaninha e gemo. Mais jatos entram em mim e forço um orgasmo. Venho-me de novo. Já era o terceiro em menos de meia hora.

- Que maravilha este leitinho na minha cona. Que bom. Adoro sentir a cona toda esporrada.

Acabamo-nos de nos virmos e meu patrão fica desfalecido por cima de mim. Esperamos um pouco e recompusemo-nos.

- O que se passou aqui fica aqui. Certo? - Digo eu e preparo-me par sair.

- Claro que sim.. Espera e a outra fantasia.

- Essa vai ter de aguardar. Não quer tudo num dia!

- Isso que dizer que vais haver mais vezes?

- Depende. Se eu achar que merece. Quem sabe se não volta a acontecer.




*Publicado por anamaria no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/17.


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