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Meu pau amigo

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 13/02/17
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  • Autoria: rafabi
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Olá, tenho 33 anos e vou omitir meu nome. Para ficar mais fácil a compreensão você pode me chamar de Luiz e o meu amigo, um negro de 50 anos, você pode chamar de Fernando.


Nós nos conhecemos em 2008. Trabalhávamos na mesma empresa. Eu moro em Penha, Santa Catarina, e ele mora em Navegantes, cidade vizinha a minha. A gente trabalhava em Itajaí­, a maior cidade aqui da região.


Fernando ainda é um homem muito bonito. Tem um corpo atlético, 50 anos, é casado e pais de duas filhas. Assim que nos conhecemos, a primeira impressão que tive dele foi bacana: uma pessoa inteligente e educada.


Nós convivemos juntos por cerca de um ano na empresa em que a gente trabalhava. Dividí­amos a mesma sala e o mesmo trabalho. Então, passávamos a maior parte do tempo juntos. Amizade cresceu e junto com ela as bobagens entre homens. Em 2008 não tinha WhatsApp, então a gente trocava filmes de sexo por e-mail.


Um detalhe aqui: eu sempre tive vontade de transar com um homem. Minha natureza é a do passivo. Quando adolescente, eu dava um jeito de enfiar coisas no meu cu para ter prazer.


Depois dos 20 anos a vontade de chupar um caralho de verdade e ser enrabado por um homem aumentou. Faltava, entretanto, coragem. Foi com esse meu amigo que a vontade foi saciada.


Depois de quase seis meses de empresa, tivemos que fazer uma viagem de 3 horas de carro até uma cidade, a trabalho. Fernando foi dirigindo e eu fui na frente, de carona. No meio da viagem eu comecei a ver os filmes de sacanagem que tinha salvo no meu IPod. Ele pediu pra ver também.


Em questão de poucos minutos pude perceber o pau dele se mexer na bermuda. Nitidamente, Fernando estava sem cueca. Aquele pau enorme mexia de um lado para o outro do shorts e ele percebeu meu olhar. De repente, Fernando disse que tinha um pau enorme. Eu perguntei se era verdade mesmo e ele disse que poderia me mostrar. Mas eu arreguei e disse que ele tava louco. O papo gelou e o clima azedou na hora.


Um tempo depois eu sai da empresa e só fomos nos encontrar novamente cinco anos depois, já em 2016. Eu com 32 anos e ele com 49.


Fernando continuava irretocável. Corpo delicia e uma cara de safado, pronto pra meter em qualquer lugar. Minha torcida era pra que fosse no meu cu.


A gente se encontrou em Itajaí­ num dia de sol, em março de 2016. Tomamos café da tarde numa padaria e logo senti uma tensão no ar. Senti meu cu ardendo e meu pau ficando duro. Eu estava alucinado para mamar no pau preto de Fernando. Mas ele não percebeu.


Combinamos de tomar uma cerveja à noite, em Navegantes. Eu sabia que não iria passar daquela noite. E eu me preparei para ser enrabado por ele. Raspei meu cu e deixei minha bunda lisinha. Eu tenho uma bunda enorme. Raspei meu saco e meus pelos do peito. Fiz a limpeza no meu cu e comprei lubrificante e camisinha.


Nos encontramos por volta das 22h em um barzinho de frente pro mar. Ele foi de camisa social aberta deixando o peitoral exposto, e foi usando uma bermuda de linho marrom, sem cueca. O pau dele era ní­tido e foi a primeira coisa que observei quando nos encontramos à noite. E, graças a Deus, ele percebeu minha boca molhada e cheia de desejo.


Eu pedi a primeira cerveja e levei uns ví­deos de sacanagem no meu celular, para lembrar os velhos tempos. Como não sou bobo, só coloquei ví­deo de negão enrabando mulher. Ele ficou louco e disse que andava frustrado porque a esposa não fodia mais com ele. Uma pena, eu pensei.


Mas foi a deixa dele para meu ataque. Eu baixei minha mão pela mesa, passei pela perna dele e cheguei até o pau. Sem falar nada e olhando nos olhos dele, abri gentilmente o zí­per e senti, pela primeira vez na vida, um caralho duro e latejante na minha mão. A sensação é indescrití­vel.


Ele susurrou de prazer e ficou olhando em volta. O bar estava cheio, mas a gente estava num canto, bem posicionados. Ninguém estava notando nada. Eu então bati uma longa e demorada punheta naquele pau preto, grosso e suculento.


Pedimos mais uma, duas, três cervejas. A cada gole, eu aumentava a força na punheta. Demorou mais de 20 minutos até que Fernando esporrasse na minha mão. Eu também nunca tinha experimentado porra na minha boca e fiquei receoso. Então, limpei na toalha da mesa e disse pra ele que meu cu tava ardendo e queria muito que ele me comesse.


Ficamos mais 20 minutos no bar e de lá fomos para um motel. Enquanto Fernando dirigia eu fazia a putinha: mamei pela primeira vez num caralho e chupei com muita vontade. Ele quase gozou de novo. Mas segurou pro motel.


Entramos no quarto e sem conversar nos despimos rapidamente. Eu olhei para o corpo dele e fui ficando ainda mais excitado. Passei a mão no peito dele e fui descendo até chegar às bolas. Fiquei massageando devagar enquanto ele chupava meus peitinhos raspados. Ficamos enlouquecidos.


Ele me jogou na cama e passou uma dedada de lubrificante no meu cu. Como eu já brincava de enfiar coisas nele, pedi que Fernando socasse dois dedos para alargar um pouco pro pau enorme dele. Pra minha surpresa, Fernando começou a chupar meu cu deliciosamente e fui me abrindo todo.


Ele então colocou o preservativo e deu uma única e forte enfiada. A dor foi lancinante. Mas eu aguentei a rasgada e pedi pra ele socar mais forte.


Fernando me comeu de 4 por cerca de meia hora. Depois me fodeu de lado e finalizamos comigo sentado no pau dele e ele sentado no sofá. Meu peito ficou na altura da boca de Fernando. Gozamos praticamente juntos.


Foi uma delicia.


Eu tirei a camisinha do pau dele e comecei a mamar toda aquela porra branca. Era salgada mas muito saborosa. Engoli tudo, sem frescura.


Durante a foda, Fernando pegou no meu pau, mas eu disse pra ele que não queira. Eu gosto de ser a fêmea, a puta da relação. Eu pedi pra apanhar forte na bunda e ele começou a me bater e posso afirmar que nem com a minha ex-mulher eu tinha gozado tão gostoso assim.


Eu amo chupar buceta e comer mulher. Mas a sensação de ser enrabado é fantástica. Fernando ainda me fode de vez em quando. Ele continua casado e eu só nos rolinho. Quando bate a vontade a gente troca umas mensagens de WhatsApp e se encontra no motel, seja de dia ou de noite.


É maravilhosa essa sensação da bissexualidade. Ter encontrado um pau amigo mudou a minha vida.

*Publicado por rafabi no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/17.


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