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ESCRAVA CASTIGADA E HUMILHADA PELO DONO

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 14/02/17
  • Leituras: 13323
  • Autoria: domrenatosc
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Aqui esta mais um relato de minha escrava. Agora com o castigo que ela mereceu. Sou do litoral de SC, dominador a mais ou menos 7/8 anos. Se você gostar do relato e desejar ter sua própria experiência envie um e-mail para domrenatosc@hotmail.com.

Estava nervosa. Não tomei café. Meu estomago doí­a, meu coração estava acelerado. Acordei antes do horário, tomei banho, fiz uma maquiagem leve e fiquei sem roupa mesmo, na cama. Próximo às 8h me vesti. As 8h mandei mensagem no whats como ele havia instruí­do. Ele pediu meu outro numero e me ligou. Falou que chegaria aproximadamente 08h40min. Que me ligaria assim que estivesse saindo da br. Fiquei aguardando cada vez mais nervosa. Ainda mais após escutar sua voz que tanto gosto. Ele ligou mais tarde. Avisando que em mais ou menos 10 min. estaria no local combinado e que eu deveria esperá-lo de cabeça baixa e entrar no carro de cabeça baixa, sem olhá-lo nos olhos nem mesmo olhar para seu rosto. Sabia qual era o motivo já que nunca tinha me privado de tal ato, o motivo é que eu fugi, etava com medo, insegura, tantas coisas acontecendo eu fugi, não deveria ter fugido, mas no momento pensava ter sido a melhor escolha. Voltei e ele aceitou me encontrar, mas sabia que teria serias conseqí¼ências esta seria o inicio do castigo? Estava sendo muito cruel. Me encontraria no mesmo local que me buscou na primeira vez que o servi.Logo sai de casa. Passei na oficina e deixei minha moto e segui a pé até o local. Recebi mais duas ligações antes que chegasse. Como ele havia me instruí­do entrei de cabeça baixa no carro. Ele não falou nada. No trajeto até o motel só falou comigo quando ergui um pouco a cabeça, para mandar que permanecesse com ela abaixada. Quando chegamos ao motel parou para escolher a suí­te, reclamou de algo mas logo entramos. Estacionou na garagem saí­mos do carro e eu subi. Não perguntei se devia esperar ou não. Subi e aguardei em pé próximo a porta de cabeça baixa. Ele havia pegado uma suí­te normal, não uma temática como de costume. Logo ele entrou também. Mandou que eu lhe servisse uma cerveja. O servi e fiquei aguardando enquanto ele ligava o ar, musica e deixava tudo como queria. Mandou que eu ficasse só de calcinha. Despi-me imediatamente. Estava nervosa, senti minha mão tremer. Ele então mandou que eu ficasse de joelhos. Ajoelhei-me aos seus pés, como há muito tempo não ficava. Perguntou se eu havia trazido as cordas e o chicote e eu disse que sim. Mandou que eu buscasse o chicote. Fui até minha bolsa de 4 e levei o chicote para ele em minha boca como uma cadelinha. Então ele começou a falar comigo sobre o que havia acontecido, sobre eu ter desistido de servi-lo, sobre eu ser uma cadelinha de estimação que decidiu virar uma cadelinha de rua, e bater a porta de outros donos, sobre eu não conseguir me entregar, mas mesmo assim ter entrado em contato com outros dom. Somente concordava quando era questionada se ele estava certo. Nada do que eu já havia conversado com ele anteriormente ajudou que atenuasse sua raiva de mim. Ele me disse que eu era uma cadela imunda. Mandou que eu erguesse a cabeça, mas sem olhá-lo. Quando finalmente consegui algo que eu não esperava aconteceu. Ele cuspiu em mim, uma quantia razoável de cerveja que havia em sua boca. Molhando meu rosto e meu cabelo. Continuou afirmando que eu tinha me tornado uma cadela imunda. Cuspiu mais uma vez, molhando então meus seios também. Depois me disse que não gostava de chão sujo. Logo entendi o que queria. Lambi o chão. Enquanto lambia ele me bateu algumas vezes com o chicote. Eu não estava mais acostumada. E acho que ele usou mais força que o costume. Cuspiu novamente em mim, tocou em minha boceta, sem nenhuma delicadeza. Derrubou cerveja em meu corpo. Parou e quando levantei cometi o erro de olhá-lo. Levei um tapa. Acho que sinto ele até agora. Mandou que eu me deitasse no chão de barriga para cima. Fiz, e ele voltou a cuspir em mim. Encharcando-me de cerveja e saliva. Não ousei reclamar. Sentia-me humilhada e com raiva de mim mesma por sentir que estava excitada e minha boceta cada vez mais molhada com aquela situação. Foi para o outro lado da suí­te e mandou que eu rastejasse atrás dele. Eu fiz. Não foi fácil. Estava encharcada dos pés a cabeça de cerveja e escorregava. Quando cheguei até ele fiquei de 4 novamente. Ele falou que seus sapatos estavam sujos então os lambi, sentindo o gosto do couro. Fiquei de joelhos e ele ajeitou minha calcinha para que ficasse menor, entrando em meu rabo, pressionando minha boceta. Sentei-me em meus calcanhares apoiando minhas mãos no chão. Ele falou que essa não é a posição de uma cadela. Minha vontade foi dizer que cadelas sentam em suas patas trazeiras mas não queria aborrecê-lo mais fiquei de quatro e ele pressionou minha lombar para que baixasse e assim empinasse mais minha bunda. Usou o chicote em mim novamente. Sentia dor. Não estava mais acostumada. Quando parou me puxou pelos cabelos cuspiu mais, continuou me humilhando. Dizendo-me o quanto eu era imunda. Eu queria chorar. E de fato chorei. Ele perguntou se eu sabia que a qualquer momento eu poderia me levantar e ir embora. Respondi com sim senhor. Ele me perguntou se eu queria ficar e a resposta foi positiva de novo. Deixou-me. Buscou uma cadeira. Perguntou onde estava meu celular. Falei que estava em minha bolsa então perguntou-me se havia algo que me condenasse nele. Falei que não. Ele mandou que eu buscasse. Estava entregando a ele e me disse para desbloqueá-lo. Falei que não havia senha. Pegou o celular e sentou-se. Mandou que eu me deitasse. Fiquei com a cabeça próxima aos pés da cadeira em que ele estava sentado. Ele mandou que eu abrisse a boca e cuspiu. Pegou em meu rosto. Caiu em minha boca e aceitei tudo calada. Pisou em meus seios e depois em meu rosto, o virando para o lado e deixando assim por algum tempo enquanto mexia em meu celular. Quando tirou seu pé de meu rosto permitiu que eu ficasse de 4 novamente. Mandou entrar no Box. Fiquei assustada imaginando o que aconteceria. Quando resolvemos marcar uma sessão avulsa há algum tempo atrás estava disposta a aceitar a chuva dourada, mas nesse momento em que já havia sido muito humilhada já não sabia como me sentia a respeito. Ele ficou durante um tempo, só me observando. Escutei barulho. Não sabia o que era. Mais alguns minutos se passaram e senti algo quente em meu corpo. Não sei o que era. Foi muito pouco, não havia cheiro. Mas pensei que ele estivesse urinando em mim. Não me importei. Cada minuto que passava parecia uma eternidade. Então ele abriu o chuveiro. Primeira água gelada. Comecei a tremer e ele me segurava em baixo da água. Então começou a esquentar e ficou agradável. Ele me lavou rapidamente. Senti aquilo como um momento de carinho depois de tudo que tinha acontecido até então. Como uma cadela que volta imunda para o dono e ele lhe dá um banho para tentar tirar toda a sujeira da rua. Logo ele desligou o chuveiro e mandou que eu saí­sse e me enxugou. Mandou pegar as cordas. Entreguei-lhe. Mandou que tirasse a calcinha Fiquei de joelhos na sua frente e ele amarrou meus punhos. E me prendeu a porta do banheiro. Deu alguns tapas, era só aquecimento. Logo ele começou com o cinto.

Começou de leve, mexeu em minha boceta que estava muito molhada. Perguntou se eu tinha uma palavra de segurança. Respondi sim senhor mas com medo de precisar usá-la. Ele acabou quebrando um copo, parou para remover os cacos do meio do caminho. Apertou meus seios e continuou com o cinto aumentando a intensidade. Eu choramingava. Odeio isso. Ele perguntou se estava desacostumada e falei que estava. Ele falou que daria mais 10 em cada lado que eu deveria contar e dizer que eu era uma cadela imunda. Agí¼entei as últimas 10 e ele me soltou. Senti minha mão aquecer com o retorno da circulação normal. Ele voltou para o outro lado da suí­te e mandou que eu fosse até ele. De 4 é claro. Como uma cadela. Eu fui. Fui até ele. Ele mandou que eu retirasse seus sapatos, mas antes deveria buscar uma toalha. Quando já estava indo mandou voltar. Ele começou a soltar meus punhos e eu cai no choro. Ele perguntou por que do choro. Falei que estava fraca. Que queria agí¼entar mais, ele me perguntou se meu emocional estava fraco também. Concordei. Ele falou que antes eu ganhava colo dono. Mas não ganharia mais. Fez carinho em minha cabeça e ele disse que apesar do que o fiz sentiu saudades de mim. Isso me animou. Fui buscar a toalha. Estendi sob seus pés. Retirei seus sapatos e lambi seus pés até que ele me permitisse parar. Levantou-se e começou a tirar sua blusa. Então disse somente "pode". Não entendi a principio e ele falou novamente. Então retirei sua calça. Falou novamente e eu retirei sua cueca com a boca. Ele sentou-se e perguntei se podia. Ele mandou começar dos pés. Comecei e fui subindo até chegar a sua virilha e começar a lamber suas bolas. Ele me mandoueu pegar o chicote. E enquanto eu subia devagar por seu pau ele derrubou varias vezes o chicote me fazendoeu parar para buscá-lo. Mas quando cheguei a cabeça ele parou permitindo assim que eu pudesse fazer da forma que ele gostava. Devagar. Lambuzando seu pau, colocando diversas vezes em minha garganta e segurando até sufocar. Adoro quando ele começa a gemer. Sinto-me bem. Sinto-me útil ao meu dono. Queria que ele gozasse, mas não deixou eu continuar. Saiu e mandou que o seguisse. De 4 com o chão molhado escorregava e fui devagar. Para me ajudar me arrastou pelo cabelo. Verificou o canto perto do box. Retirando os cacos. Fiz o mesmo mandou que eu deitasse, amarrou minhas pernas afastando-as. Sabia o por que. Ele perguntou se eu sabia que meu corpo pertencia ao meu dono. Que não poderia tomar decisões sobre ele. Falei que sim. Ele me fez falar o porquê eu sabia. Falei do castigo que recebi por gozar sem sua permissão. Ele perguntou se eu aprendi e falei que não contando da minha decisão de cortar meu cabelo. Resolvi não argumentar. Implorei para que não me desse o mesmo castigo. Ele falou. "Mesmo erro, mesmo castigo". Deu-me alguns tapas em minha buceta e depois falou que daria mais 10 e eu deveria agradecer. Agí¼entei... então ele buscou preservativo e começou a esfregar seu pau em mim. Doí­a, não reclamei. Falou que preferia comer as cadelinhas na cama, mas cadela de rua se come no chão. Falou que vivi como uma cadela no cio com um monte de macho atrás querendo comer. Falei que não. Então ele citou o Igor. Que viria para ca para ficar comigo. Falou que eu queria dar para ele. Eu disse que não. Eu tinha desistido. O Igor não veio porque eu desisti. Mas não falei. Ele me comeu por um tempo e parou de repente. Me soltou e foi para a cama. Mandou que eu buscasse a cerveja e o meu celular. Fiz e ele mandou que fosse até ele na cama. Comecei a chupá-lo e o chupei até que mandasse eu parar. Mandou que limpasse seus pés. Comecei por cima e ele falou que estava limpo. Comecei a lamber a sola e chupei seus dedos até que ele mandasse parar. Percebi que bateu fotos. Então ele arrumou um móvel estofado ao lado da cama e mandou me debruçar sobre ele... deu alguns tapas, depois disse que daria 15 em cada lado e a partir do 10 deveria agradecer. Assim fiz. Quando terminou sem aviso colocou preservativo abriu minha bunda, cuspiu espalhando para lubrificar e comeu meu cuzinho. Mandou-meeu relaxar. Tive que relaxar na marra. Mandou apertar seu pau e fiz. Fez eu dizer que meu cuzinho é dele. Que gosto de dar meu cuzinho ao meu dono. No final já estava gostando mesmo. Perguntou se queria que gozasse no meu cuzinho ou na boca. Falei na boca. Estava louca para ser alimentada por meu dono, sentir seu gosto, ele mandou apertar seu pau e depois tirou. Retirou o preservativo e começou a se masturbar mandando abrir a boca. Queria ver sua porra em minha boca antes de permitir que limpasse tudo. Terminando ele foi para o chuveiro. Mandou que lhe entregasse sabonete e preparasse sua toalha. Fiz e quando lhe entreguei a toalha disse que podia me arrumar. Pedi para tomar banho antes e ele permitiu.

Assim foi o reencontro com meu dono. Pegou mais pesado do que imaginava. E eu mereci. E vou agí¼entar quantas vezes for necessário até que mereça ser sua cadelinha de estimação novamente. E se isso não acontecer me contentarei em ser sua vira-lata enquanto ele me quiser dessa forma.

Ass. cadelinha de rua de Dom Renato

*Publicado por domrenatosc no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/17.


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