De crente a puta rapidinho.

  • Publicado em: 16/02/17
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  • Autoria: neiva
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Oi, eu sou Gláucia, 31 anos mulata, casada com Luiz há 16 anos, mãe de duas meninas de 15 e 13 anos, tenho 1,65 de altura, corpo mignon seios pequenos e uma bunda empinada e redonda durinha de dar inveja a muita gatinha, tenho uma boceta carnuda imensa. Sou evangélica praticante, mas nem sempre fui, tive uma adolescência com muita liberdade de meus pais e comecei minha vida sexual ativa muito cedo com 15 ou 16 anos já chupava meus primos, vizinhos, amigos de meu pai colegas da escola sem importar com cor, idade grau de parentesco, aprendi a bater punheta com 13 anos com meu irmão, masturbava ele todos os dias até o dia que um tio nosso nos pegou no flagra e ameaçou dizer a meu pai, já tinha um corpo formado de mocinha e ele pediu pra me ver nua, com medo me despir pra ele que me bolinou batendo punheta e apertando meus peitinhos e siriricando minha bucetinha, tive então meu primeiro orgasmo através de meu tio, e ele toda vez que ia em nossa casa aproveitava pra me ver nua e me mandava bater uma punheta pra ele, o que eu adorava ver ele se contorcendo todo de prazer gozando em minhas mãos o que pra ele era castigo pra mim era prazer. Até que um dia estava batendo uma pra meu irmão e ele metendo o dedo em minha bocetinha chupou os dedos melados de meu mel e perguntei que gosto tinha; e ele respondeu que era docinho igual sua gala e resolvi experimentar e chupei sua pica até fazer ele gozar em minha boquinha engoli tudinho achei gostoso e viciei. Ai foi uma farra, era irmão, primo, vizinho, meu tio, metade do colégio que estudava passei o rodo chupei todo mundo e olha que não era pouco aluno não era cerca de uns 150 só meninos . Virei a chupeteira da escola no intervalo das aulas fazia fila numa ala do colégio desativada e chupava 15, 20 picas ao meu redor chegava a ficar com dor na mandí­bula mas valia a pena, após as aulas ficava umas 2 horas só chupando pica e dizia em casa que estava fazendo trabalho pro colégio.

Houve uma unidade que fiquei em recuperação e não teria como passar de ano, com medo de perder e minha mãe me bater resolvi conversar com o professor e pra minha surpresa ele me disse que não me preocupasse pois iria me aprovar, contanto que eu o ajudasse em determinada situação; sua esposa estava se recuperando de uma cirurgia e ele precisava de alguém pra acompanhá-la por uns dias se eu pudesse depois das aulas ir até sua casa e limpar a casa e lavar uns pratos ele conversaria com minha mãe e ainda me recompensaria com algum dinheiro. Assim feito minha mãe concordou sem saber o que iria ocorrer mais na frente. Só que o professor tinha outros planos pra mim, e na primeira oportunidade aproveitou a ida de sua esposa à revisão no médico e me deu uma encoxada na pia apertando seu corpo contra o meu roçando em minha bunda seu pau tinha então 16 anos, safada que sou mexi gostoso naquele pau deixando-o mais tarado ainda desabotoei sua calça e apressada botei pra fora aquela mangueira muito diferente das picas dos meninos que eu chupava, nem mesmo meu tio tinha uma pica tão bonita e grande como aquela, abocanhei e chupei com gosto aquela pica que mal cabia na boquinha, lambia toda chupava os culhões a cabeça da pica deixando o professor entre extasiado surpreso com minha experiência gozou abundantemente em minha boca no que engoli sugando até a última gota de esperma deixando ele atordoado e tremulo me enchendo de elogios. Deste dia em diante foi só alegria era um tal de apalpa bunda pega no pau batia punheta nele sem me preocupar com sua mulher quase todo dia. Dai até ele me descabaçar foi um pulo, e foi no colégio mesmo, ele me levou pra sala dos professores a fim de revisar as provas finais, e ali mesmo me pediu pra chupar meus peitinhos, deixei, e ele chupava tão gostoso e pegava em minha bucetinha que me entreguei de vez o cabaço a ele, meu professor chupou minha xaninha me fazendo gozar rios e sem dó enfiou a pica me lascando toda, vi estrelas de dor e ardor mas suportei aquela tora toda bravamente. Acabou ele se apaixonando de vez por mim, querendo largar sua mulher a fim de ficar comigo. Resultado: minha mãe descobriu, deu um rebu dos infernos ela pensando que eu era inocente quis processar o professor dar queixa dele essas coisas e como castigo me mandou morar em uma cidade onde meus avôs moravam, eles eram evangélicos e lá fui eu pra igreja, no começo sentia falta das sacanagens mas me contentava em me masturbar. Foi ai já com 16 anos que conheci Luiz que seria meu marido ao completar 18 anos. Luiz é mecânico industrial, mulato forte lindo semi careca, muito gentil educado, logo se aproximou de mim, meus avôs a principio não viu com bons olhos afinal de contas era uma menina de 16 anos e ele era uns 8 anos mais velho, mas aos poucos ele conquistou a simpatia deles e começamos a namorar. Namoro de crente, igreja, casa, mãos dadas, beijos contidos, respeito absoluto, vigilância dobrada, acabou por ele me pedir em casamento. Vieram todos lá de casa meus pais, tios, irmão. Em menos de ano casamos, sem antes ter uma conversa com minha mãe ao qual ela narrou o ocorrido com o professor a ele. Ele coitado como bom evangélico achando que sua noivinha era inocente e caí­ra em uma cilada perdoou de pronto pois estava apaixonado. Casamos exatamente no dia do meu aniversário de 18 anos. Festa na igreja bênção do pastor, refrigerantes, doces etc. Partimos pra lua de mel fomos pra uma pousada a beira mar um local aprazí­vel. Chegamos ao anoitecer numa viagem de pouco mais de 2 horas um calor escaldante, rumamos pro quarto, como ele foi dirigindo estava exausto tomou uma ducha e resolveu descansar, eu como boa esposa compreensiva disse que iria dar uma volta pra me familiarizar com a pousada. Troquei de roupa colocando algo mais confortável, estava de saco cheio de vestidos longos cabelos em coque, blusas de mangas compridas, tí­picas de crentes. Coloquei um conjuntinho blusinha soltinha e bermuda amarelas , sem sutien e uma calcinha enfiada no rabo empinado, o que me deixava mais nova que meus 18 anos, parecia uma menininha, já sentia saudades a tempos de me trajar como era verdadeiramente; uma putinha safada doida pra chupar e ser chupada necessitava de uma pica urgente bem grande e grossa, meu marido o máximo que se ousou foi dar uns amassos em meus seios e depois ajoelhasse e pedisse perdão aos céus por tamanha ousadia. Soltei meus cabelos e sair , Luiz já roncava inerte. Dei um giro pela pousada que era muito confortável e bonita de frente pra praia e me dirigir a piscina onde alguns rapazes estavam a beber e conversar e outros a se banhar. Procurei uma mesa próximo à piscina e me sentei. Veio um garçom e pedi um suco ou água de coco e fiquei olhando aqueles rapazes na piscina cada um mais bonito que outro malhados e imaginei olhando suas sungas qual seria deles o que tinha a pica maior e mais grossa ficando excitada. Em plena lua de mel eu ali preocupada com outra pica que não fosse a do meu marido, divagando em pensamentos nem reparei a aproximação de um rapaz muito bonito parado ao lado da mesa, assustei ao virar o rosto me deparando com um deus nórdico pele bronzeada olhos verdes 1,80 de puro músculo a me fitar com um sorriso nos lábios. Pediu desculpas por ter me assustado e se apresentou como Edvan, 25 anos, engenheiro de plataformas marí­timas e perguntou se estava esperando alguém ou se podia me fazer companhia. Falei que estava com meu marido e só vim dar uma circulada para conhecer a pousada e já retornaria ao quarto. Ele muito gentil então se propões me mostrar a praia a titulo de nos conhecermos melhor coisa rápida. A luz da maldade piscou assim como minha buceta também, aceitei sem pensar nem pestanejar. Porém avisei que não poderia demorar pois meu marido poderia acordar a qualquer momento sem entrar em detalhes que era minha lua de mel e saí­mos por uma estradinha rumo à praia de maré baixa refletindo a luz da lua uma noite linda tirei a sandália sentindo a areia nos pés rumamos ao leu. Edvan tinha um papo agradável educado, me contou que estava de folga da plataforma em que trabalha e a empresa disponibilizou a pousada aos funcionários de folga. Relatei o necessário de minha vida só o que importava naquele momento. Chegamos a uns cem metros da pousada e havia alguns rochedos onde sentamos um pouco antes de voltarmos à pousada. Ele me disse que era casado e tinha um filho de 3 anos. Quis saber da minha idade e mentir dizendo que tinha 20 e ele disse que mas parecia uma criança de 15 ou 16 anos, sorrimos, ele tinha dentes lindos e uma boca deliciosa de lábios finos. Falei que iria voltar à pousada ele levantou-se e estendeu a mão a fim de me ajudar e puxou-me ao seu encontro me abraçando, não esbocei resistência olhando no fundo de seus olhos não vi mais nada só o gosto de seus lábios de encontro aos meus sugando minha lí­ngua que tanto necessitava de um beijo desses profundo, me arrepiei todinha e meus peitinhos enrijeceram denunciando meu tesão e sede de pica, suguei aquela lí­ngua deliciosa me entregando totalmente a aquele estranho fui chupando seus mamilos e fui descendo até encontrar sua pica em tempos de estourar dentro da sunga, libertei-a surgindo uma maravilha da natureza uma pica de 25 cm por 15 de diâmetro, abocanhei aquela picona sugando com vontade engolindo até onde desse engasgando, chupei toda a extensão engoli seus culhões lambi suas bolas e seu cu em desespero, passava a lí­ngua na cabeça da pica arrancando suspiros de prazer de Edvan, não sosseguei enquanto ele não gozasse em minha boquinha enorme quantidade de esperma, da qual engoli com enorme satisfação tudinho deixando toda limpinha sua pica. Ele queria ir além e me fuder ali mesmo, porém a razão falou mais alto e lhe expliquei meu dilema entre cornear meu marido ou me arrepender em não lhe dar uma surra de buceta ali mesmo. Ele compreendeu e se deu por satisfeito guardando sua pica imensa e me conduzindo até a pousada. Sem antes me sugar os seios e minha lí­ngua com seu gosto de gala. Chegamos discretamente nos despedimos e ficamos de nos vermos assim que desse para continuarmos nossa foda. Fui até meu quarto e entrei , Luiz ainda dormindo a sono solto, me deu vontade de voltar e terminar a foda. Fui até o banheiro e tirei minha roupa, estava ensopada minha calcinha um fogo dos diabos, entrei no chuveiro a fim de esfriar a cabeça e me masturbei pensando naquele homem maravilhoso que me fez trair meu marido bem na minha lua de mel. Continua ........

*Publicado por neiva no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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