Minha Melhor Amiga... Minha Dona - 2

  • Publicado em: 16/02/17
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  • Autoria: PrincesaPerver
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Primeiramente quero alertar que essa continuação é MUITO forte... pesada, pode ser profana para você, nojenta, muito sádica e cruel... portanto, esteja alertado se quiser ler essa parte da história.


Aquela noite foi terrí­vel. Eu entrei escondida em casa, só minha irmã me viu. Mas logo enquanto eu tomava banho, estava minha mãe batendo à porta, me enchendo de perguntas, onde eu estava, com quem estava, porque não atendia o celular... em determinado momento eu parei de ouvir a voz dela, eram somente sons estranhos e indecifráveis, enquanto o barulho da água caindo ficava cada vez mais alto, enquanto eu sentia a água deslizar pelo meu corpo, e minha mente ficava cada vez mais distante daquele corpo... pensando na Paulinha, no meu celular e nas minhas coisas lá na casa dela... e se aconteceu alguma coisa? Logo os pais dela vão achar o celular e ligar para algum dos meus contatos, provavelmente para a minha mãe. E se a Paulinha não voltou para casa? O que eu iria dizer? Se tivesse acontecido algo com ela, eu teria que contar a verdade, para que a polí­cia pudesse investigar e descobrir, eu não poderia mentir. Meus pais iriam me matar.... meu coração disparou, e eu desmaiei no Box do banheiro. Eu acordei na minha cama, de pijama. Meu pai deveria ter arrombado a porta, provavelmente. Tudo que eu lembro é da minha mãe nervosa, meu pai como sempre calmo e sereno no canto do quarto, ela perguntando onde estava meu celular, minhas coisas... que roupa era aquela no banheiro.. eu disse ainda confusa, que tinha sido roubada, e que pedi aquela roupa emprestada para uma amiga... que minha roupa foi rasgada.. não sei porque inventei tudo isso, só iria complicar tudo, mas foi tudo que pensei na hora. Eu simplesmente me virei e fingi dormir enquanto ela ainda falava.



No dia seguinte eu fui para a escola. Minha mãe disse que depois iria querer conversar sobre o que aconteceu, que deverí­amos ir na delegacia etc., eu só dizia "tá bom, tá...". Na escola não encontrei a Paulinha. Acho que fui a primeira a chegar. Fiquei sentada ao lado do portão, vendo todo mundo entrar, esperando a Paulinha, mas ela não veio, e fui a última a entrar. Minha mãe foi na escola, me tirou da sala, me levou para conversar com a diretora. Me deu um celular novo, me pediu para contar tudo para a diretora, contar como a vizinhança da escola estava perigosa. Eu confessei que havia matado aula, não mencionei a Paulinha. A diretora com aquele olhar cí­nico, fingia que acreditava na minha história, para agradar a minha mãe. Mas eu via nos olhos dela: "sua putinha mentirosa". Lembro da minha mãe se despedindo, me passando mil recomendações, me pedindo para ligar para ela quando saí­sse, que ela iria me buscar, para não ir mais embora sozinha etc., enquanto ela falava, tudo que eu pensava era na Paulinha.... ninguém se importava com ela, podia ter acontecido algo com ela, e eu estava mentindo... tentando safar minha reputação. Eu era horrí­vel, egoí­sta e mesquinha. Então no intervalo de uma aula eu fui na casa dela, que morava perto da escola. Mas a casa estava fechada, tudo trancado. Só ouvia os latidos do cachorro. Pedi para uma amiga ligar para o meu celular, estava desligado (no celular novo que minha mãe me deu, ainda não tinha os números dos meus contatos). Pedi para ligar para o celular da Paulinha, idem. Eu estava


totalmente desesperada. Eu teria que contar a verdade para alguém. Talvez ir sozinha na polí­cia e contar tudo, talvez não precisasse contar para os meus pais. Então no intervalo do recreio eu fui novamente na casa da Paulinha. O portão estava aberto. Entrei, bati na porta. O padastro dela atendeu. Perguntei por ela, ele disse que não sabia... que ela não tinha voltado para casa... que deveria estar "com um namoradinho", e piscou o olho para mim... um homem nojento. Eu me virei para sair, fiquei parada de costas, pensando se contava ou não. Então me virei, e decidi contar.... mas ouvi uma voz que me trouxe finalmente alí­vio para o coração: "Anjinho dourado"... me virei, e a Paulinha estava parada no portão. Eu corri e a abracei tão forte que acho que a machuquei.


Enchi o rosto dela de beijos enquanto chorava (acho que até na boca dela, na frente do padastro, eu beijei). Me ajoelhei, segurei nas coxas dela, encostei minha cabeça nas coxas dela e fiquei pedindo desculpas, perdão... dizendo que estava me sentindo horrí­vel, mesquinha, abri todo o meu coração ali... acho que contei tudo que tinha acontecido em poucos minutos, tantas palavras por minuto que ela não deve ter entendido nada... ela me levantou, sorriu e disse que estava tudo bem. "Depois da aula você vem aqui em casa... não quero nenhuma desculpa, lembra o que você me prometeu né?"... eu só balancei a cabeça que sim, ainda com lágrimas nos olhos, aliviada e feliz. Eu me virei e comecei a caminhar de volta para a escola, e ainda ouvi a gritaria de uma forte discussão entre a Paulinha e o padastro dela, depois que ela entrou em casa. Pensei em ficar, ouvir, para quem sabe interferir caso acontecesse algo, mas logo tudo se acalmou, e eu segui para a escola.


Quando cheguei na casa dela, a porta da frente estava entreaberta. Eu chamei, e ninguém respondeu. Então fui entrando. Tinha levado cachorro-quente, batata frita e refrigerante. Ouvi o som de Iron Maiden vindo do quarto dela. A Paulinha era mais gótica, e só ouvia Iron quando estava revoltada.


Perguntei alto se havia alguém em casa, para me certificar que seu padastro não estava ali. Então entrei no quarto. Ela estava sentada na cama, bebendo vodka e fumando. Tinha um olho roxo. E seu braço estava vermelho. Eu corri e abracei ela, chorando. Sabia que seu padastro tinha batido nela. Ela alisou meu rosto, me deu um beijo, se levantou sorrindo como se nada tivesse acontecido, e pegou um vestido do armário dela. Um vestido rosa, cheio de fru fru... horrí­vel. Pegou um par de luvas brancas com rendinhas, e uma fita rosa. Ela jogou no meu colo e disse sorrindo: "Vou lá embaixo e já volto. Veste isso por favor". Eu fiz que ia protestar, mas ela colocou o dedo nos meus lábios e me impediu: "Não me questione, você é minha esqueceu?". Eu então vesti a roupinha. Era justinha, pequena, minhas pernas ficaram nuas, meu bumbum aparecia quando eu mexia os braços. Ela chegou logo, bebendo um copo de água, e sorriu ao me ver: "Está linda meu anjinho dourado. Mas eu não te dei essa calcinha para vestir, dei? Então tira". Eu fiquei rosada de vergonha, e tirei a calcinha. Ela pegou a calcinha da minha mão, cheirou, deu um sorrisinho e a jogou no seu armário. Ela foi até uma gaveta, tirou uma fita, veio até mim, beijou minha orelha e passou a fita na minha boca... eu resmunguei.... ela disse no meu ouvidinho: "Bonecas não falam". Nesse momento eu comecei a ficar com medo. Ela ficou me rodeando, apertando meu bumbum, me beliscando, e me alisando.



- Você deve ter tido muitas bonecas não é? A boneca que você queria, seus pais deviam comprar para você. Eu tive poucas.. nenhuma que me lembro. Mas sempre quis uma Barbie. E agora eu tenho. Você é minha boneca, e eu posso fazer o que quiser com você. Bonecas não gritam, não reclamam, não dizem "não". - Então ela me empurrou na cama, e eu fiquei sentada na cama. Se aproximou, e me empurrou novamente, até eu ficar deitada. Ela tirou a roupa, ficou totalmente nua. Eu não via, minha visão era o teto, e tinha medo de me mexer e deixar ela brava (afinal, ela queria que eu fosse uma boneca). Então ela se deitou ao meu lado, e começou a me alisar, passando a mão nas minhas coxas, e por baixo do vestido que já tinha subido demais.


- Hummmm... minha Barbie, eu estou com tanto tesão. Minha bucetinha está molhadinha, sabe? Eu sei que parece loucura ficar conversando com uma boneca... mas eu tô bêbada né? Então pode. Eu fui tão fodida ontem, mas não pude gozar, eles não queriam que eu gozasse, e quando eu ia gozar, eles apertavam meus seios com força, para eu não gozar. Eu não sou masoquista como você. Eu sei que você é masoquista minha bonequinha, te conheço melhor que você mesma. Mas eu não, não gosto de sentir dor. Sentir dor me deixa com raiva. Eu gosto de provocar dor. Eu sou sádica sabe? - Então ela começou a alisar minha buceta... delicadamente, eu senti que seus dedos estavam molhados, ela estava se masturbando enquanto falava comigo. Se masturbava e depois deslizava os dedos na minha buceta.


- Eu voltei para casa molhadinha de tesão. E ainda tive uma discussão feia com meu padastro. Ele me bateu sabe? Eu estou com muito ódio. Queria ter alguém para descontar esse ódio, mas não tenho. Só tenho você minha bonequinha. E não quero te machucar. Mas eu tô com muito tesão. Será que seria muito pervertido eu usar uma boneca para gozar? Mas ninguém está vendo, ninguém vai saber. Nossa, como tô desesperada, gozar com uma boneca. - Então ela subiu em mim, as mãos ao lado da minha cabeça, me olhou nos olhos, e lambeu os lábios ao ver minha expressão de medo.


- Quando eu era mais nova, já fiz isso. Não com uma boneca tão grande. Mas era uma Barbie, de uma prima minha. Ela nunca me emprestava, e eu odiava ver ela brincando de boneca com as amigas, e eu de fora, porque não tinha nenhuma Barbie. Um dia ela não estava em casa, saiu com o pai, e enquanto ela e minha mãe conversavam na sala, eu subi para o quarto dela, e peguei a Barbie dela. Era tão


linda, eu perdi a noção do tempo que fiquei admirando ela, beijando... até estar lambendo ela. Então abaixei minha calcinha, eu estava só de saia... e enfiei ela pelas pernas juntinhas.... na minha buceta... e me masturbei com aquela Barbie que eu desejava tanto... e gozei com ela dentro de mim, espremendo ela entre minhas coxas. Eu adorava tanto ela, que não queria que ela saí­sse de dentro de mim. Eu enfiei ela toda... eu já era uma putinha naquele tempo, como você vai ser logo logo. Ficou a cabeça da boneca para fora, deixei ela respirando rs... levantei minha calcinha, e fiquei desfilando no quarto com ela dentro de mim, me molhando novamente de tesão. Incomodava, eu tinha que ficar puxando a cabeça da Barbie, com medo de entrar muito... mas me dava um tesão indescrití­vel. Eu desci, me contendo para não morrer de tesão e gozar enquanto andava.... me sentei ao lado da minha mãe, e fiquei ouvindo a conversa delas, esfregando minhas coxas e sentindo prazer. Eu fiquei louca imaginando minha prima chegando... e perguntando onde estava a boneca dela. Desesperada porque a boneca dela tinha sumido. Eu pensei em ir embora com ela assim, dentro de mim.... mas eu não aguentaria, gozaria no meio do caminho... eu estava me contendo ali. Então quando não aguentei mais de tesão, eu subi, o mais rápido que pude.... me deitei na cama da minha prima, tirei a calcinha, e gozei, segurando a cabeça da Barbie e mexendo ela em mim.... melei a cama dela. Tirei a Barbie, e coloquei no mesmo lugar, molhada do meu tesão. Eu nunca mais tive oportunidade. Mas agora eu tenho outra Barbie. - Ela foi passando a mão no meu rosto, com uma expressão de loucura. Então abriu minhas pernas, e sentou-se na minha buceta, de joelhos, com a buceta dela roçando na minha.. e começou a se esfregar. Sentir aqueles pelos pubianos roçando na minha bucetinha lisa, aquele grelinho enorme, aquela buceta molhada de tesão roçando na minha... fogosa como sou, logo gozei e comecei a me contorcer, ela dava risada e dizia "essa boneca está amaldiçoada... nossa, ela está se mexendo... murmurando alguma coisa... espera, ela está gozando.. que diabinha putinha se apossou dessa boneca.". Ela ficou se esfregando um tempo depois que eu gozei, eu ainda tremendo... e ela gemendo.... "Me possua demônio, demônio que se apossou da minha boneca, eu quero ser sua escrava, me faz gozar"... "Como sou suja, depravada... gozando com uma boneca amaldiçoada"... ela gozou se esfregando em mim, quando eu já estava sentindo prazer novamente. Ela se levantou, e me deixou ali ardendo de tesão. Ouvi o batido da porta, e não ousei me mexer.


Quando ouvi novamente o barulho da porta, abri meus olhos e despertei de uma viagem de pensamentos que estava tendo. Ela sentou-se sobre a minha barriga. E começou a esfregar um terço no meu rosto. Eu sou judia, e aquilo para mim era um objeto pagão (respeitando a religião de todos, assim como cristãos podem considerar a estrela de Davi um objeto pagão.. cada religião tem seu conceito do que é paganismo ou herege), me senti humilhada, ela sabia da minha religião, estava fazendo aquilo para me humilhar, para me mostrar que eu era dela, que ela podia fazer o que quisesse comigo.


- Eu quero a minha boneca de volta. Nenhum demônio vai tomá-la de mim. Eu vou te exorcizar seu demônio pagão, seu demônio judeu... Lilith, demônio sexual... diabinha judia, vou te expulsar da buceta da minha bonequinha. - Ela deslizou o terço pelo meu corpo, e ficou alisando ele na minha buceta. Ela lambeu meu rosto, e continuou alisando. Eu já estava chorando. Ela fez uma expressão de espanto e admiração.


- Oh.. minha boneca está chorando. Um milagre. Estou presenciando um milagre. Eu devia chamar um padre para ver isso. Não... espera. - Então ela fez uma expressão de raiva, e bateu forte com o terço na minha buceta, me arrancando um murmúrio de dor.


- O diabo se faz de anjo de luz para nos enganar. O diabo está tentando me enganar, tirar minha bonequinha de mim. Mas eu não vou deixar. Sua diabinha judia, eu vou te arrancar da minha boneca. - Ela dizia apertando minha boca com força, e lambendo meu rosto. - Assim como Hitler tentou arrancar o espí­rito judeu imundo da Alemanha, eu vou te arrancar da minha boneca seu espí­rito judeu imundo.


Eu comecei a chorar de verdade, queria me levantar e acabar com aquilo. Mas o mí­nimo movimento que fiz para me levantar, foi rebatido com um tapa tão forte no rosto que me paralisou. A minha doce Paulinha, que eu tanto amava, que eu tanto admirava, me humilhando daquela forma. Ela era muito mais forte que eu, estava bêbada, e muito revoltada. Eu só chorei, sentindo uma mistura de humilhação e dor muito forte no coração. Então ela se levantou. Eu ainda ousei levantar um pouco a cabeça, e olhar para ela. O olho roxo, a maquiagem borrada. Ela chorava, o rí­mel escorrendo, só vestia botas de couro negras, até acima dos joelhos, contrastando com coxas grossas e brancas como leite, nua... eu via seus seios pálidos, com lindos bicos rosados, seios fartos, como de quem amamenta, e pelos pubianos fartos mas aparados... ela vestia apenas as botas, e um bracelete no


antebraço, com uma suástica... na verdade era um bracelete vermelho que ela tinha, e ela havia pintado a canetinha a suástica... somente para me deixar desesperada, para me humilhar mais. Então, com lágrimas nos olhos (que me mostravam que ela estava sofrendo ao fazer aquilo comigo, eu sabia que ela me amava, que ela me amava muito, então por que estava fazendo tanta crueldade comigo? eu queria acreditar que tinha um propósito naquilo tudo, como sempre tinha em tudo que ela fazia), ela começou a chicotear minha buceta com o terço, enquanto dizia palavras em uma lí­ngua que não lembro... porque tocava Iron Maiden muito alto, e porque em uma situação dessas, eu só sentia a dor, na buceta, e no coração... mas provavelmente era latim ou alemão, pois ela batia ritmicamente... como se estivesse fazendo uma oração, ou pronunciando palavras de um ritual, ou cantando uma marcha..... eu gemi e murmurei muito de dor, quis fechar as pernas mas aguentei.... eu que sou masoquista, gozo com a dor, não consegui gozar, pois a dor da humilhação, no meu coração, de estar sendo humilhada por alguém que amava tanto, não me deixava gozar....... não sei quantas "chibatadas" eu levei.... mas em determinado momento ela parou... rapidamente subiu em mim, ao ponto que levei um susto.. pois estava viajando em pensamentos... e rápido arrancou a fita adesiva da minha boca, me arrancando um grito... suas lágrimas caí­am no meu rosto, ela pegou o terço, e passou pelo meu rosto.... eu já olhava com ódio... com raiva.... e ela sorriu.


- Ela não chora mais, o demônio saiu do corpo da minha boneca. Aleluia. Agora beija o terço bonequinha. - Ela ficou alisando o terço na minha boca. Meu coração se encheu de raiva... aquilo era humilhação demais para mim. E eu cuspi nela, e disse: "bonecas não beijam".


Então senti o terço estalar no meu rosto, e me arrancar sangue. Novamente comecei a chorar. Ela segurou minha boca com força, eu tentei me levantar mas ela facilmente me dominou. Limpou o rosto, e passou meu cuspe no meu rosto. Depois apertou com força meu maxilar até eu abrir a boca, e cuspiu na minha boca.


- Você disse que seria minha. Eu devia ter te deixado naquele lugar sozinha. Você iria sumir, ninguém nunca mais iria te ver. Um traveco ou uma puta iriam te espancar por você estar invadindo o ponto deles. Um traficante iria te levar. Você seria estuprada. Sabe Deus o que aconteceria com uma patricinha com cara de gringa naquele lugar. Mas eu confiei em você. Você não imagina o que eu passei lá. E o que aguentei aqui em casa. Se eu tivesse sumido, ninguém iria me procurar né? Iriam pensar que eu fugi com algum namoradinho. Que fugi de casa. Seria um alí­vio para os meus pais. Ninguém sentiria minha falta. E você iria fazer como fez... ficar calada... quieta, para salva sua reputaçãozinha de filhinha perfeita. Uma putinha, bêbada... hipócrita e fingida. Mas o anjinho loiro da sinagoga, iriam ter até helicópteros te procurando. É isso que eu sou para você? Um lixo descartável, que serve para te divertir, te dar bebida, cigarro, prazer, e que você não se importa em descartar, desde que não suje sua reputação? - Eu comecei a chorar e me sentir culpada. Dizendo que não, que a amava, que a amava de verdade, que já estava contando para o padastro dela, que iria pedir para ele ir comigo na delegacia contar tudo, que iria tentar me lembrar do lugar. Mas ela colocou o dedo nos meus lábios.


- Eu sei. Sei que você não é assim. Que você é uma menina boa. Você pode não ser o anjinho loiro da sinagoga que seus pais pensam que é... mas é o meu anjinho loiro. Então faz o que me prometeu... seja minha, faça o que eu quiser, me deixe fazer o que eu quiser com você. Eu te amo, de verdade, daria minha vida por você. Por isso estou te pedindo esse sacrifí­cio, sei que posso contar com você. Me deixe extravasar minha raiva em você. Eu preciso. Eu não posso pagar um psicólogo. Me deixa, eu não queria te machucar, eu não ia te machucar. Eu não suporto ver você sangrar. - Então ela me beijou, e lambeu o sangue do meu rosto. - Vai me obedecer? Vai cumprir o que prometeu?



Eu balancei a cabeça que sim, com lágrimas nos olhos. Ela sorriu. Colocou o terço na minha boca, e eu o beijei. Ela sorriu triunfante. Então o meu celular novo começou a tocar. Ela foi até ele, pegou o celular e me entregou. Pelo olhar dela eu já sabia o que teria de fazer. Atendi, era minha mãe, perguntando onde eu estava, porque ainda não havia voltado para casa. Eu disse que havia respondido uma professora, e estava esperando para conversar com a diretora, que provavelmente receberia alguma punição. Ela ficou alvoraçada, dizendo que já estava indo para a escola. Eu gritei com ela, disse que não.. que ela já havia me constrangido demais indo na escola, me tirado da sala, me levado para a diretora e expondo algo particular e í­ntimo que havia contado a ela (o suposto assalto que sofri, onde levaram meu celular e rasgaram minha roupa)... disse que ela devia parar de me tratar como uma criança, que eu não a perdoaria se fosse novamente, que ela devia confiar em mim e me deixar pagar as consequências dos meus erros, ou eu nunca cresceria, sempre dependente dela. Fiz ela jurar que me deixaria resolver isso sozinha, e que ligaria quando terminasse, para ela vir me buscar. Ela concordou comigo, chorando, e eu desliguei. Paulinha pegou meu celular novo, desligou e o jogou para trás, pouco se importando que ele bateu no chão.


- Pronto, você é toda minha agora. Eu não fui vista na escola. Ninguém viu você entrar aqui. Você mentiu para a sua mãe, se não voltar hoje, ela vai na diretora, e ela vai dizer que foi tudo mentira sua. A diretora sabe a putinha que você é. Ela vai saber que você está aprontando alguma. - Eu comecei a ficar preocupada, desesperada. Ela então tocou meus lábios novamente. - Não se preocupe, você vai voltar para casa hoje. Te prometo. Só quero que tenha a consciência do quanto você é minha.


Ela então caminhou até o armário. Eu me levantei e fiquei esperando sentada na cama, sentindo o sangue escorrer pelo corte no meu rosto, minha buceta doendo por causa das "chibatadas' de terço. Fiquei olhando a bunda dela... linda, nádegas fartas, brancas, firmes, empinadas... ela se virou, dando um risinho do meu olhar hipnotizado por suas nádegas.... tinha um enorme consolo nas mãos... negro, cheio de ""veias", grosso... eu me assustei, não sei o cumprimento daquilo, não lembro, mas era enorme. Ela veio andando sensualmente em minha direção, cruzando aquelas coxas grossas enquanto caminhava... sorrindo de forma sádica. Ela parou na minha frente, colocou o consolo na cama, ao meu lado, e me segurou pelo queixo.


- Gosta da minha bunda meu anjinho? Eu sei que você ama a minha bunda. Quer beijá-la? - Eu balancei a cabeça que sim. Ela se virou, se inclinou, tocando os dedos no chão, e deixando a bunda empinada na minha frente... pude ver um cuzinho lindo e rosado no meio daquelas carnes fartas do seu traseiro... sua buceta peluda e rosada, greluda e volumosa.... ela rebolou, mexeu a bunda na minha cara. - Beija, lambe, idolatra minha bunda... ela é sua deusa agora, e você é só uma escravinha chupadora de cú.... enfia a lí­ngua, dá prazer para a sua dona, mostra que você não é mais uma vadia judia, mas uma idólatra adoradora de cú.



Eu fiquei nervosa, mas muito excitada, aproximei meu rosto... senti o cheiro do ânus dela, me excitei com aquele cheiro, enfiei meu nariz entre suas nádegas, e comecei a cheirar seu cú. Ela rebolava no meu nariz, e eu já estava molhada. - Hummm... isso, cheira o cú da sua deusa, da sua dona. Patricinha cheiradora de cú. - Eu estava muito excitada, queria morder e lamber aquela bunda. Comecei a lamber, beijar, apertar, enquanto ela ria e rebolava. Comecei a me masturbar enquanto lambia e cheirava sua bunda. Então ela bruscamente se virou e me empurrou na cama, me fazendo deitar. Ela veio e ficou em pé na cama, se virou de costas para mim, e lentamente foi aproximando aquela bunda enorme do meu rosto. Logo ela estava com a bunda sentada no meu rosto, meu nariz no seu cú, eu quase sufocada. Eu tentei tirar ela, mas não tinha força. Ela rebolava no meu rosto, me sufocando, e eu estava desesperada.


- Seria uma honra para uma vadia adoradora de cú, morrer sufocada por uma bunda tão linda, tão divina. Devia se sentir honrada, em não ser mais uma vadia judia, mas morrer como uma verdadeira idólatra adoradora de cú, sufocada pelo cú da sua dona. - Eu entrei em desespero, comecei a me debater, a arranhar a bunda dela. Ela gritava, gemia e sorria. Meu coração acelerado pensando que iria morrer. Minha mãe pensava que eu estava na escola. Me veio aquele arrependimento, de tudo que fiz, eu comecei a chorar como uma criança, querendo minha mãe. E ela ria, ria da minha angústia.



- É isso que eu quero em troca por ter te deixado vir com o dinheiro da minha passagem. Quero sua vida, em troca de uma passagem de ônibus. Não sei se o valor é o mesmo, mas trato é trato não é? Pena que ninguém vai ficar sabendo disso né? De como você realmente morreu, porque eu vou dar um jeito de nunca encontrarem seu corpo. Mas é até melhor, já pensou, que vergonha, o anjinho loiro da sinagoga, boa aluna, filha exemplar, menina religiosa... que infelizmente trocou sua vida por uma passagem de ônibus... morta sufocada por uma bunda... mas eu mereço sua vida não é? Sua deusa merece tomar sua vida. - Então ela se levanta, e me deixa respirar um pouco... mas eu só engasgo, choro, meu nariz cheio de catarro, de desespero, eu tento implorar por minha vida mas não consigo, tento arranhar ela com mais força, então ela se senta novamente me sufocando.



- Mas por que te matar tão rápido? Eu fiquei horas naquele inferno horroroso. É justo que você sofra bastante também antes de morrer. O lado positivo é que você vai sentir bastante o cheiro do cú da sua dona. Aproveite, esqueça a morte, todos vamos morrer um dia. Pelo menos vai morrer por algo que você ama. Você ama e adora a minha bunda, então morra por ela. Eu vou me sentir tão orgulhosa, tão poderosa... sabendo que sou divina ao ponto de morrerem pelo simples prazer de idolatrarem minha bunda. Oh não, você morreu por uma mí­sera passagem de ônibus. Um dia eu vou gozar contando isso para um amante meu. Vou contar a sua morte sufocante, enquanto ele me fode... e vou gozar lembrando da sua morte.


Então quando eu estava quase desmaiando, ela se levanta novamente. Eu fecho os olhos, tentando pegar o máximo possí­vel de ar. Sinto ela se virando. Ela senta-se novamente sobre a minha barriga, o que foi agonizante, visto que eu estava ainda sem ar. Ela acaricia meu rosto, e me dá um beijo no rosto.


- Viu meu anjinho loiro, o que eu poderia te pedir? Eu podia ter tirado sua vida. Mas eu não vou fazer isso. Porque eu te amo. Só queria te mostrar o quanto eu te amo. Só fiz isso para você entender o quanto eu te amo.



Naquele momento eu comecei a chorar. De alí­vio, muito alí­vio. Ela saiu de cima de mim. Eu a abracei, fui deslizando para o chão, abraçada a ela, até cair de joelhos, abraçada nas coxas dela, agradecendo, dizendo que a amava. Ela alisava minha cabeça, meus cabelos, como alisando um animalzinho de estimação, me tranquilizando. Eu chorando muito, como uma criança. Meu amor por ela era enorme naquele momento. Hoje eu vejo como uma espécie de Sí­ndrome de Estocolmo (um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor). Ela então me segura pelo queixo, me levanta docilmente. Beija a minha testa, enxuga minhas lágrimas, lambe o sangue que ainda saí­a do corte no meu rosto, e me dá um beijo prolongado na boca, me faz ir aos céus. Meu coração acelera de prazer e alí­vio. Então ela diz no meu ouvido: "ainda não acabou, você rejeitou ser minha bonequinha, tudo bem... eu não quis te matar, porque te amo, mas ainda quero algo de você, você me prometeu que seria minha. Não quero sua vida, mas quero algo de você. Se você se recusar, ou se rebelar, como fez quando eu queria que fosse minha bonequinha, já sabe o que virá, sabe que será muito pior". - Meu coração disparou novamente. O medo e o pânico tomaram conta de mim. Naquela época eu não tinha noção, mas ela era uma dominadora sádica muito talentosa, e estava jogando comigo, confundindo minhas emoções, meus sentimentos, dominando a minha alma. Desde o iní­cio ela sabia que por minhas convicções religiosas eu me rebelaria naquele ritual macabro de exorcismo cristão, e obviamente sabia o quão grata eu me sentiria por não ter sido morta. Eu já não pensava, era só um corpo que respondia a demonstrações de afeto e sadismo alterados. Ela então me joga na cama. Vem até mim e pega o consolo gigante.


- Eu não quero a sua vida. Mas eu quero algo valioso para você. Quero a sua virgindade. A virgindade que você preserva dando o cú, sua piranha fingida, hipócrita. Deixa os meninos gozarem nas suas coxas, dá o cú como uma cadelinha, e mantém essa pose de virgem. Eu quero que você se lembre, para sempre, pelo resto da sua vida, que perdeu a virgindade para um consolo de plástico. Porque eu vou te foder tão forte, que você vai sentir por três dias isso na sua buceta.... você nunca mais vai esquecer, que vendeu sua virgindade por uma passagem de ônibus, para um consolo de plástico. Esse aqui é o seu primeiro amor, um consolo de plástico. - Ela então começou a alisar o consolo na minha buceta, me fazendo chorar de desespero, enquanto murmurava "não" baixinho.



- Eu estou ouvindo um "não"? É isso? Espero que eu não esteja ouvindo direito. Sabe, apesar de eu ser uma puta.. como você, com a diferença de que não sou fingida de santa, hipócrita... apesar disso, eu me lembro da minha primeira vez. Não foi a melhor foda da minha vida, mas não foi com um consolo de plástico, eu posso contar para as minhas amigas como foi. - Ela riu, gargalhou, me zombando. - Vai contar para o seu futuro maridinho como perdeu sua virgindade? Porque não vai poder fingir que é virgem queridinha, porque vou te arrombar de verdade. Você pode inventar uma história para ele, mas na sua cabeça vai vir a lembrança desse dia, o dia em que você trocou sua virgindade por uma passagem de ônibus. E eu vou estar sempre aqui, para te lembrar. E quem sabe, contar para o seu futuro marido um dia. Afinal, vamos ser amigas para sempre não é? Ou não pensa em me convidar para ser madrinha do seu casamento? Alguém tem algo a dizer contra esse casamento (ela brincava, imitando a voz de um padre)? Acha que sou tão sádica ao ponto de dizer algo?


Eu balançava a cabeça, implorando para ela não fazer aquilo. Ela colocou a cabeça do consolo na minha buceta, como que se preparando para enfiar.


- Eu estou ouvindo não? Não aprendeu a lição ainda meu anjinho dourado? Mesmo depois de quase ter morrido sufocada? Vou te ensinar novamente que não pode dizer não para mim. Eu quero sua virgindade. Eu paguei a porra da sua passagem de ônibus de volta, e quero sua virgindade em troca. Se não quer perder ela para um consolo, tudo bem. Vou arrumar outro "primeiro amor" para você. Espero que você diga sim dessa vez, ou vai piorar tudo para você. Vou te mostrar que sempre pode piorar.


Ela saiu nervosa, aparentemente irritada. O som da bota batendo no chão fazia meu corpo tremer. Cada passo era uma estocada do meu coração no meu peito, parecendo que iria saltar para fora. Eu desesperadamente corri para a janela, olhei para a altura, pensei em pular. Mas era alto demais, e eu tinha medo demais. Corri para o meu celular, comecei a procurar ele no chão... ouvi os passos voltando lá embaixo no primeiro andar, achei, tentei ligar, ele não ligava, os passos já estavam nas escadas, meu coração dando estocadas, as lágrimas caindo... acendeu a luz do display... mas quando vi que ela estava quase na porta joguei o celular longe. Olhei para ela chorando. Ela me olhou curiosa.


- O que estava tentando fazer meu anjinho dourado? Não estava tentando fugir né? - Ela começou a me rodear, vasculhando o quarto com o olhar, enquanto eu chorava desesperada. Ela segura meu queixo e levanta meu rosto, me fazendo olhá-la nos olhos. - Não minta para mim, meu anjinho dourado. Ou vai ser pior. Estava tentando fugir? - Balancei a cabeça que não. Então o meu celular tocou. Ela me olhou irritada, e foi em direção a ele. Pegou o celular.


- Era a sua mãe. - Ela então joga o celular com força no chão. Ela veio até mim cheia de raiva, e me deu outro forte tapa no rosto. Foi até o armário, pegou um cinto e começou a me bater com força, enquanto eu chorava, e ela gritava com raiva: SUA JUDIAZINHA VADIA... SUA VIDA É MINHA ENTENDEU? VOCÊ NÃO VAI SAIR DAQUI ENQUANTO NÃO ME DER O QUE EU QUERO. SE NÃO QUER ME DAR SUA VIRGINDADE, EU VOU TE BATER ATÉ VOCÊ MORRER. VAI OU NÃO ME DAR SUA VIRGINDADE?


Eu gritava chorando que sim. Implorava, me abracei aos pés dela implorando. Ela parou de me bater. Me abraçou, ternamente, e me beijou. Meu coração novamente se aliviou. Eu estava soluçando, não estava mais sentindo meu corpo. Só queria que tudo aquilo acabasse. Não me importava mais nada, somente obedecer e fazer o que ela queria.


- Então não estraga tudo meu anjinho loiro. Aceita sua punição. Cumpre o que me prometeu, para as coisas não ficarem piores. Eu não quero te machucar mais, eu te amo. Te amo mais do que tudo, você é mais que minha irmã, mais que uma amiga, é como uma filha por quem sou apaixonada, uma irmã mais nova que amo de forma incestuosa. Não me faça te machucar mais. - Ela alisava meus cabelos, me beijava ternamente, e eu chorava dizendo que a amava. Eu estava desligada do meu corpo, eu a amava mais do que tudo, queria obedecê-la, e queria que tudo aquilo acabasse. Então minha mente apagou.



Quando me recobrei de uma espécie de "transe", eu estava de quatro no chão. Ela estava à minha frente. Meus olhos estavam de frente para suas botas negras. Meu rosto no chão, meus seios nus tocando o chão. Eu me ergui um pouco. Olhei para cima, ela imponente, nua, somente com o bracelete da suástica e um cinto na mão, como batendo ele na outra mão como se fosse um chicote. Senti algo úmido na minha buceta e na minha bunda. Uma lí­ngua longa e áspera. Não precisava olhar para trás para saber do que se tratava. Era o pastor alemão dela. Eu já não ligava. Só queria que aquilo terminasse. Ele subiu em mim. Me arranhava, e eu não sentia mais dor. Me estocava nas coxas, não conseguia acertar, esfregava na minha buceta mas não entrava, tentava nervosamente me foder, enquanto baba de cachorro caí­a nas minhas costas... meu olhar era distante, eu não sentia mais nada, só queria que aquilo acabasse... que ele me fodesse logo, que tirasse logo minha virgindade, para que eu e Paulinha estivéssemos quites, e pudéssemos voltar a ser amigas, porque eu perversamente agora a amava mais do que tudo. Ela sorria, debochando do cachorro, dizendo que ele era muito ruim de buraco... que minha bucetinha era apertada demais... que não era todo dia que ele tinha a oportunidade de foder uma cadelinha virgem. Depois ela se agachou, me segurou pelo queixo, e me olhando nos olhos me fazia perguntas humilhantes... perguntava se eu iria convidá-la para o casamento, dizia que eu seria esposa do cachorro dela, que moraria no quintal com ele... como seria apresentar ele para a minha famí­lia, contar que eu amava aquele cachorro, que ele me foderia todos os dias, e que tudo que eu queria era ser a puta dele.... me fez jurar que eu seria fiel a ele, que só daria para ele... eu concordava com tudo, só queria que aquilo tudo acabasse. Então ela me olhou nos olhos com ternura, me despertando do meu transe, e me perguntou: "pode falar a verdade. Eu não vou te punir, juro. Me diz a verdade. Você quer mesmo, perder a virgindade para ele?".. eu me desesperei, chorando, balançando a cabeça que não.


Ela me puxou, deu umas duas ou três cintadas nele, e então com golpes de cinto colocou o cachorro para fora do quarto. Ela veio e me abraçou. Eu novamente caí­ em prantos.


- Não meu amor, eu NUNCA faria isso com você. Jamais te tiraria algo importante. Eu quero que você me conte um dia, como minha melhor amiga, como foi sua primeira vez. Eu quero compartilhar dessa sua alegria. Eu quero fazer parte da sua vida. Eu jamais te faria isso. Me perdoa, se fui cruel com você. Eu só queria te mostrar o quanto te amo. O que esteve no meu poder fazer com você, e não fiz. Eu te amo de verdade.


Eu a abraçava forte, chorando. Ela então me beija apaixonadamente, e me diz no ouvido:


- Mas ainda não acabou. Eu ainda quero algo de você. Na verdade, quero que tire algo de alguém, e me dê. Você não merece sofrer meu anjinho, e eu te amo, não queria te machucar, somente te mostrar o quanto te amo. Mas essa pessoa, essa sim merece sofrer. Acho que você já aprendeu a não me dizer não. Você vai ser obediente? Vai me dar o que eu quero?


Continua..


Princesa Pervertida.

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*Publicado por PrincesaPerver no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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