Enrabada por um gay..

  • Publicado em: 16/02/17
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  • Autoria: PrincesaPerver
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Eu tinha discutido feio com meu hubbyzinho, e estava louca de vontade de sair, beber, e não voltar para casa naquela noite. Logo uma noite de sexta-feira. Discutimos pela manhã (o motivo da briga, é outra história que vou contar em breve), antes de sair para o trabalho. Eu peguei minha mochila, tirei livros, cadernos, todo o material da pós-graduação, e coloquei no lugar o meu "kit-baladinha do amor". Eu estava decidida a não ir para o meu curso depois do trabalho, e muito menos voltar para casa. Nem me despedi do boyzinho oficial, peguei minha bike e fui. Tranquei ela na garagem do prédio da empresa, deixei a chave com o porteiro, disse que só iria pegar ela na segunda-feira. Subi e mal consegui trabalhar. Fiquei procurando baladas na internet, conversando com amigos no Whatsapp, Skype, procurando alguém para sair comigo. Todo mundo queria ir para algum barzinho, e sair só na noite de sábado. Eu queria sair naquela noite mesmo, não estava a fim de barzinho, tava toda piranha do amor naquele dia. Depois de muitas recusas, liguei


para a minha irmã (que é transsex). Ela não curte sair, é menor de idade e toda "princesinha", mas implorei muito, disse que não tinha ninguém para ir comigo para a "maldade". Ela recusou: "Maldade não é comigo". E eu retruquei: "Eu sei, você é um doce de bondade. Por isso estou te chamando, para me proteger. Ou vai deixar sua irmã solta na maldade?" Ela que tem um coração de açúcar logo se derreteu e concordou em sair comigo, mas para uma baladinha gay. Pronto, já tinha minha cúmplice e meu álibi. Enrolei o que pude no trabalho, e uma hora antes fui para o banheiro me arrumar. Saí­ do banheiro toda piranhazinha, e fui encontrar minha irmã no metrô perto do prédio que trabalho. Ela toda fofa... toda princesinha... que dá vontade de morder e lamber todinha, com aqueles olhinhos de criança.. e aquele corpão de mulher... tão novinha e tão atraente. Ela estava com uma expressão de "desculpa", e eu já fiz aquela cara de "Aff.. vai furar comigo". Ela me pediu mil desculpas, disse que não podia ir comigo, que tinha um simulado no sábado de manhã, e que estava muito insegura (ela se preocupa até em se sair bem nesses testes de personalidade de revistas femininas), mas que uma amiga dela iria comigo, em uma baladinha particular na casa de um amigo delas. Uma baladinha LGBT, mas em cassa mesmo. Fazer o que, eu topei.


A menina logo chegou, e pegamos um táxi para ir, enquanto minha irmã voltou de metrô. Era uma


menina muito linda, com olhos grandes e expressivos, cabelo rosa e curto, branquinha da cor do leite, com lábios rosados e uma roupa tipo "boy", mas que não escondia uma silhueta linda, de quadris largos e pernas longas e torneadas. Ela me disse que era lésbica, mas que eu não fazia o tipo dela. Fiquei logo como: "Depois de ser o dia todo sendo rejeitada, eu aguento mais essa". Eu estava LINDA, PERFEITA, tinha me produzido toda na noite anterior, para o meu boyzinho oficial que me decepcionou, cabelo, unha, hidratação, massagem... acordei revoltada, mas quando me vi no espelho meu ódio virou "desejo de vingança de princesa linda e malvada"... fui linda para o trabalho, me produzi divinamente no banheiro do escritório... e no entanto depois de tanta rejeição estava começando a me sentir um lixo. Parecia o dia do meu castigo por ter esnobado e humilhado tantos garotos na minha vida. Então, que fosse o que a noite tinha reservado para mim, mesmo que fosse mais rejeição.


Ela chegou toda animada, me apresentando todo mundo. Eu logo me enturmei, e depois de três ou quatro doses de tequila parecia que éramos todos "best friends forever". Então eu vi um garoto lindo.. pele de bronze, um olhar de predador, lábios carnudos que pareciam feitos de mel, vestido de um jeito


informalmente elegante, como só um gay consegue se vestir, os cabelos bem cuidados, com um brilho maravilhoso, negros como seus olhos... mas tipo: tentando aparentar que não ligava muito para cuidar dos cabelos... um garoto que se comportava como um homem, o jeito de segurar a taça, de fumar... lembrava meu pai. Eu pensando: "Eu sei que vou me decepcionar, mas ele não pode ser gay". Eu então, mais uma vez me decepcionei, e fui rejeitada. Ele não era gay, era bissexual (+1 ponto), mas tinha namorado (-1 ponto), o namorado dele estava na festa (-1 ponto), eu não era o tipo de garota que ele gostava, e ele não gostava de loiras (- 2 pontos). Não precisava ser matemática para saber que minha investida foi um desastre total. Mas eu não me importei, continuei dançando com ele e com o namorado dele, até esqueci da amiga lésbica linda da minha irmã. Pensei: "Se não vou ficar com ninguém essa noite, pelo menos vou ralar muito a bunda nesse gostoso". Então no meio da dança, tequilas, cigarros e encoxadas gostosas, a sorte sorriu para mim. O boyzinho magia dele começou a passar mal, vomitar, e ele o levou para uma suí­te. Logo ele voltou, todo molhado... disse que tinha dado banho no amorzinho dele, e colocado ele para dormir. Eu logo soltei: "Daqui a pouco ele acorda e volta né?". E ele deu a resposta que eu estava esperando: "Só amanhã, tá completamente apagado". Me veio aquele friozinho gostoso que começa na barriga e termina na garganta (só eu tenho isso?), e perguntei se uma barbiezinha servia ao menos para fazer companhia para ele. Ele sorriu e me disse: "Desde que você fique igual a barbie, calada". Empurrei ele sorrindo, chamei ele de bobo e enchi o copo dele com mais tequila (eu já tinha me apropriado da garrafa). Dançamos mais, o safado dizia não me querer, mas me segurava pela cintura como um macho segura sua fêmea apaixonada, aquela pegada forte que arrepiava a minha alma, que me derretia toda, que me fazia uma bonequinha que ele podia jogar para onde quiser, que eu ia sem resistência. Tocava meu pescoço com aqueles lábios de mel, e eu sentia aquele hálito frio de bala de menta, quando me puxava roçava meus seios no seu


peito másculo, me apertando tão forte que eu podia sentir o coração dele. Algo duro e grosso, que não era o celular dele, tocando minha bunda... eu agarrava aquela bunda gostosa e enfiava meu narizinho em seu pescoço moreno, cheirava, acariciava o pescoço dele com meu nariz, e beijava... o putinho excitado, aquele volume me tocando.. cada toque como uma fisgada, que disparava uma carga elétrica que percorria todo meu corpo, e se concentrava na minha buceta, que pulsava de desejo, que melava minha calcinha fio dental, que parecia ser o coração do meu corpo, o cérebro, o sangue bombeado... eu era só uma buceta cheia de tesão, louca por uma lí­ngua, louca para gozar... eu segurei o pau dele com vontade, minhas mãozinhas delicadas mal seguravam todo aquele volume, eu querendo ter ele todo em minhas mãos, e só conseguia acariciar, pelo tamanho pequeno das minhas mãos. Eu não aguentei, segurei ele pela bunda e puxei ele pra mim, disse


gemendo, quase implorando no ouvido dele: "Me come logo, ou eu te como... só acaba com essa tortura por favor"... ele mais uma vez me dispensou: "Confesso que estou me excitando com essas brincadeiras, mas hoje eu tô afim de macho mesmo". Eu empurrei ele começamos a discutir: "Tipo assim, eu só esquento você, para outro vir e te comer?"... ele sorriu, pegou a garrafa de tequila da minha mão e encheu o copo dele, sorrindo para mim... "Eu sou ativo, mas eu quero comer um macho hoje, não uma barbiezinha toda delicadinha". Joguei tequila no peito dele que já estava molhado, ele não ficou bravo, sorriu, e eu saí­ revoltada. Voltei e tomei "minha" garrafa de tequila.


Fiquei perto do "bar improvisado" que montaram, sentada no chão, encostada na parede, bebendo a garrafa direto no gargalo, e fumando um cigarro de menta. Uma loirinha linda sentou-se ao meu lado, sorriu apontando para a garrafa de tequila. Eu passei para ela, ela deu uma golada e começou a rir. "Menina, você está um lixo". Eu devolvi o sorriso. "Eu sei'. Ela começou a acariciar meus cabelos. "Não tô dizendo sua aparência. Você está linda. Não sei se reparou, sua saia tá rasgada, e isso deixa você ainda mais provocante.. você tem um corpão e um rostinho de bonequinha.. mas seu astral, sua alma, tá um lixo, dá para sentir daqui". Aff.. pensei, só me faltava essa, uma bruxa, astróloga para me dizer que tô vivendo um inferno astral. Eu fiquei de pé, dei uma reboladinha pra ela, e perguntei: "Se você fosse um homem, você me comia?"... ela sorriu... "Eu te comeria agora, porquê sou lésbica. E te achei linda. Se eu fosse homem, e não fosse gay, também te comeria". Naquele momento me veio aquele brilho de idéias malucas. Me ajoelhei e dei um beijo na boca dela: "Você amarra meu cabelo, tipo aquele coque de samurai?/". Ela começou a gargalhar. "Agora?". "Aaham.... please.. eu te dou


minha garrafa de tequila e um beijo". Ela fez. E enquanto isso bebemos juntas. Não sei se ficou legal, nem pensei em me ver no espelho. Fui na amiga da minha irmã, perguntei se ela tinha intimidade com meu crush bissexual que naquele momento estava já dançando com outro cara. Ela disse que sim. Então pedi a ela, para dar um recado para mim. 'Fala para ele me encontrar lá no quarto, onde está o boyzinho dele, se ele não for eu vou comer o boy dele dormindo mesmo". Ela sorriu, me perguntou se eu sabia o que estava fazendo, me disse que eu estava muito bêbada. Eu confirmei, disse que tinha certeza, e que era para ela fazer isso.


Se passaram uns dez minutos, e ele entrou na suí­te. O boyzinho dele estava realmente completamente

apagado (eu mesma testei). Ele me olhou assustado. Eu sorri. "Pronto, agora eu sou um menino. Vai me foder como você fode um macho?". Eu estava com as roupas do namorado dele, de jeans, tênis,


blusa de algodão, o cabelo amarrado... ele me disse que eu estava louca. Eu fui lá e segurei a mão dele, e o puxei para o banheiro. Ele tentou resistir, eu beijei ele, segurei o pau dele por cima da bermuda, e fui puxando ele pelo pau. Eu andando de costas, puxando meu garanhão pelo pau, sentindo ele ficar duro a cada passo que dava, cada vez maior que a minha mãozinha pequena... o safado estava sem cueca, já estava cheio de saliências com o outro macho que ele estava dançando... ficou duro como uma rocha, e eu segurei com as minhas duas mãozinhas, e fui puxando meu garanhão. Entramos no banheiro. Eu fiquei de costas para ele, na frente da privada. Abaixei um pouco a calça, de modo que deixasse minha bunda exibida e exposta para ele... sem mostrar minha buceta.... "Me pega por trás... só quero dar o cuzinho hoje... me enraba como faz com seus machos.."... eu senti aquelas mãos fortes e seguras na minha cintura. Aqueles lábios de mel no meu pescoço, o hálito de menta misturado com álcool... "Tem certeza? Posso te foder como se você fosse homem?"... "Aham... por favor.. eu vou dizer não, vou mandar você parar, vou implorar para você parar, mas você continua, minha boca vai dizer não, mas meu coração está na minha buceta, e ela vai dizer sim".... Ele apertou minha cintura com força, depois começou a esfregar aquela pica enorme na minha bunda... "Não quero você dizendo nada. Sua voz feminina gemendo vai me fazer broxar. Não quero que me olhe, esse seu rostinho de barbie vai me fazer broxar. Você entendeu?"... eu balancei a cabeça que sim, obediente, nem olhei para ele. Então eu senti tudo diferente. Parecia que ele havia sido possuí­do. Eu senti isso no toque dele. Ele me segurava com força, mas ainda de uma forma gentil.


Seu toque mudou. Ele apertou com força minha cintura.... (no dia seguinte, ainda havia marca vermelha na minha pele), me empurrou para o chão, me colocou de joelhos... eu gemi,, disse ai... ele deu um tapa forte na minha bunda, que mesmo sendo grande e carnuda, é muito firme de academia, mas tremeu como uma gelatina com a força do tapa... um tapa tão forte que fez um barulho tão alto que pensei que iria acordar o boy dele.... "Eu disse que não quero ouvir sua voz de piranha"... ele pegou uns papéis higiênicos usados (ainda bem que só estavam mijados) e enfiou na


minha boca, aquele cheiro de mijo horrí­vel, me fez começar a babar... "Até esse seu perfume de patricinha vagabunda me enoja"... ele então se levantou, e começou a mijar em mim.... meu coração disparou, eu comecei a ficar com medo no que ele havia se transformado... estava me sentindo suja, piranha no pior sentido... ele me puxou pelo coque, e falou com a boca na minha nuca: "Agora você tá com cheiro de mijo de macho... se tirar esse papel da boca, eu vou pegar outro, e você pode não dar a mesma sorte do próximo estar tão limpo quanto esse, entendeu?"... eu balancei a cabeça que sim, já com os olhos em lágrimas. Ele deu mais um três TAPAS (merece Caps Lock, só de lembrar da força dos tapas, parece que posso sentir até hoje) daqueles, me fazendo apertar minha mordaça de papel higiênico com os dentes...... ele me puxou novamente com força pelo coque, mordeu forte meu pescoço (eu ia dizer para ele - só não me marca por favor, eu sou casada e minha famí­lia é super ortodoxa e religiosa - mas de tanta tequila esqueci).... eu urrei por dentro.. ele falou com a boca na minha orelha... "Eu não vou parar de te foder enquanto eu não gozar... enquanto não encher seu cú de leite... e eu vou


demorar, não perde seu tempo implorando, gritando, ninguém vai te salvar, todo mundo aqui sabe como são minhas fodas, que elas são barulhentas e cheias de choro... não pediu pra ser fodida igual macho? Você vai se arrepender sua putinha vagabunda".... ele arrancou meu cinto (na verdade, do namorado dele), me deu umas três cintadas... "Eu vou deixar você marcada, uma vaca igual você tem que ter a marca de algum dono, se ainda não tem vai ter agora"... depois me deu mais três cintadas.... brutalmente ele colocou minhas mãos para trás e as amarrou com o cinto, com tanta força que doeram meus pulsos. Eu não sabia o que ele estava enfiando em mim, mas senti algo entrando no meu cú, lubrificando, primeiro com um dedo... depois com dois... então ele colocou a mão na minha cabeça, e senti a cabeça daquela pica enorme na entrada do meu cuzinho... 'Depois que eu começar eu não vou parar... eu vou enfiar sua cabeça nessa privada e não vou parar até gozar e mijar dentro do seu cú... é sua última chance para voltar atrás, balança a cabeça dizendo que não, e eu vou deixar você ir."... naquele momento eu já tinha gozado, masoquista como sou, nem havia sentido as últimas três cintadas.... estava em transe, meus olhos estavam virados... eu não estava mais naquele corpo, só minha buceta funcionava, e ela pulsava e me dava choques de tesão a cada minuto.... eu queria morrer daquilo... não balancei a cabeça, eu mesma abaixei a cabeça, fiquei com a cabeça na privada, e empinei a bunda. Então eu senti aquele mastro enorme me penetrando.... ele me segurou pelos ombros, e me puxou para ele... como se quisesse ir mais fundo do que seu pau podia, senti seu saco bater em mim, seu púbis bater na minha bunda.... ele estava todo dentro de mim.... me empalando, e eu sem nem conseguir gemer,


tamanho orgasmo que tive, tamanho estado de transe que eu estava, só sentia algo na minha barriga, como borboletas, ou ondas.... como quando estou nervosa, ou com medo, ou ansiosa, ou apaixonada, ou com tesão... não consigo me lembrar ao certo da sensação, minha buceta parecia dar chicotadas no meu corpo, eu só tremia, como se estivesse tendo uma série de convulsões, minha visão era da água da privada, amarelada de mijo, mas não sentia o cheiro, minha visão estava embaçada, eu era só buceta... minha lí­ngua estava formigando, como quando meu dentista me aplica anestesia... não sei se ele pensou que eu havia "aguentado", ou se sabia que eu estava gozando... eu não havia aguentado... sei que a dor era enorme... se não estivesse em transe, estaria gritando e implorando, mas não conseguia, eu só tremia em convulsões, e babava com a boca anestesiada...... o mais forte do meu orgasmo é o fator psicológico... a cena, o momento, o ambiente, os sentimentos, as sensações, as expectativas... depois vem a dor, sempre a dor, porque sou muito masoquista.... depois vem o toque, o tesão, o toque, o contato fí­sico, vem quando meu corpo já está preparado, quando qualquer toque me eletriza, me arrepia.... eu estava tendo tudo ao mesmo tempo.... ele então tirou metade daquele mastro do meu cú, e meteu tudo novamente.... e começou então a bombar com força, como um garanhão fodendo uma égua.... me estapeava na bunda, enfiava minha cara na privada, mergulhava meu rosto em água e mijo e me fodia... não foram muitas estocadas, até minha buceta começar a esguichar muito, como se eu estivesse mijando como uma égua..... eu pensei que fosse desmaiar naquele momento... mas ainda ouvi ele dizendo: "Tá mijando sua vagabunda... você tá molhando a porra toda"... então eu literalmente apaguei em um gozo contí­nuo e desenfreado.



Eu acordei na cama, limpinha, sentindo o cheirinho de sabonete em mim. Alguém havia me dado um banho. Por incrí­vel que pareça minha cabeça não doí­a de ressaca, eu me sentia leve, feliz, meu coração estava alegre, estava um pouco zonza ainda, meio anestesiada ainda. Olhei para o lado, e vi que alguém dormia ao meu lado. Era o namorado dele. Eu estava deitada na mesma cama, com o menino apagado ao meu lado. Tentei me sentar, meu corpo doí­a muito, as dores começaram a aparecer, principalmente na bunda, nas costas, nas coxas, meu pescoço doí­a, eu sentia as mordidas, as cintadas ainda ardiam. Só estiquei a mão para puxar as cortinas e ver se ainda estava escuro, parecia que era de madrugada. Ainda ouvia fraquinho o som da música lá fora. Dei um beijo no rosto do menino que dormia ao meu lado. "Você tem muita sorte"... e me deitei novamente, e fechei os olhos, tentando sonhar com o que aconteceu.


Continua...


Princesa Pervertida

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*Publicado por PrincesaPerver no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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