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Taurycia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/02/17
  • Leituras: 1759
  • Autoria: Tau
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Estava eu, com minha Irmã mais nova na casa de meus avós.

Minha maninha com 12 anos correndo pela casa escorregou e caiu nos degraus da escada rasgando sua bermuda o rasgo foi grande comecei a rir da situação.

Minha avo começou a passar dos seus preparados com ervas nas suas pernas nem vi que havia tirado sua bermuda e calcinha quando vovó virou Tairycia de frente em seu colo vi que minha maninha já não era aquela criancinha que eu estava acostumado a ver.

Taurycia já estava com pelinhos na pepeca, e que pepequinha me arrepiei só de ver o beicinho visivelmente inchados redondinhos e rosados, taurycia quando me viu olhando para sua buceta sorriu olhou pra vovó com cara sapeca mandou eu sair.

Corri para fora da casa mas a imagem não saiu de minha cabeça fui caminhando em direção ao açude e me sentei, não sei quanto tempo fiquei ali.

Olhando para a agua, vi uma silhueta pequena era Taurycia de blusinha e só de calcinha veio me mostrar o quanto havia se arranhado com o tombo.

Fiquei calado olhando para ela , fiquei admirando seu corpinho em fase de crescimento por baixo da blusa já aparecia sinais de seus peitinhos explodindo ao encontro do tecido, cintura torneada, desenhando o caminho de uma bundinha arrebitada e redondinha desenhada com aquela calcinha que tampava tudo e mostrava todo os contorno da bucetinha desenho maravilhoso sem falar uma só palavra levantei, peguei Taurycia pela mão e ajudei a se sentar enquanto falava não tirava os olhos da minha irmãzinha.

Eu como um lobo devorador com meus 16 anos cheio de tesão fui passando as mãos nas pernas e perguntando se estava passando a ingenuamente Taurycia levantou as duas pernas sobre as minhas ficando com as pernas abertas e eu continuei a massagear com apertos mais fortes deslizando as mãos mais para o centro de suas coxas, fui fitado nos olhos e vi que estava com o rosto avermelhado senti seu corpo tremulo ao contato com suas coxas e sentindo a macies de sua calcinha já ficando úmida.

Me aproximei e falei mana como você esta linda e gostosa só eu não havia percebido que você esta crescendo.

Investi com tudo a mão em suas virilhas e baixei a cabeça e senti o cheiro de sexo que exalava do interior de suas coxas, fiquei embriagado lambi suas pernas e subi até a calcinha, por cima comecei a passar minha lí­ngua e fiquei saboreando o melzinho que atravessava o tecido a mana se retorcia gemia até que numa preção senti o gozo chegar. ahaaa, ummm que bommmm, hummm, mano, mano, manooooo. ahhhh. Taurycia levantou se correndo e saiu da minha frente, desapareceu não a vi o resto do dia, nem na hora do almoço.

Passei a tarde comendo frutas e pescando no açude, até vovó chamar para se arrumar para a janta.

Cheguei a mesa após o banho, Taurycia já estava jantando me olhou e enquanto eu jantava só me cuidava por baixo dos olhos, tentei puxar assunto mas em vão.

Conversei com vovó que não sabia o que fazer para nos agradar, ajudei a lavar a louça da janta e foi informado que nossos pais e meu avo não chegariam a tempo e retornariam só no outro dia após o meio dia.

Taurycia então falou depois de uma tarde de silencio, onde vou dormir vozinha?

Vc vai ficar no último quarto do corredor e Leo vai ficar no quarto ao lado.

Mas vou dormir sozinha?

Seu irmão vai estar do seu lado ou me chama se sentir medo pode ficar com a luz acesa.

Senti meu coração saltar pela boca, minha avo dormia na parte de baixo da casa devido sua idade evita a escada .

Fomos para nossos quartos a cena de ver minha irmã nua tomou conta das duas cabeças, e iniciei uma punheta me lembrando do gosto do suco vaginal da maninha, do nada a porta abriu era minha irmã, ficou congelada olhando para mim ou melhor para meu pau.

Não se moveu e num salto me cobri e gaguejei o que houve, quase chorando Taurycia falou! Não vou dormir sozinha!

Tenho medo, essa casa e muito velha!

Dorme aqui, eu cuido de vc.

Taurycia pulou na minha cama e se enrolou nas cobertas.

Eu também sinto frio não vai ficar tudo pra vc, tau sorriu e disse olhando para a parede mano pensei no que aconteceu lá no açude e não saiu da minha cabeça como pode ter coisas tão boa e eu não sabia, quis continuar mas tive medo.

Por isso corri, mana também passei o dia pensando e mais tu e minha irmã e não e justo. Leo eu quis se não quisesse teria saí­do e fui de calcinha para te provocar.

Deitei na cama e abracei Tau com carinho meu pau pulou dentro da bermuda, e tau ao sentir me apertou ao seu corpo.

Nunca senti nada parecido um calor tomando conta do meu corpo aqui mano, bem aqui e jogou as cobertas para o chão e deu uns tapinhas na buceta.

Faz de novo Leo, perdi o folego e falei, sim mas vou te ensinar quero que relaxe, beijei sua boca lambi sua orelha arrancando gemidos de sua boca fui lambendo seu pescoço até tirar sua blusa seus peitinhos estavam rí­gidos cai de boca enfiando todo na boca levando Tau nas nuvens ensopando sua calcinha hummm , ahaaaa que escorria de tesão .Sua pele arrepiada era sinal que estava pronta para nova investida lambi com gosto sua barriga, concentrando no umbigo Tau já exprimia os gemidos, ahaaaa , hummm e se contorcia sobre o colchão , agarrada em meus cabelos ahaaaaa!!!!

Tirei sua calcinha, e sua bucetinha rasada ficou centí­metros de minha boca, lambi e chupei suas coxas e fui descendo até as virilhas tocando com a ponta da lí­ngua seu cuzinho e lambendo profundamente sua buceta virgem, Tau me agarrava me arranhava sussurrando eu te amo. Me faz sentir de novo chupei cada pedacinho cada dobrinha sentindo os pelinhos rocarem minha boca Tau não aguentou e o gozo foi intenso tremendo todo seu corpo um grito saiu de sua boca ahaaaa .

Após se recompor Tau me agradeceu e perguntou se podia ficar no quarto comigo, Tau ainda não terminou falta eu sentir prazer tem muita coisa pra se fazer.

Tau sorriu e disse está bem mas não sei como começar.

Levantei sentei Tau na cama e falei abre a boca e chupa meu pirulito lambe deixa ele babado fui enfiando o que pude naquela boquinha e engasgando Tau que quase não aguentava o tamanho aos poucos foi pegando o jeito e introduzindo mais profundo até que forcei e tau sentiu meu pau invadir sua garganta, sem folego e engasgada na baba expulsou meu pau da boca e eu me inclinei e beijei sua boca com lingadas ardentes.


Coloquei meu pau na boca de Tau e fudi sua boca com forca e gozei no fundo da garganta fazendo ela engolir minha porra lambuzei seus peitinhos me abracei e fiquei beijando sua boca chamando ela de putinha gostosa. Nos deitamos cansados da gozada e Tau ficou de costas para mim e eu abraçado sentindo o contato de sua bunda pernas enroscadas nas minhas voltou rapidinho o tesão e meu pau tocou sua bunda.

Taurycia falou se rindo que o toque quente do meu pau em sua bunda estava encharcando sua buceta percebi então que minha irmã tinha tesão por traz tratei de Cuspir no pau e forcar a entrada daquele cuzinho virgem, que relutou em ser deflorado esta ardendo mano para, hummm não vou aguentar e muito grande para, falou quase chorando.

Puxei sua cabeça e beijei muito a boca enquanto deslizava minhas mão em sua buceta melada e fui forcando o pau que deu sinal de esta entrando sem tirar a lí­ngua de sua Boca aumentei o ritmo da mão o pau entrou até as bolas Taurycia chorando pediu, para Leo, não dei ouvidos parei e pedi para relaxar que tudo ficaria gostoso que a primeira vez sempre doí­a, comecei a acelerar o ritmo e aos poucos Tau começou a entrar no balanço e Tau anunciou que ia gozar gozou umas quatro vezes até que enchi seu cu de porra. Meu pau saiu muita porra se espalhou pela cama. quando nos demos conta o dia estava amanhecendo e nem tive tempo de desfrutar a sua buceta saborosa.

Meio dia fui acordado por meu pai, uma alegria por ter chegado antes do almoço. Olhei para o lado não avistei Taurycia e perguntei por ela papai não entendeu! Falei que ela estava com medo da noite, papai me disse que ela havia acordado cedo e estava lá em baixo com sua avo (suspirei).

Bom dia! Boa tarde dorminhoco pelo visto teve uma ótima noite! Nem te conto maninha tive um sonho que se dependesse de mim não acordava mais. Esse sonho deve ter sido bom! E maninha depois te conto.

Papai falou. Oupa , também quero ouvir não papai melhor não.

A tarde após o almoço sai de mãos dadas com Tau que andava com as pernas meio bamba meio travada.

Mana o que aconteceu nessa madrugada não pode acontecer de novo nos somos irmãos e esta errado. E pode dar probl... fui calado por um beijo, mano eu sempre quis em casa pra não dar para qualquer um na rua mamãe sempre falou para cuidar pra não acabar cedendo para um estranho que pode me engravidar e prejudicar a minha vida e mano eu adotei, você me deu muito prazer e eu continuo virgem.

Sempre quis que fosse diferente para não magoar mamãe e eu já não aguentava mais de tesao, das historias de minhas amigas da escola, chupando os paus dos irmãos mais velhos ou dando escondidas no banheiro da escola, ou tu acha que eu nunca vi tu batendo punheta e depois que tu saia eu ia. correndo pegar o papel que tu te limpou e fiquei brincando passando nos meus seios e bundinha, uma vez achei uma camisinha no banheiro cheia de porra no banheiro e fiquei uma tarde me divertindo com toda aquela porra sónão sabia se era sua ou do papai engoli toda fantasiando eu me entregando pra vcs dois.

Minhas amigas quase morreram de inveja de mim, me odiaram e tive minha primeira historia para contar.

Tu e muito louca, Tau!

Agora que já sabe a putinha que sou e amo uma porra agora sei que sai quentinha quero ser tua putinha rodos os dias.

Leo quero te dar a minha bucetinha, adorei ser chupada, mas você foi tão bom e carinhoso comigo que ainda hoje eu arranco esse cabaço . Me faz feliz maninho meu amor meu homem.

Naquela tarde realizei meu sonho o de Taurycia e ela teve muitas historias para compartilhar com as amigas que já frequentam nossa casa, nossa cama.

Estava eu, com minha Irmã mais nova na casa de meus avós.

Minha maninha com 12 anos correndo pela casa escorregou e caiu nos degraus da escada rasgando sua bermuda o rasgo foi grande comecei a rir da situação.

Minha avo começou a passar dos seus preparados com ervas nas suas pernas nem vi que havia tirado sua bermuda e calcinha quando vovó virou Tairycia de frente em seu colo vi que minha maninha já não era aquela criancinha que eu estava acostumado a ver.

Taurycia já estava com pelinhos na pepeca, e que pepequinha me arrepiei só de ver o beicinho visivelmente inchados redondinhos e rosados, taurycia quando me viu olhando para sua buceta sorriu olhou pra vovó com cara sapeca mandou eu sair.

Corri para fora da casa mas a imagem não saiu de minha cabeça fui caminhando em direção ao açude e me sentei, não sei quanto tempo fiquei ali.

Olhando para a agua, vi uma silhueta pequena era Taurycia de blusinha e só de calcinha veio me mostrar o quanto havia se arranhado com o tombo.

Fiquei calado olhando para ela , fiquei admirando seu corpinho em fase de crescimento por baixo da blusa já aparecia sinais de seus peitinhos explodindo ao encontro do tecido, cintura torneada, desenhando o caminho de uma bundinha arrebitada e redondinha desenhada com aquela calcinha que tampava tudo e mostrava todo os contorno da bucetinha desenho maravilhoso sem falar uma só palavra levantei, peguei Taurycia pela mão e ajudei a se sentar enquanto falava não tirava os olhos da minha irmãzinha.

Eu como um lobo devorador com meus 16 anos cheio de tesão fui passando as mãos nas pernas e perguntando se estava passando a ingenuamente Taurycia levantou as duas pernas sobre as minhas ficando com as pernas abertas e eu continuei a massagear com apertos mais fortes deslizando as mãos mais para o centro de suas coxas, fui fitado nos olhos e vi que estava com o rosto avermelhado senti seu corpo tremulo ao contato com suas coxas e sentindo a macies de sua calcinha já ficando úmida.

Me aproximei e falei mana como você esta linda e gostosa só eu não havia percebido que você esta crescendo.

Investi com tudo a mão em suas virilhas e baixei a cabeça e senti o cheiro de sexo que exalava do interior de suas coxas, fiquei embriagado lambi suas pernas e subi até a calcinha, por cima comecei a passar minha lí­ngua e fiquei saboreando o melzinho que atravessava o tecido a mana se retorcia gemia até que numa preção senti o gozo chegar. ahaaa, ummm que bommmm, hummm, mano, mano, manooooo. ahhhh. Taurycia levantou se correndo e saiu da minha frente, desapareceu não a vi o resto do dia, nem na hora do almoço.

Passei a tarde comendo frutas e pescando no açude, até vovó chamar para se arrumar para a janta.

Cheguei a mesa após o banho, Taurycia já estava jantando me olhou e enquanto eu jantava só me cuidava por baixo dos olhos, tentei puxar assunto mas em vão.

Conversei com vovó que não sabia o que fazer para nos agradar, ajudei a lavar a louça da janta e foi informado que nossos pais e meu avo não chegariam a tempo e retornariam só no outro dia após o meio dia.

Taurycia então falou depois de uma tarde de silencio, onde vou dormir vozinha?

Vc vai ficar no último quarto do corredor e Leo vai ficar no quarto ao lado.

Mas vou dormir sozinha?

Seu irmão vai estar do seu lado ou me chama se sentir medo pode ficar com a luz acesa.

Senti meu coração saltar pela boca, minha avo dormia na parte de baixo da casa devido sua idade evita a escada .

Fomos para nossos quartos a cena de ver minha irmã nua tomou conta das duas cabeças, e iniciei uma punheta me lembrando do gosto do suco vaginal da maninha, do nada a porta abriu era minha irmã, ficou congelada olhando para mim ou melhor para meu pau.

Não se moveu e num salto me cobri e gaguejei o que houve, quase chorando Taurycia falou! Não vou dormir sozinha!

Tenho medo, essa casa e muito velha!

Dorme aqui, eu cuido de vc.

Taurycia pulou na minha cama e se enrolou nas cobertas.

Eu também sinto frio não vai ficar tudo pra vc, tau sorriu e disse olhando para a parede mano pensei no que aconteceu lá no açude e não saiu da minha cabeça como pode ter coisas tão boa e eu não sabia, quis continuar mas tive medo.

Por isso corri, mana também passei o dia pensando e mais tu e minha irmã e não e justo. Leo eu quis se não quisesse teria saí­do e fui de calcinha para te provocar.

Deitei na cama e abracei Tau com carinho meu pau pulou dentro da bermuda, e tau ao sentir me apertou ao seu corpo.

Nunca senti nada parecido um calor tomando conta do meu corpo aqui mano, bem aqui e jogou as cobertas para o chão e deu uns tapinhas na buceta.

Faz de novo Leo, perdi o folego e falei, sim mas vou te ensinar quero que relaxe, beijei sua boca lambi sua orelha arrancando gemidos de sua boca fui lambendo seu pescoço até tirar sua blusa seus peitinhos estavam rí­gidos cai de boca enfiando todo na boca levando Tau nas nuvens ensopando sua calcinha hummm , ahaaaa que escorria de tesão .Sua pele arrepiada era sinal que estava pronta para nova investida lambi com gosto sua barriga, concentrando no umbigo Tau já exprimia os gemidos, ahaaaa , hummm e se contorcia sobre o colchão , agarrada em meus cabelos ahaaaaa!!!!

Tirei sua calcinha, e sua bucetinha rasada ficou centí­metros de minha boca, lambi e chupei suas coxas e fui descendo até as virilhas tocando com a ponta da lí­ngua seu cuzinho e lambendo profundamente sua buceta virgem, Tau me agarrava me arranhava sussurrando eu te amo. Me faz sentir de novo chupei cada pedacinho cada dobrinha sentindo os pelinhos rocarem minha boca Tau não aguentou e o gozo foi intenso tremendo todo seu corpo um grito saiu de sua boca ahaaaa .

Após se recompor Tau me agradeceu e perguntou se podia ficar no quarto comigo, Tau ainda não terminou falta eu sentir prazer tem muita coisa pra se fazer.

Tau sorriu e disse está bem mas não sei como começar.

Levantei sentei Tau na cama e falei abre a boca e chupa meu pirulito lambe deixa ele babado fui enfiando o que pude naquela boquinha e engasgando Tau que quase não aguentava o tamanho aos poucos foi pegando o jeito e introduzindo mais profundo até que forcei e tau sentiu meu pau invadir sua garganta, sem folego e engasgada na baba expulsou meu pau da boca e eu me inclinei e beijei sua boca com lingadas ardentes.


Coloquei meu pau na boca de Tau e fudi sua boca com forca e gozei no fundo da garganta fazendo ela engolir minha porra lambuzei seus peitinhos me abracei e fiquei beijando sua boca chamando ela de putinha gostosa. Nos deitamos cansados da gozada e Tau ficou de costas para mim e eu abraçado sentindo o contato de sua bunda pernas enroscadas nas minhas voltou rapidinho o tesão e meu pau tocou sua bunda.

Taurycia falou se rindo que o toque quente do meu pau em sua bunda estava encharcando sua buceta percebi então que minha irmã tinha tesão por traz tratei de Cuspir no pau e forcar a entrada daquele cuzinho virgem, que relutou em ser deflorado esta ardendo mano para, hummm não vou aguentar e muito grande para, falou quase chorando.

Puxei sua cabeça e beijei muito a boca enquanto deslizava minhas mão em sua buceta melada e fui forcando o pau que deu sinal de esta entrando sem tirar a lí­ngua de sua Boca aumentei o ritmo da mão o pau entrou até as bolas Taurycia chorando pediu, para Leo, não dei ouvidos parei e pedi para relaxar que tudo ficaria gostoso que a primeira vez sempre doí­a, comecei a acelerar o ritmo e aos poucos Tau começou a entrar no balanço e Tau anunciou que ia gozar gozou umas quatro vezes até que enchi seu cu de porra. Meu pau saiu muita porra se espalhou pela cama. quando nos demos conta o dia estava amanhecendo e nem tive tempo de desfrutar a sua buceta saborosa.

Meio dia fui acordado por meu pai, uma alegria por ter chegado antes do almoço. Olhei para o lado não avistei Taurycia e perguntei por ela papai não entendeu! Falei que ela estava com medo da noite, papai me disse que ela havia acordado cedo e estava lá em baixo com sua avo (suspirei).

Bom dia! Boa tarde dorminhoco pelo visto teve uma ótima noite! Nem te conto maninha tive um sonho que se dependesse de mim não acordava mais. Esse sonho deve ter sido bom! E maninha depois te conto.

Papai falou. Oupa , também quero ouvir não papai melhor não.

A tarde após o almoço sai de mãos dadas com Tau que andava com as pernas meio bamba meio travada.

Mana o que aconteceu nessa madrugada não pode acontecer de novo nos somos irmãos e esta errado. E pode dar probl... fui calado por um beijo, mano eu sempre quis em casa pra não dar para qualquer um na rua mamãe sempre falou para cuidar pra não acabar cedendo para um estranho que pode me engravidar e prejudicar a minha vida e mano eu adotei, você me deu muito prazer e eu continuo virgem.

Sempre quis que fosse diferente para não magoar mamãe e eu já não aguentava mais de tesao, das historias de minhas amigas da escola, chupando os paus dos irmãos mais velhos ou dando escondidas no banheiro da escola, ou tu acha que eu nunca vi tu batendo punheta e depois que tu saia eu ia. correndo pegar o papel que tu te limpou e fiquei brincando passando nos meus seios e bundinha, uma vez achei uma camisinha no banheiro cheia de porra no banheiro e fiquei uma tarde me divertindo com toda aquela porra sónão sabia se era sua ou do papai engoli toda fantasiando eu me entregando pra vcs dois.

Minhas amigas quase morreram de inveja de mim, me odiaram e tive minha primeira historia para contar.

Tu e muito louca, Tau!

Agora que já sabe a putinha que sou e amo uma porra agora sei que sai quentinha quero ser tua putinha rodos os dias.

Leo quero te dar a minha bucetinha, adorei ser chupada, mas você foi tão bom e carinhoso comigo que ainda hoje eu arranco esse cabaço . Me faz feliz maninho meu amor meu homem.

Naquela tarde realizei meu sonho o de Taurycia e ela teve muitas historias para compartilhar com as amigas que já frequentam nossa casa, nossa cama.

Estava eu, com minha Irmã mais nova na casa de meus avós.

Minha maninha com 12 anos correndo pela casa escorregou e caiu nos degraus da escada rasgando sua bermuda o rasgo foi grande comecei a rir da situação.

Minha avo começou a passar dos seus preparados com ervas nas suas pernas nem vi que havia tirado sua bermuda e calcinha quando vovó virou Tairycia de frente em seu colo vi que minha maninha já não era aquela criancinha que eu estava acostumado a ver.

Taurycia já estava com pelinhos na pepeca, e que pepequinha me arrepiei só de ver o beicinho visivelmente inchados redondinhos e rosados, taurycia quando me viu olhando para sua buceta sorriu olhou pra vovó com cara sapeca mandou eu sair.

Corri para fora da casa mas a imagem não saiu de minha cabeça fui caminhando em direção ao açude e me sentei, não sei quanto tempo fiquei ali.

Olhando para a agua, vi uma silhueta pequena era Taurycia de blusinha e só de calcinha veio me mostrar o quanto havia se arranhado com o tombo.

Fiquei calado olhando para ela , fiquei admirando seu corpinho em fase de crescimento por baixo da blusa já aparecia sinais de seus peitinhos explodindo ao encontro do tecido, cintura torneada, desenhando o caminho de uma bundinha arrebitada e redondinha desenhada com aquela calcinha que tampava tudo e mostrava todo os contorno da bucetinha desenho maravilhoso sem falar uma só palavra levantei, peguei Taurycia pela mão e ajudei a se sentar enquanto falava não tirava os olhos da minha irmãzinha.

Eu como um lobo devorador com meus 16 anos cheio de tesão fui passando as mãos nas pernas e perguntando se estava passando a ingenuamente Taurycia levantou as duas pernas sobre as minhas ficando com as pernas abertas e eu continuei a massagear com apertos mais fortes deslizando as mãos mais para o centro de suas coxas, fui fitado nos olhos e vi que estava com o rosto avermelhado senti seu corpo tremulo ao contato com suas coxas e sentindo a macies de sua calcinha já ficando úmida.

Me aproximei e falei mana como você esta linda e gostosa só eu não havia percebido que você esta crescendo.

Investi com tudo a mão em suas virilhas e baixei a cabeça e senti o cheiro de sexo que exalava do interior de suas coxas, fiquei embriagado lambi suas pernas e subi até a calcinha, por cima comecei a passar minha lí­ngua e fiquei saboreando o melzinho que atravessava o tecido a mana se retorcia gemia até que numa preção senti o gozo chegar. ahaaa, ummm que bommmm, hummm, mano, mano, manooooo. ahhhh. Taurycia levantou se correndo e saiu da minha frente, desapareceu não a vi o resto do dia, nem na hora do almoço.

Passei a tarde comendo frutas e pescando no açude, até vovó chamar para se arrumar para a janta.

Cheguei a mesa após o banho, Taurycia já estava jantando me olhou e enquanto eu jantava só me cuidava por baixo dos olhos, tentei puxar assunto mas em vão.

Conversei com vovó que não sabia o que fazer para nos agradar, ajudei a lavar a louça da janta e foi informado que nossos pais e meu avo não chegariam a tempo e retornariam só no outro dia após o meio dia.

Taurycia então falou depois de uma tarde de silencio, onde vou dormir vozinha?

Vc vai ficar no último quarto do corredor e Leo vai ficar no quarto ao lado.

Mas vou dormir sozinha?

Seu irmão vai estar do seu lado ou me chama se sentir medo pode ficar com a luz acesa.

Senti meu coração saltar pela boca, minha avo dormia na parte de baixo da casa devido sua idade evita a escada .

Fomos para nossos quartos a cena de ver minha irmã nua tomou conta das duas cabeças, e iniciei uma punheta me lembrando do gosto do suco vaginal da maninha, do nada a porta abriu era minha irmã, ficou congelada olhando para mim ou melhor para meu pau.

Não se moveu e num salto me cobri e gaguejei o que houve, quase chorando Taurycia falou! Não vou dormir sozinha!

Tenho medo, essa casa e muito velha!

Dorme aqui, eu cuido de vc.

Taurycia pulou na minha cama e se enrolou nas cobertas.

Eu também sinto frio não vai ficar tudo pra vc, tau sorriu e disse olhando para a parede mano pensei no que aconteceu lá no açude e não saiu da minha cabeça como pode ter coisas tão boa e eu não sabia, quis continuar mas tive medo.

Por isso corri, mana também passei o dia pensando e mais tu e minha irmã e não e justo. Leo eu quis se não quisesse teria saí­do e fui de calcinha para te provocar.

Deitei na cama e abracei Tau com carinho meu pau pulou dentro da bermuda, e tau ao sentir me apertou ao seu corpo.

Nunca senti nada parecido um calor tomando conta do meu corpo aqui mano, bem aqui e jogou as cobertas para o chão e deu uns tapinhas na buceta.

Faz de novo Leo, perdi o folego e falei, sim mas vou te ensinar quero que relaxe, beijei sua boca lambi sua orelha arrancando gemidos de sua boca fui lambendo seu pescoço até tirar sua blusa seus peitinhos estavam rí­gidos cai de boca enfiando todo na boca levando Tau nas nuvens ensopando sua calcinha hummm , ahaaaa que escorria de tesão .Sua pele arrepiada era sinal que estava pronta para nova investida lambi com gosto sua barriga, concentrando no umbigo Tau já exprimia os gemidos, ahaaaa , hummm e se contorcia sobre o colchão , agarrada em meus cabelos ahaaaaa!!!!

Tirei sua calcinha, e sua bucetinha rasada ficou centí­metros de minha boca, lambi e chupei suas coxas e fui descendo até as virilhas tocando com a ponta da lí­ngua seu cuzinho e lambendo profundamente sua buceta virgem, Tau me agarrava me arranhava sussurrando eu te amo. Me faz sentir de novo chupei cada pedacinho cada dobrinha sentindo os pelinhos rocarem minha boca Tau não aguentou e o gozo foi intenso tremendo todo seu corpo um grito saiu de sua boca ahaaaa .

Após se recompor Tau me agradeceu e perguntou se podia ficar no quarto comigo, Tau ainda não terminou falta eu sentir prazer tem muita coisa pra se fazer.

Tau sorriu e disse está bem mas não sei como começar.

Levantei sentei Tau na cama e falei abre a boca e chupa meu pirulito lambe deixa ele babado fui enfiando o que pude naquela boquinha e engasgando Tau que quase não aguentava o tamanho aos poucos foi pegando o jeito e introduzindo mais profundo até que forcei e tau sentiu meu pau invadir sua garganta, sem folego e engasgada na baba expulsou meu pau da boca e eu me inclinei e beijei sua boca com lingadas ardentes.


Coloquei meu pau na boca de Tau e fudi sua boca com forca e gozei no fundo da garganta fazendo ela engolir minha porra lambuzei seus peitinhos me abracei e fiquei beijando sua boca chamando ela de putinha gostosa. Nos deitamos cansados da gozada e Tau ficou de costas para mim e eu abraçado sentindo o contato de sua bunda pernas enroscadas nas minhas voltou rapidinho o tesão e meu pau tocou sua bunda.

Taurycia falou se rindo que o toque quente do meu pau em sua bunda estava encharcando sua buceta percebi então que minha irmã tinha tesão por traz tratei de Cuspir no pau e forcar a entrada daquele cuzinho virgem, que relutou em ser deflorado esta ardendo mano para, hummm não vou aguentar e muito grande para, falou quase chorando.

Puxei sua cabeça e beijei muito a boca enquanto deslizava minhas mão em sua buceta melada e fui forcando o pau que deu sinal de esta entrando sem tirar a lí­ngua de sua Boca aumentei o ritmo da mão o pau entrou até as bolas Taurycia chorando pediu, para Leo, não dei ouvidos parei e pedi para relaxar que tudo ficaria gostoso que a primeira vez sempre doí­a, comecei a acelerar o ritmo e aos poucos Tau começou a entrar no balanço e Tau anunciou que ia gozar gozou umas quatro vezes até que enchi seu cu de porra. Meu pau saiu muita porra se espalhou pela cama. quando nos demos conta o dia estava amanhecendo e nem tive tempo de desfrutar a sua buceta saborosa.

Meio dia fui acordado por meu pai, uma alegria por ter chegado antes do almoço. Olhei para o lado não avistei Taurycia e perguntei por ela papai não entendeu! Falei que ela estava com medo da noite, papai me disse que ela havia acordado cedo e estava lá em baixo com sua avo (suspirei).

Bom dia! Boa tarde dorminhoco pelo visto teve uma ótima noite! Nem te conto maninha tive um sonho que se dependesse de mim não acordava mais. Esse sonho deve ter sido bom! E maninha depois te conto.

Papai falou. Oupa , também quero ouvir não papai melhor não.

A tarde após o almoço sai de mãos dadas com Tau que andava com as pernas meio bamba meio travada.

Mana o que aconteceu nessa madrugada não pode acontecer de novo nos somos irmãos e esta errado. E pode dar probl... fui calado por um beijo, mano eu sempre quis em casa pra não dar para qualquer um na rua mamãe sempre falou para cuidar pra não acabar cedendo para um estranho que pode me engravidar e prejudicar a minha vida e mano eu adotei, você me deu muito prazer e eu continuo virgem.

Sempre quis que fosse diferente para não magoar mamãe e eu já não aguentava mais de tesao, das historias de minhas amigas da escola, chupando os paus dos irmãos mais velhos ou dando escondidas no banheiro da escola, ou tu acha que eu nunca vi tu batendo punheta e depois que tu saia eu ia. correndo pegar o papel que tu te limpou e fiquei brincando passando nos meus seios e bundinha, uma vez achei uma camisinha no banheiro cheia de porra no banheiro e fiquei uma tarde me divertindo com toda aquela porra sónão sabia se era sua ou do papai engoli toda fantasiando eu me entregando pra vcs dois.

Minhas amigas quase morreram de inveja de mim, me odiaram e tive minha primeira historia para contar.

Tu e muito louca, Tau!

Agora que já sabe a putinha que sou e amo uma porra agora sei que sai quentinha quero ser tua putinha rodos os dias.

Leo quero te dar a minha bucetinha, adorei ser chupada, mas você foi tão bom e carinhoso comigo que ainda hoje eu arranco esse cabaço . Me faz feliz maninho meu amor meu homem.

Naquela tarde realizei meu sonho o de Taurycia e ela teve muitas historias para compartilhar com as amigas que já frequentam nossa casa, nossa cama.


*Publicado por Tau no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/17.


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