Eu e meu amigo Tony

Eu e meu amigo Tony

Eu conheci o Tony há pouco tempo, moramos na mesma cidade mas em bairro diferentes no interior de São Paulo na região de Limeira, ele trabalha como eletricista em uma empresa de grande porte, tem 60 anos, eu Rogério, os amigos mais í­ntimos me chamam de Rô tenho 20 anos trabalho em escritório de uma pequena empresa. Ele é separado da mulher, tem dois filhos casados, moram na capital. Eu moro próximo à firma que o Tony trabalha, ele almoça numa pensão, à tarde a gente toma algumas cervejas, depois ele vai embora, aí­ só no dia seguinte que nos encontramos. Eu sou moreno, de altura mediana, vóz afeminada mas sempre namorei algumas meninas.

O Tony é moreno, corpo de atleta, de pouca conversa, mas simpático, agradável, educado, boa pinta mesmo. De uns tempos pra cá estou frequentando sua casa, pois mora sozinho, ele sempre fala que viver só é complicado, eu sempre concordo com ele, outro dia me disse que uma senhora viúva lhe convidou pra morar com ela mas ele não quis, porque ela tinha três filhos e não iria dar certo. Apesar de ser do mesmo sexo, acho ele muito atraente, bonitão, lindão. Uma bela tarde chuvosa, eu e o Tony estávamos a sós, abriu uma cerveja, uns tira-gosto, toma uma aqui, outra ali, o papo começou a esquentar, ele falava das mulheres que ele comia, eu também comentei sobre as minhas garotas que andei pegando, cada vez que ele falava delas, os detalhes, eu ficava ansioso, sentindo algo dentro de mim.

Já estava meio grogue com as caipirinhas e algumas cervejas, criei coragem e disse a ele:

---Tony, quantos anos você tem? Ele me respondeu que tinha 60.

---Você está jovem ainda, conservado, tá lindão, bonitão e mandei uma piscada pra ele, que entendeu minha jogada e retribuiu a minha piscada me elogiou da mesma forma. Fomos pra sala no caminho me abraçou, eu também lhe abracei pela cintura igual namorados, eu o beijei, ele gostou, retribuiu e me disse baixinho no meu ouvido com todo carinho:

---Oh Rô, você é gostosinho, bumbum rebitado, gosto de mulher, mas não dispenso uma bundinha igual a sua. Nessas alturas meu cuzinho até piscava de vontade. Aí­ ele me cantou pra ir ao seu quarto, ele queria meu toba.

---Rô minha flor, vamos lá no quarto, você me dá o cu pra mim?

Eu respondi ao Tony que sim.

---Ai Tony vamos mas eu te avisar que meu cuzinho ainda é cabaço, dou pra você porque te amo já faz tempo que eu quero você meu amor, só vou com você querido. Fomos para o quarto, ele estava de calça moleton, tirou a gebra pra fora exibindo pra mim, tinha mais ou menos 18 centí­metros de comprimento eu peguei, fiz um carinho, comecei a punhetar, comecei uma chupeta, ele gemia uuui gostoso, até que ele me agarrou, me chupou meu pescoço, esfregando seu cavanhaque na minha nuca e dizia vamos metê gostoso princesa, eu concordei, estava só cueca tipo tanguinha, eu já fui deitando, ele deitou em cima de mim, dei uma chave de perna no meu homem, rolamos na cama, eu disse te amo, me mandou ficar de bruço, fiquei, ele deitou em cima, encostou o pintão no meu rego e fazia escorregar pra cima e pra baixo, sentia aquele macho se esfregando minha bunda com sua piroca, ai tá gostoso amor, amo demais paixão da minha vida, ele me disse:

---Vamos fazer seu cabacinho, amanhã tu sentirás feliz, fica de quatro pé pra mim, vou fazer sua felicidade. Fiquei de quatro, ele lambuzou meu anelzinho, lubrificou a cabeça do pinto e disse:

---Fica firme meu amor que vou penetrar. Ele empurrou a glande, eu gemi ui amor devagar, ele afastou, eu disse mais um pouquinho, põe mais, ai bem tá entrando, ele foi metendo devagar, quando quis peidar já era, o fumo estava dentro, fez um vaivem gostoso, até que ejaculou, me enchendo o cu de porra,eu me senti feliz, fui embora com o cu descabaçado e esporreado.

Meu cu aquele dia era o mais feliz. Tá contado.

*Publicado por Rô no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/17.