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OS DOIS FIZERAM A FESTA COMIGO

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 25/02/17
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  • Autoria: CarlaDelicinha
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Fazia só dois dias que havia transado gostoso com o Klebinho lá em casa, no quartinho das tralhas. Segunda à tardinha estava sozinha em casa, toda largada no sofá assistindo um filme de suspense. Como a casa era só minha fiquei bem à vontade, de calcinha e uma camiseta larga que chegava á altura das coxas. Mais ou menos na metade do filme a campainha tocou.

Dei uma espiada da janela e vi lá fora o Klebinho. Notei que estava acompanhado por um cara mais feio que ele. Tinha uns trinta e poucos anos, aparentemente, gordinho, com um monte de espinhas no rosto e os braços peludos. Fiquei pensando o que eles queriam ali, embora já soubesse a resposta.

Vesti um micro short e saí­ pra atender o portão. Quando me viu Klebinho deu aquela olhada de tarado sujo que no fundo me deixa molhadinha. O amigo dele fez o mesmo, mas com muito mais gula, chegando até a passar a lí­ngua nos lábios grossos. O sujeito vestia uma bermuda folgada, uma camiseta regata meio desbotada e chinelos de dedo tão encardidos quanto os pés que neles pisavam.

- Porra, essa é a morena que você falou, Klebinho? - questionou o gordinho.

- Ela mesma, mano. Não é gostosa pra caralho? - retrucou o neguinho, com um olhar guloso e um risinho convencido, como se eu fosse um objeto dele.

O gordinho me analisou de novo de cima a baixo, hipnotizado, e respondeu sem o menor pudor:

- Gostosa é pouco. - ele se virou pra mim. - Tá de parabéns, ein, morena!

Decidi acabar com a ousadia dos dois antes que o Klebinho achasse que teria alguma chance de me comer naquele dia.

- Preciso entrar agora. Depois a gente se fala. - já estava dando meia volta quando Klebinho segurou meu braço e me fez parar.

- Tem um copo d"água aí­ pra mim, novinha? Só pra mim, juro. - o safado riu, mostrando aqueles dentes tortos e amarelados.

- "Copo d"água" de novo pra cima de mim? Não cola mais comigo. - respondi na lata.

Klebinho chegou bem pertinho de mim e disse baixo:

- Claro que cola, vai. Outro dia você falou que ia ficar me esperando, safada. - argumentou.

De fato, não vou negar que estava esperando o Klebinho aparecer pra me comer bem gostoso de novo, mas com o amigo dele ali não tinha a menor condição.

- Beleza, mas e ele? - apontei discretamente o gordinho.

- O Jorge? Vai ficar esperando só. Sério, morena. Juro pra você. - garantiu ele.

Queria refletir bem sobre a proposta, mas a minha xana ensopada com a ideia do Klebinho sentando a rola no meu cu não me ajudou muito nisso. Foi daí­ que tive uma ideia meio louca: como estava sozinha em casa, deixaria o tal do Jorge na sala e subiria pro meu quarto pra dar uma com o tarado gostoso. Não pensei muito pra não me arrepender. Abri o portão e deixei os dois entrar.

Foram me seguindo pelo quintal, provavelmente secando a minha bunda com os olhos. Ouvi quando o Klebinho cochichou com o amigo alguma coisa sobre ter me fodido no quartinho das tralhas. O filho da puta estava se gabando de ter me comido alguns passos atrás de mim. Aquilo deveria ter me irritado, mas acabou me deixando mesmo foi acesa.

Quando finalmente entramos em casa, mandei Jorge ficar ali na sala e subi a escada que dava pro andar de cima com o Klebinho a tiracolo. Mal entramos no meu quarto, quase no final do corredor, e o safado já foi me pegando de jeito. Fomos nos beijando, nos lambendo, nos mordendo, e as nossas roupas foram voando pelo recinto.

Klebinho me jogou na cama com certa violência, abriu minhas pernas com a pressa de um tarado e caiu de boca na minha bucetinha. O sacana sabia bem como fazer isso, e fez com vontade. Meteu a lí­ngua na minha xana e pincelou meu clitóris de um jeito que me fez gemer alto. De vez em quando ele parava, dava uma cusparada nela, abria com os dedos e voltava a chupar. O quarto foi tomado pelo ruí­do das sugadas molhadas que ele fazia entre as minhas pernas. Agarrei o cabelo crespo e ensebado dele com uma mão e forcei sua cabeça ainda mais ali, enquanto com a outra acariciava meu seio direito.

Klebinho só parou de me chupar quando me contorci, toda trêmula, gritei alucinadamente e encharquei a boca dele com o meu melzinho. Aquele tinha sido o meu primeiro orgasmo. Depois disso o safado ficou de joelhos no meio da cama e me mandou mamar sua rola de quatro. Confesso que não entendi a posição, a princí­pio, mas obedeci. Fiquei de gatas na beirada da cama e não perdi tempo em engolir aquela pica gostosa. Bati uma pra ele com a boca, um vai e vem guloso que só deixava o macho ainda mais tarado por mim.

Senti uma estranha presença atrás de mim enquanto pagava o boquete. Tirei aquele pinto duro e negro da boca e olhei pra trás na hora. Imagine a minha surpresa ao encontrar Jorge ali parado, a bermuda e a cueca no meio das coxas, admirando meu rabo enquanto punhetava seu pau de aproximadamente dezesseis centí­metros. Grande não era, mas tinha grossura e uma cabeçona rosada que mais parecia um cogumelo.

O que os dois queriam mesmo era me comer. Como fui tão ingênua em achar que o gordinho esperaria quietinho na sala enquanto o amigo dele me fazia delirar de prazer no andar superior? Justamente eu, uma ninfomaní­aca, cuja mente transbordava malí­cia, me sentia muito burrinha. Aquilo me deixou ainda mais indignada. Disposta a acabar com a festinha, olhei pra cima e protestei com o neguinho:

- O que ele tá fazendo aqui...?

Se pra mim o clima tinha chegado ao fim, pra eles estava só começando. Klebinho puxou meu cabelo e enfiou bruscamente o caralho babado de volta na minha boquinha.

- Cala a boca, vadia! - reclamou ele, enrolando meu cabelo na mão e passando a meter fundo como se fosse uma bucetinha. - Fala agora com meu pinto na boca, vai, tenta aí­! - o último comentário arrancou risadas dos dois tarados. A rola dele invadia minha boca e a cabeça roçava na garganta. Fiz um esforço tremendo pra não engasgar, mas não deu pra aguentar por muito mais tempo. Cuspi aquele pinto gostoso pingando saliva e tossi.

Olhei pra cima de novo, ofegante, o rosto todo vermelho e os olhos marejados, e esbocei um risinho safado, de quem gostou e queria mais. A atitude dele me acendeu de tal maneira que caí­ de boca e chupei aquela piroca com mais vontade ainda.

- Diz aí­, não é uma boqueteira do caralho? - comentou Klebinho, enquanto eu dava um trato de quatro naquele pau. A ideia de saber que Jorge, por mais feio que fosse o infeliz, me homenageava com uma punheta ali perto já estava me deixando excitadí­ssima também. Não tinha intenção de dar pra ele, claro, mas deixá-lo ver o Klebinho me comendo já não tinha mais problema aquela altura do campeonato.

- Gostosa demais, mano! Engole pinto que nem uma puta. - o gordinho tarado se aproximou mais um pouco e apertou a minha bunda com a mão áspera. Por aquilo eu não esperava, mas admito, me arrepiei todinha. - Será que esse rabão gostoso engole rola até o talo também?

Aquilo já era tortura. O amigo do Klebinho não sabia, mas tinha acabado de me tocar fogo no cuzinho. A vontade que tinha era de tirar o cacete do outro da boca e mandar ele foder meu cu só pra tirar a prova. Só não fiz isso porque o tesão não me permitia largar aquele cacetão delicioso. Sugava como uma louca esfomeada e fazia o membro pulsar na minha lí­ngua.

Klebinho me surpreendeu com um tapa na cara e riu alto.

- Vai me fazer gozar mesmo, caralho? - perguntou.

Olhei pra ele com carinha de vagabunda, dei uma sugada na cabeça e sorri quando o neguinho soltou um gemido. Recebi outro tabefe no rosto, dessa vez tão forte que ardeu e ficou as marcas avermelhadas dos dedos.

- Se eu gozar você tá fodida. Vou dormir aqui hoje só pra te comer a noite toda. Vai nem conseguir sentar amanhã. - ameaçou em tom de brincadeira.

Dizer isso pra que, me fala? Agora era uma questão de honra. Mamei até o talo, na maldade mesmo, só pra tomar uma gozada na boca e prazerosamente ter de lidar com as consequências depois. Enquanto isso Jorge meteu a mão no meu rabo de novo e esfregou um dedo no meu cuzinho. Fiquei doida de tesão e gemi baixinho de boca cheia.

- A safada gosta que brinque com o cu dela, viu isso, mano? - observou ele, a outra mão subindo e descendo no próprio cacete. Escutei uma movimentação atrás, mas devido à posição não pude saber o que estava acontecendo. O que Jorge fazia ali? Descobri a resposta da forma mais deliciosa do mundo quando o tarado agarrou minha bunda com mãos firmes, abriu bastante, enfiou a cara no meio e passou a lamber meu cu. Sua lí­ngua era quente e áspera como a de um cachorro. Meus gemidos histéricos de tesão só não saí­ram mais altos porque eram abafados pela rola do Klebinho.

- O que eu tinha te falado? A mina não adora uma rola? - indagou o neguinho.

Jorge interrompeu a chupada no meu cu e respondeu com animação, como se tivesse ganhado na loteria:

- Bater punheta porra nenhuma mais. Vamos vir aqui comer ela todo dia agora. - a situação dele devia ser igual a do Klebinho: falta de mulher, ainda mais uma gostosa assim como eu. Os dois fariam a festa comigo, disso eu não tinha a menor dúvida.

Quando cansou de meter a lí­ngua no meu cu, Jorge atolou um dedo nele e brincou enquanto passava a chupar minha buceta molhada. Ficou ali se deliciando um bom tempo, lambendo meu grelinho com muita vontade. Satisfeito com o meu boquete, Klebinho tirou a rola muito dura e babada da minha boca, me deu mais um tapa na cara e mandou:

- Fica assim de quatro que agora eu vou te comer gostoso.

Continuei na mesma posição, gemendo com o Jorge de cara atolada no meio da minha bunda, dando um trato ora no meu cuzinho, ora mais embaixo, na minha bucetinha. Assim que ele saiu de trás eu soube que algo melhor viria. O Klebinho agarrou a minha cintura e sem cerimônia começou a enfiar o pinto na minha xana molhada. O membro mal escorregou pra dentro e o safado já foi bombando rapidinho, como se não quisesse perder tempo.

Jorge, que não era bobo nem nada, tirou a bermuda e a cueca, ficou de joelhos na cama, bem na minha frente e com o caralho duro apontado pra mim. O gordinho podia não ser lá muito bonito, mas tinha um caralho delicioso. Devia ter uns dezenove centí­metros, era grosso e tinha a cabeça no formato de um cogumelo. Ele puxou os cabelos da minha nuca e me fez cair de boca no cabeção avermelhado daquele monumento de pica. Chupei com gula, como se fosse um pirulito com sabor de suor e gozo, enquanto o tarado do Klebinho comia freneticamente a minha buceta.

- Isso que é mulher! - ele acertou a minha bunda com um tapa estalado - Vagabunda! Bucetuda do caralho! - depois outro, e mais outro, enquanto eu gemia alto com as nádegas doloridas e a boca cheia de pinto.

Jorge continuou segurando meus cabelos e delirava com as sugadas que eu dava em sua rola.

- Mama a minha rola, vai, safada! - ordenou. - Deixa ela bem babada pra eu comer seu cuzão.

Klebinho apertou a minha bunda com as duas mãos e riu do amigo.

- Com a vontade que você tá vai acabar deixando a mina sem cu, mano. - brincou.

- í” nego, caralho, eu quero comer o cu dessa morena! Quero meter nesse rabão gostoso! - declarou Jorge, enlouquecido de tesão.

Klebinho retirou o caralho duro e melado da minha buceta e chamou o outro:

- Vem logo, mano. Tem que provar esse cuzinho.

Ver aqueles dois me tratando como se eu fosse um objeto pra diversão deles me deixou maluca. Continuei de quatro, à mercê dos tarados que pareciam nunca ter visto mulher na vida. Que loucura aquilo tudo! Jorge praticamente pulou da cama e foi correndo para trás de mim. Senti sua mão áspera acariciar o meu rabo.

- Vou arregaçar seu cu, morena. - prometeu.

Olhei pra trás e provoquei:

- É? Quero ver.

Jorge abriu a minha bunda com as mãos, cuspiu na própria rola, depois cuspiu no meu cu. Sem dizer nada ele já foi socando a cabeçona e empurrando devagar. Senti uma fisgada de dor e soltei um gritinho alto. A rola grossa dele invadia o meu cuzinho pouco a pouco e me fazia ver estrelas. Quando menos eu esperava ele iniciou as bombadas e me arrancou gemidos. Não demorou pro meu buraquinho engolir toda aquela piroca. Delirei de prazer.

- Mete no meu cu, filho da puta! - mandei.

- Olha aí­, a cadela tá curtindo! - zoou Klebinho, que assistia a foda enquanto batia uma punheta.

Jorge metia sem parar, ofegante.

- Que cu gostoso! Arrombada do caralho! - ele enrolou meus cabelos na mão e puxou minha cabeça pra trás como uma rédia.

- Arromba a puta, vai, mano!

- Tá gostando da minha rolona atolada no cu, tá? - perguntou Jorge, começando a ficar todo molhado de suor.

Virei a cabeça pra olhar pra ele e respondi, entre um gemido e outro:

- Adorando! Quero rola no cu, vai, assim! Hummmmm!

Jorge acelerou as metidas, soltou um urro de tesão e encheu meu cu de porra quente. Daí­ então saiu de trás, ficou na minha frente de novo, agora com o pinto meio duro e pingando gozo, e me deu um tapão no rosto.

- Limpa! - ele ordenou, apontando pro membro vermelho e melado.

Mais que depressa eu abocanhei o caralho. Dei uma geral nele, sugando cada gota de porra e deixando a cabeçona brilhando. Klebinho, enquanto isso, nem esperou e já foi me enrabando por trás. Seu pau era mais fino do que do amigo, mas igualmente prazeroso. O neguinho tarado passou uns dez minutos comendo a minha bunda, acho, até gozar bem gostoso no meu reguinho.

A porra dos dois escorria do meu cuzinho pras minhas coxas. Precisava urgentemente de um banho. Passei os dedos no gozo das minhas pernas e mostrei pra eles.

- Preciso lavar isso aqui. Já volto. - eu avisei e saí­ do quarto.

Imaginei que os dois estavam satisfeitos e que quando eu voltasse já estariam vestidos e prontos pra ir embora. Até parece, né? Aliás, nem precisei voltar. Klebinho e Jorge invadiram o banheiro com caras de tarados e os pintos muito duros de novo. Pensa como ficaram doidos quando me viram toda molhada.

- O que vocês tão fazendo aqui? - me fingi de inocente, mas é claro que não colou.

- Você já vai saber, gostosa do caralho. - disse Klebinho, segurando o pau.

Fiquei preocupada, pois eles já estavam tempo demais em casa e alguém poderia chegar. Cheguei a abrir a boca pra dizer isso, mas não deu tempo. Os dois se enfiaram no box comigo e foram me agarrando debaixo do chuveiro. Klebinho me abraçou por trás pela cintura, roçando a piroca pra cima e pra baixo no meio da minha bunda. Jorge ficou na minha frente, lambendo e chupando meus peitos enquanto dedilhava a minha xaninha. Meus gemidos gostosos faziam eco no banheiro conforme os amigos se aproveitavam de mim.

- Aí­, nego, vamos botar a safada pra mamar nós dois. - sugeriu Jorge.

- Gente, não dá mais tempo... tentei protestar, por medo dos meus pais me flagrarem daquele jeito no banheiro de casa, mas Klebinho puxou meu cabelo com força e me fez abaixar na marra. Como já estava de joelhos e com muito fogo ainda, mandei o cuidado pro inferno e caí­ de boca no caralho do Jorge primeiro. Mamei cheia de vontade aquela caceta ao mesmo tempo em que punhetava o pinto do neguinho. Depois revezei e passei a pagar um boquete gostoso pra ele enquanto batia uma punheta pro gordinho.

Klebinho, que já estava com o caralho doendo de tão duro, me levantou pelos cabelos, me prensou na parede, agarrou uma das minhas coxas e meteu com tudo na minha buceta. Que delí­cia de homem! Joguei a outra perna também em volta da cintura dele e transamos por um bom tempo nessa posição. A rola dele entrava e saí­a rapidinho da minha xana e eu ia a loucura. O safado lambia vorazmente meu pescocinho cheiroso e eu gemia no ouvido dele.

- Jorjão, fica de olho no corredor, mano. - pediu Klebinho, enquanto me traçava embaixo do chuveiro. - Vai que o pai da bucetuda chega aí­. - ele riu no meu ouvido. - Ia ser muito louco seu pai pegando a filhinha gostosa dele dando pra mim. Ele acha que você é virgem ainda, morena?

Jorge, que estava parado na porta batendo uma punheta, deu risada.

- Virgem aonde? A mina é mó puta, dá fácil. Nem me conhece e já deu o cu pra mim. - disse.

Olhei bem pro Jorge com cara de vagabunda e instiguei:

- Dou mesmo. Adorei dar o cu pra você.

Não sei se foi o que eu falei, mas Klebinho deu uma gozada justamente naquele momento, enchendo a minha buceta de porra quente. Saí­ do colo dele, me lavei e fui até Jorge. Segurei em sua piroca dura, olhei pra sua cara de tarado nojento e disse com a voz manhosa:

- Quero dar de novo. Tem homem aqui pra me comer?

Pra que eu fui falar isso, me diz? Jorge me empurrou no corredor, agarrou a minha bunda de uma maneira selvagem, mirou a pica no meu cu arrombado e enfiou de uma única vez. A rola escorregou fácil e ele começou a me comer feito doido.

- Gosta de dar o rabo? Vou arrebentar seu cu então, rabuda. Toma!

- Isso! Arromba meu cu, vai, filho da puta! - implorei.

Jorge segurou meus ombros e enterrou fundo a rola em mim. Imagina o perigo: nós dois transando no corredor de casa, correndo o risco de alguém pegar a gente assim que subisse pro andar de cima. Fora que os meus gemidos mais pareciam gritos e não ajudavam muito a disfarçar a foda.

Menos de dez minutos depois o tarado tirou o caralho do meu cu, me fez abaixar e gozou tudo na minha cara. Ao terminar, ele puxou meu cabelo e ficou batendo com o pinto no meu rosto. Dei uma limpada no membro com a lí­ngua ainda e levantei.

- E aí­, morena? Tem homem aqui pra comer você ou não? - ele perguntou, todo cheio de si.

Abracei a nuca dele, encostei meus peitos em seu peito peludo, e sussurrei em seu ouvido:

- Não sei ainda. Tenho que dar pra você mais vezes pra saber.

Jorge agarrou a minha bunda com as mãos cheias e me deu um beijo de lí­ngua, mesmo com toda a porra escorrendo no meu rosto. O folgado do Klebinho saiu do banho com a minha toalha enrolada na cintura e pegou a gente assim.

- Vão namorar, caralho? - brincou.

- Vai se foder. - xingou o outro.

Klebinho e Jorge se vestiram e saí­ram de mansinho da minha casa meia hora antes dos meus pais chegarem. Ainda fiquei uns dias sentando de ladinho até que o meu cuzinho, aliás, cuzão, parasse de arder. Já tô com saudade dos meninos. Acho que tô precisando de outra surra de rola dessas.

*Publicado por CarlaDelicinha no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/17.


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