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Suruba com namorada e amigo no Carnaval

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/02/17
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  • Autoria: escritordeconto
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Olá, sou Cezar tenho 23 anos e minha namorada 18, a Júlia é uma loira magrinha, dessas de capa de revista, com bumbum e peitos proporcionais ao corpo. Eu e ela nunca tinha conversado a sério sobre um ménage, mas confesso que já tí­nhamos fantasiado algumas vezes durante os sexo, as vezes com amigas dela e as vezes com amigos meus e era sempre bastante prazeroso.

No carnaval do ano passado, alugamos uma casa de praia com alguns amigos, em Santos, litoral de Sao Paulo, tudo ocorria normalmente, mas no último dia de festa, na terça-feira, um amigo meu chamado Mário não quis sair para a festa, pois estava indisposto, Mário era um cara alto e branco de 19 anos, não era forte mas tinha um corpo bem definido, sem pêlo algum na barriga e muitos pouco no suvaco e pernas. O resto da turma saiu. Eu e Júlia bebemos muito, afinal, estávamos longe de casa e querí­amos nos divertir,saí­mos da festa antes dos outros amigos, pois após algumas latas de cerveja, estávamos nos beijando de forma enlouquecida e nos deu uma vontade enorme de fuder gostoso, por isso pegamos um táxi e fomos pra casa. Quando chegamos, o Mário estava dormindo no sofá só de cueca,quando entramos, percebi que Júlia ficou olhando, mas eu não disse nada.Fomos para o banho e começamos a nos beijar e lamber o corpo um do outro, a minha lí­ngua passava no pescoço,nos seios de bico rosado e na axila extremamente depilada da Julia,enquanto ela acariciava o meu pau que já estava latejando de tão duro, quando de repente me deu a coragem de chegar no ouvido dela e perguntar se ela gostou do que viu,a principio ela se fez de desentendida e mas logo eu disse "Você sabe que estou falando do Mário de cueca, você gostou?". Ela tentou desconversar, mas acabou dizendo que se excitou vendo ele daquele jeito, então eu arrastei ela pelo braço e levei até a sala, coloquei ela de quatro e comecei a na buceta dela devagarinho, ela tinha a buceta rosada com um pinguelo gostoso de chupar e que já estava pingando com a adrenalina da situação. Ela disse baixinho que eu estava louco, mas vi que ela estava adorando aquilo, no começo ela segurou os gemidos, não fazia barulho nenhum, mas com o aumento do tesão começou a gemer bem mais alto e aquilo me deixava louco, no fundo eu torcia para que o Mário acordasse e visse minha namorada daquele jeito, de quatro igual uma putinha safada.

Quando olho para trás, percebo que o Mário estava acariciando o pau com a mão por dentro da bermuda e ainda tentou disfarçar fechando os olhos quando viu que eu notei a situação, foi quando eu falei "não precisava disfarçar, aproveita enquanto a galera não chega". Ele não disse nada, mas se levantou e colocou o pau pra fora, era bastante cumprido, com uma cabeça grande e rosada, tinha muitas veias, desde sua base, quando Júlia viu, não esperou nenhuma atitude dele, apenas abocanhou e começou a chupar o pau do meu amigo, na minha frente, nesse momento eu já não metia mais nela,pois eu sabia que realizaria o desejo de ver minha namorada com dois paus na boca. Coloquei meu cacete próximo ao do Mário e ela enfiou os dois nas bocas e mamou igual uma safada, hora ela revezava e chupava muito a cabeça e descia até o saco, passava a lí­ngua nas bolas enquanto sua buceta pingava de tanto tesão.

Após muito oral, Mário sentou no tapete da sala, enquanto minha namorada cavalgava no pau dele, sentava tão gostoso que eu podia ver os lábios da buceta dela se abrindo para ele cada vez mais. Enquanto isso eu chupava nos peitos dela, enquanto Mário deu suas primeira palavras, dizendo "Aí­ que delicia Júlia, tu é muito gostosa, senta igual uma piranha, vai". Fiquei louco quando ouvi aquilo, mandei ela se virar e sentar de frente para ele, foi quando vim por trás e meti no cuzinho dela, a partir desse momento, ela já estava pedindo pra ser xingada, enquanto gritava como era bom ter dois paus ao mesmo tempo.

Tirei o pau, pois já ia gozar, e Mário perguntou se podia comer o cu dela, ela disse que sim. Ele colocou minha namorada de quatro e enfiou de uma vez no rabo dela, só parou quando seu saco encostou nas pregas rosadas do rabo de Júlia. Ela amou, tava pra ver pela cara de prazer. Eu assistia a cena enquanto batia punheta. De repente ela mandou tirar e falou "gozem na minha cara, por favor". Aquilo soou como música para nosso ouvidos, ela se ajoelhou e nós obedecemos, enchemos o rostinho dela de leite, enquanto ela espalhava nossa gala em seu rostinho eu me deliciava em ver minha namorada naquela situação, puta do jeito que sempre sonhei. Após isso tomamos banho, o Mário separadamente da gente. Depois de um pequeno descanso, chamei meu amigo pra conversar e disse que tí­nhamos feito aquilo porque estávamos muito bêbados, mas que tí­nhamos gostado bastante, ele me prometeu que não diria nada a ninguém e falei a ele que talvez rolasse de novo outro dia, mas que precisaria primeiro conversar com a Júlia.

Enquanto conversávamos, o restante dos nossos amigos chegaram e nós três agimos como se nada tivesse acontecido, mas confesso que ainda no outro dia eu e Júlia fudemos muito gostoso enquanto ela me chamava de Mário.

*Publicado por escritordeconto no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/17.


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