Não resisti ao cuzinho do meu primo

  • Publicado em: 01/03/17
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  • Autoria: diversos
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Oi. Meu nome é Gustavo, tenho 22 anos. Sou moreno, tenho olhos e cabelos castanhos. Meu cabelo cacheado sempre me deu um tom angelical, mas não é bem assim... Sou alto, tenho um pouco mais de 1.80, não sei exatamente o meu peso mas tenho um corpo definido. Desde moleque eu sempre tive uma tara por bundas, mas não qualquer bunda, tem que ser uma bunda grande, durinha, empinada; nossa, isso me deixa maluco! E sempre gostei de comer um cuzinho, de preferência bem apertadinho. E vou contar a primeira vez que comi um cuzinho.


Quero deixar claro que sou hétero, mas não resisti ao cuzinho do meu priminho. RS




Eu era moleque, tinha uns 15 anos. Nessa época eu não tinha muito sucesso com as meninas, era magrinho, usava aparelho, cabeludo, tí­mido... Nada que chamasse muita atenção. E nessa época eu tava a flor da pele, louco pra foder uma bucetinha. Vivia de pau duro, qualquer coisa me deixava excitado e sempre que eu podia batia umazinha. Tinha uma prima da minha idade que sempre me chupava mas nunca fazia mais que isso e eu já não aguentava mais.




Nas férias meus pais tiveram a ideia de ir pra fazenda do meu tio no interior de minas. Meu pai cresceu na roça, no mato, mas diferente do irmão veio tentar a vida na cidade grande. Enfim, nos preparamos e fomos. Minha mãe tava aliviada porque felizmente conseguiu tirar, pelo menos um pouco, a minha irmã da companhia do namorado tarado dela e eu, bom, eu achei que talvez ver mato o tempo todo ia me "acalmar" um pouco. Passamos bastante tempo na estrada e já era de madrugada quando chegamos, fomos atendidos por meu tio Zé e em seguida fomos direto dormir. Por ser tarde nos acomodamos pela sala mesmo. Pela manhã, depois que eu, meus pais e minha irmã fizemos nossa higiene, nos acomodamos. Meus pais ficaram num quarto de hóspedes, eu fiquei no quarto do meu primo mais velho, o Pedrinho, que era um ano mais velho que eu e minha irmã ficou no quarto do meu primo mais novo, o Bruninho, que devia ser uns 4 anos mais novo que eu. Pedrinho sempre fomos parceiros e mesmo de longe a gente mantinha contato pelas redes sociais, na época o Orkut, e ele me contava das suas aventuras de comedor por aqui. Não foi diferente quando ele acordou e soube que chegamos, na mesma hora fomos pra fora e ele começou a me contar as novidades.




Na primeira semana foi tudo calmo, não aconteceu nada demais e eu realmente estava mais tranquilo, não ficava de pau duro o tempo todo. Meus pais e minha irmã tiveram que voltar pra casa. Meus pais por causa do trabalho e minha irmã por causa do vestibular. E como minhas aulas ainda não tinham voltado, eu podia ficar, mas já estava querendo ir embora, não tinha nada pra fazer; Pedrinho voltara trabalhar como vaqueiro em outra fazenda junto com meu tio e eu ficava a maior parte do tempo sozinho com minha tia Mariana, mulher do meu tio, e meu primo Bruninho. Vendo isso, tia Mariana começou a incentivar que Bruninho e eu fizessemos algo juntos. Eu não tava muito animado, Bruninho era muito quieto, não falava muito, parecia que não gostava de ninguém, mas eu aceitei pra não fazer desfeita a tia Mariana e Bruninho também aceitou. Começamos a ir juntos nadar no rio e em alguns dias Bruninho e eu já estávamos amigos, ele falava mais, me levava em alguns lugares legais pra brincar, até deixei ele me ensinar a andar a cavalo, o que não deu muito certo, mas isso não vem ao caso. Um certo dia resolvemos brincar de lutinha, no começo eu tava sendo cuidadoso por Bruninho ser mais novo e mais frágil, até que ele me deu um soco forte na barriga e isso me deixou muito puto, então agarrei ele por trás lhe dando um mata leão sem apertar muito.




- Tá doido, Bruninho? Isso é uma brincadeira, tá achando que é MMA, porra? - disse apertando um pouco mais o pescoço de meu primo.




Bruninho tentava falar mas já não conseguia e se mexia desesperadamente tentando se soltar. Nessa tentativa eu pude sentir a bunda do meu priminho pressionando o meu pau... Ah! Que sensação maravilhosa que eu senti na hora! Aquela bunda apertando o meu pau, se esfregando no meu pau enquanto meu primo tentava se soltar. Fui sentindo meu pau endurecer e rapidamente soltei meu primo, não queria que ele percebesse como fiquei, poderia achar estranho e eu não queria problemas. Mexi no meu pau tentando achar uma posição confortável dentro da cueca que já estava pequena pra ele e já queria botar pra fora ali mesmo e foder aquele menino.




- Pô, Gustavo, eu tava brincando, não precisa disso! - disse o menino choramingando.




Tentei me desculpar com Bruninho, ele aceitou as desculpas mas saiu andando na minha frente de volta pra casa. Nunca tinha reparado no meu primo, mas agora era inevitável não reparar. Ele era baixinho, branquinho, cabelos pretos e com corte tipo de indiozinho. Ele era gordinho, o que o deixava com uma bundinha grande e arrebitada. Era uma delí­cia, parecia até uma menininha. A noite nos recolhemos, eu estava cansado e com o braço dolorido de tanto que bati punheta pensando naquela bundinha do meu primo contra o meu pau, foi coisa de segundo mas foi maravilhoso e eu queria mais. Comecei a pensar em como abordar ele, como conseguir aquela bunda pra mim e quase não consegui dormir a noite toda pensando nisso. Eu queria muito e ia conseguir!




No dia seguinte Bruninho e eu fomos para o rio, nadamos e brincamos como sempre, até que eu disse pra gente brincar de lutinha de novo, disse que ia ensinar uns golpes. Mandei Bruninho deitar de bruços no chão, deitei em cima dele o imobilizando e mandei ele tentar sair dali. Era o que eu precisava. Encostei meu pau na bunda do meu priminho, eu tava só com uma bermuda fininha, tipo de jogador de futebol e ele de cueca, podia sentir perfeitamente a bundinha dele roçando o meu pau quando ele tentava sair daquela posição. Mexia a minha cintura pressionando meu pau naquela bunda. Ah... Que delí­cia! Consegui encaixar meu pau no meio da bunda do meu priminho, sentia aquele reguinho quente apertar meu pau, eu mal conseguia disfarçar, já mexia a minha cintura com rapidez, com força, com fome daquele cuzinho. Meu primo muito inocente não desconfiava de nada, até que deixei ele sair de posição e sai de cima dele.




- Muito bem, Primo! Você foi bem, mas se esforça mais na próxima vez! - disse o incentivando e ele ficou feliz. Estava cansado pelo esforço e se sentou, fui para o seu lado e me sentei também, sem poder esconder o volume na minha bermuda e eu nem queria. - Primo, você já bateu punheta? - perguntei




Ele me olhou um pouco confuso. - não, por que?




- Você nunca ficou de pau duro? E sabe o que é punheta?




- Sei, sim. Já fiquei mas nunca bati. - respondeu sem graça




- Você quer aprender a bater? - Ele fez que sim com a cabeça e eu tomei coragem pra continuar. - É só você fazer em mim e quando você fizer em você já vai saber como fazer, mas não pode contar pra ninguém, tá? - ele fez que sim com a cabeça e eu sorri triunfante.




Na mesma hora coloquei meu pau pra fora que já estava duro feito pedra, peguei a mãozinha do meu primo e coloquei sobre meu caralho quente, duro e babado. Nossa! Eu quase gozei só de sentir a mão dele no meu pau! Comecei a instruir ele para que subisse e descesse a mão devagar, pra que apertasse o meu caralho e ele começou sem jeito, com timidez, mas depois de alguns minutos já estava indo bem, sem vergonha. Segurava com as duas mãos e me masturbava deliciosamente. Eu ia gozar, eu queria gozar mas eu queria mais, tinha que tentar.




- Quer fazer uma coisa que só melhores amigos fazem? E nós somos melhores amigos, né Bruninho? - ele fez que sim com a cabeça, sem parar de me masturbar, suas mãos já subia e descia no meu pau com mais rapidez. - Coloca a boca no pau do seu primo, coloca. Chupa como se fosse um sorvete...




- Não, primo! Isso é nojento, não vou fazer. - respondeu fazendo cara de nojo.




- Vai, Bruninho. Assim você não vai aprender direito. E poxa, você é meu melhor amigo, tem que fazer... - Já disse segurando a cabeça dele e empurrando devagarinho pra baixo na direção do meu pau.




- Isso é certo, primo? - Fiz que sim com a cabeça, empurrando a cabeça dele, incentivando ele. Bruninho encostou a boca na cabeça do meu pau, senti todo meu corpo tremer assim que a boquinha pequena e carnuda do meu primo abocanhou e sugou a cabeça do meu pau rosinha e babada. Eu comecei a forçar o meu pau naquela boca de menininha do Bruninho, no começo tava machucando, ele usava muito os dentes. Instrui ele a não usar os dentes e chupar como se fosse um chup chup/sacolé. E ele chupou bem gostoso, devagarinho porque tava sem jeito. Ele passava a lí­ngua no meu caralho, na cabecinha, sugava o meu pau todinho, mamava com vontade, ele tava gostando. Peguei uma das mãos dele e coloquei nas minhas bolas, mandei ele fazer massagem nelas e quando ele começou eu não aguentei. Estava louco com aquela boquinha no meu pau, segurei no cabelo de Bruninho e comecei a socar o meu pau na boca dele com força, empurrando a cabeça dele contra o meu pau até entrar tudo na garganta dele. Ele ficou assustado, deu pra perceber, e isso me excitou mais. Foi quando eu soltei um urro de prazer, com o corpo tremendo, e gozei na boca daquele viadinho. Três jatos densos de porra quente na boca do meu priminho, que fiz engolir tudinho. Estava satisfeito, fomos pra casa e ele me prometeu que não contaria nada.






Foi assim por mais alguns dias. Bruninho e eu í­amos pro rio, e ele me chupava bem gostoso, as vezes mais de uma vez no dia. Já chupava tão bem quanto uma putinha e o melhor é que ele gostava. Um dia quando estava me chupando, (estava fazendo um boquete delicioso, eu gemia de prazer e olhava aquela carinha de anjo do meu priminho, que me deixava doido), Bruninho disse que tinha tocado sua primeira punhetinha mas que não saiu nada e não foi bom. Na mesma hora eu tive um ideia e a coloquei em prática...




- Eu sei como te ajudar a ficar melhor, primo. Você quer que eu te ajude? Você vai ver, vai ser muito gostoso.- Ele fez que sim com a cabeça. - Você confia em mim, né? - e quando ele confirmou mandei ele abaixar o short e ficar de quatro. Estávamos na beira do rio, me certifiquei que não tinha ninguém por perto e fui pra trás do meu priminho. Ah! Nossa! Que visão! Vi aquela bunda grande, branquinha, com aquele cuzinho rosa apertadinho, cheio de pregas. Senti meu pau pulsar na hora e achei que ia gozar só de olhar. Mas me segurei. Coloquei as mãos naquele rabo, segurando em cada lado, comecei a massagear a bundinha do meu priminho. Fazia questão de afastar aquela bunda gostosa, deixando aquele anelzinho virgem amostra e depois fechar de novo. Logo enfiei minha cara e comecei a lamber aquele cuzinho. Não era exatamente o que eu queria, mas tinha que deixar meu priminho motivado, então caprichei. Lambi aquele cu como se fosse uma bucetinha, enfiei a lí­ngua até onde deu e comecei a rodea-la naquele cuzinho, o deixando todo babado. Afastei a boca e comecei a massagear a portinha com meu dedo, de vez em quando ameaçava enfia-lo e meu priminho ficava todo arrepiado e gemia baixinho. Depois de uns minutos percebi que a piroquinha do meu primo estava dura e foi aí­ que eu comecei a enfiar meu dedo, bem devagarinho, centí­metro por centí­metro. Sentia aquele cuzinho apertar meu dedo desejando que fosse meu pau e o próprio não parava de pulsar. Em determinado momento meu priminho reclamou de dor e tentou sair do lugar, mas eu o acalmei e disse que ia ficar bom. Comecei a fazer vai e vem com meu dedo no seu cuzinho e meu priminho começou a gemer feito uma putinha no cio. Não aguentei e tirei, precisava foder aquele cu.




- Tá gostoso, não é? Agora vai ficar melhor ainda, priminho, bate uma agora... - Eu queria muito foder aquele cuzinho ali e agora, mas sabia que só na saliva não ia dar, era muito apertadinho, mas ia aproveitar bastante aquele cuzinho agora. Então coloquei o meu caralho bem duro e todo babado bem no meio daquele rabo maravilhoso, segurei nas bandas de sua bunda e as apertei contra o meu pau. Comecei a fazer um vai e vem bem gostoso, podendo sentir aquele reguinho quente envolver o meu caralho. Soltei sua bunda e posicionei a cabeça do meu pau no cuzinho apertadinho do meu priminho, forcei a entrada e foi uma delí­cia sentir aquele cuzinho empurrando o meu pau pra fora, ouvir meu priminho gemer de dor. Acalmei ele, disse que era só uma brincadeira e voltei a forçar a cabeça do meu pau naquele cuzinho que se abria bem pouco abraçando e apertando cabeça do meu pau e depois o empurrava pra fora por ser muito apertadinho. Tentava deixar só a cabecinha do meu pau lá dentro mas seu anelzinho empurrava pra fora e era deliciosa essa sensação. Repeti isso algumas vezes até que senti o seu cuzinho piscar, fiquei maluco, encostei a cabecinha na portinha e só fiquei sentindo o seu cu piscar contra a cabeça do meu caralho. Comecei a bater uma punheta com força e gozei muito naquela bundinha, deixando Bruninho todo melado com a minha porra.




Fomos embora depois de Bruninho se lavar no rio. Depois desse dia não fomos mais ao rio porque tiveram dias chuvosos então ficamos sem "brincar". Ficou cada vez mais difí­cil de me controlar, era só ver meu priminho de costas que meu pau ficava duro na hora. Eu tinha que comer aquele cu ou eu ia ficar maluco! Até que surgiu uma oportunidade! No sábado a noite, meus tios e Pedrinho iam sair, tinha chegado um parque na cidade e toda cidade, que não era muito grande, ia pra lá, me chamaram também mas quando percebi que Bruninho não queria ir me ofereci pra ficar em casa com ele com a desculpa de que também não queria ir. Esperei uns 40 minutos quando saí­ram, pro caso de voltarem se esqueceram algo, e então chamei Bruninho pra "brincar". No começo ele disse que não tava muito afim mas acabei o convencendo. Então puxei ele pro meu colo, o fiz sentar de costas pra mim e com a sua bunda bem em cima do meu pau. Foi só sua bunda encostar no meu pau para o próprio dar sinal de vida ficando duro igual pedra. Tava gostoso, então segurei na cintura de Bruninho e fiz com que ele desse reboladas no meu cacete. Ah! Que delicia sentir aquela bunda grande, macia, empinada, esfregando meu pau bem devagarinho. Eu não aguentei e mandei ele tirar o short e ficar de quatro. Não queria perder tempo com boquete, queria logo aquele cu. Enquanto ele tirava a roupa fui no quarto dos meus tios e procurei por algum creme ou algo do tipo, achei um óleo para cabelos e voltei pra sala. Bruninho já estava de quatro no chão, com a mãos sobre o sofá, eu fui pra trás dele e caí­ de boca naquele cuzinho que logo seria deflorado, lambi como se fosse a última coisa que faria na vida. Bruninho já estava excitado, com seu pauzinho duro, gemendo baixinho e todo arrepiado. Joguei bastante óleo na bunda dele, espalhei bem a deixando com um brilho que me deixava mais louco ainda. Passei bastante oleo no seu cuzinho e fiquei massageando a portinha por um tempo e então enfiei meu dedo indicador de uma vez só. Bruninho gemeu de dor, o que fez meu pau pulsar na hora, mas não saiu do lugar e logo comecei a fazer vai e vem. Fiquei ali por um tempo preparando seu cuzinho, enquanto batia uma punheta no meu pau que parecia que ia explodir. Consegui enfiar três dedos no Bruninho com muita dificuldade e com ele reclamando muito, mas depois de um tempo ele se entregou e percebi que ele até gozou batendo sua punhetinha com meus dedos em seu cu.




- Tá gostando, tá priminho? Agora vai ficar melhor. Lembra quando esfreguei meu pau no seu cuzinho lá no rio? - ele respondeu que sim, - Agora eu vou enfiar ele todinho em você, bem lá no fundo. Eu vou te foder todinho, seu viadinho, vou te fazer minha mulherzinha. - Percebi que ele ficou assustado, mas estava gostando, pois seu pauzinho começou a ficar duro de novo. Tirei meus dedos de seu cu, me ajeitei atrás dele e coloquei a cabecinha do meu pau na portinha de seu cu. Por um momento achei que fosse gozar só por sentir aquele cuzinho apertado piscando contra a cabeça do meu pau e só por saber que meu maior desejo estava se realizando. Mas respirei fundo e me concentrei.


Comecei a forçar o meu pau naquele cuzinho rosa, apertadinho, quente e todo babado, senti o mesmo ir se abrindo aos poucos engolindo a cabeça do meu pau. Segurei firme a cintura do meu priminho quando ele gemeu de dor, sabia que ele ia tentar sair e o impedi quando tentou, o puxando mais pra trás, o que fez a cabeça do meu pau entrar por completo em seu buraquinho. Gemi alto e sentir meu corpo tremer com meu pau pulsando descontroladamente. Parei e fiquei por uns minutos só sentindo aquela sensação maravilhosa daquele cuzinho quente apertando a cabeça do meu pau. Não sabia exatamente o que fazer mas não queria machucar o meu priminho, queria sentir cada cm do meu pau abrindo aquele cuzinho apertado. Logo voltei a forçar meu pau, empurrando toda extensão pra dentro daquele buraquinho rosado, antes virgem. Fiquei extasiado quando senti todo o meu pau dentro do meu priminho, quando puder ver que meu pau tinha desaparecido dentro daquele buraquinho rosa.


Fiz Bruninho deitar, sem tirar meu pau de dentro dele, peguei uma almofada do sofá e coloquei debaixo dele pra ele ficar bem empinadinho, me deitei sobre ele e assim comecei a fazer vai e vem devagarinho com meu pau em seu cu. Fazia movimentos controlados, bem devagar, entrando e saindo deflorando aquele cuzinho apertado, enquanto meu priminho gemia alto de dor, choramingava. Era uma delí­cia! Achei que fosse gozar a qualquer momento e me segurava. Aproximei minha boca da orelha dele:




- A partir de hoje você é minha putinha! Vai me dar o cu sempre que eu quiser, tá ouvindo? Ah, que cuzinho gostoso você tem, Bruninha, é tão apertadinho. Diz pra mim que é a minha putinha, diz!




A essa altura Bruninha já estava gemendo alto de dor e de prazer, podia ver seu rostinho molhado de lágrimas, o que me deixava com mais tesão. - Eu sou a sua putinha, primo! Eu sou sua Bruninha! - Falou com dificuldade, com a voz embargada. Isso me deixou doido, instintivamente segurei no pescoço de Bruninha e comecei a socar meu pau com força em seu cuzinho. Já não estava mais me controlando, não me importava se ia ou não machucar, bombava com força o meu caralho naquele cuzinho.




Nunca vou me esquecer dessa sensação, até hoje se fechar os olhos consigo sentir aquele cuzinho apertando cada cm do meu pau. Era uma delí­cia sentir aquele buraquinho abraçando meu pau a cada estocada que eu dava. Era melhor ainda ouvir meu priminho chorando de dor, gemendo alto, pedindo pra parar, tentando sair. Eu só o segurava e bombava cada vez mais forte, xingando ele, rasgando aquele cuzinho.




- Você não queria pica, seu viadinho? Você não gosta tanto de chupar essa piroca, agora aguenta tudo no seu cu! Eu só vou parar quando te encher de porra, priminho! - Eu tirava o meu pau e deixava só a cabecinha dentro daquele buraquinho. - Pisca, vai viadinho! Pisca esse cu no pau do seu macho, aperta essa cu no meu caralho, quero ele mais apertadinho ainda. - E socava tudo de uma vez só naquele cuzinho, fazendo o viadinho do meu primo gritar.




Já não aguentava mais, comecei a bombar mais forte, urrava de prazer, apertava mais forte o pescoço da minha puta e então gozei, gozei muito naquele cuzinho, foi a melhor esporrada da minha vida. Deixei meu corpo trêmulo cair por cima do corpo pequeno do meu primo, senti meu pau amolecendo dentro dele e aos poucos sendo expulso de seu cuzinho. Meu priminho não tinha forças e só chorava, me desculpei com ele e disse que não consegui me controlar. Depois fomos tomar um banho e fiz ele mamar meu caralho a noite toda até hora que meus tios chegaram. Depois disso eu comi aquele cuzinho todos os dias na beira do rio até ir embora. Hoje meu primo namora uma menina lá da roça e parece até que vai casar. E eu, bom, eu vivi e vivo um monte de aventuras mas isso fica pra próxima!

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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