A Sogra Boazinha

  • Publicado em: 01/03/17
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  • Autoria: OPsicologo
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Roger me procurou para terapia por causa do relacionamento com a sogra, por causa de dor de consciência. Roger tem cerca de 1,70, um pouco acima do peso, branco, de barba rala e cabelo curto. O que relato é a descrição dele do que aconteceu:

"Tenho 36 e sou casado com a Rebeca a 5 anos. Ela é 10 anos mais nova que eu e é representante de produtos de beleza, por isso as vezes passa uma a duas noites fora de casa por semana, já que viaja a cidades próximas. Sou advogado e a Rebeca é filha única de Simone, que tem 45 anos. Simone é uma bela mulher, de seios fartos, morena, cabelos curtos, coxas grossas e bunda grande.

Desde o inicio de meu namoro com Rebeca, rolavam muitas brincadeiras com minha sogra. Chamava ela de ví­bora e ela me tratava por encosto, mas tudo na zueira. Nos encontrávamos mais nas férias e algumas brincadeiras foram se apimentando. Ela sempre dava tapas em minha bunda e eu a ameaçava de que iria puxar sua calcinha por cima da cabeça se ela fizesse de novo. Um dia, fui pra cima dela, fui na brincadeira, pensando que ela ia gritar, mas a Simone ficou parada, ,e olhando. Eu parei e ela disse baixinho: "genrinho sem coragem, só ameaça". Diante dessas palavras, cheguei com calma e coloquei a mão por trás, mas ao invés de puxar a calcinha, enfiei minha mão por dentro da calça dela e apertei sua bunda carnuda. Ela saiu rapidamente e achei que ia dar rolo. Mas que nada, ela continuava a me dar tapas no bumbum, só que eu passei a dizer: direitos iguais... e dava tapas carinhosos na bunda da sogra. As vezes, passava a mão provocante.

Numa noite, a gente tinha bebido demais e estávamos eu e Simone na cozinha. Após provocações, agarrei ela e acariciei sua bunda, ela se ajeitou e cheguei na buceta, coloquei um dedo, e nisso chegou a Rebeca, que nada percebeu porque também tinha bebido demais. No dia seguinte, ultimo das férias, não houve mais provocações entre genro e sogra, mas olhares cobiçosos foram trocados e na despedida, apertei bem no abraço, e ela sorria mostrando aceitação.

Acontece que uns três meses depois, Simone se separou de seu companheiro, que estava quase sempre bêbado. Rebeca veio me pedir pra mãe vir morar conosco, eu disse que não, mas ela pressionou e acabei concordando. Na verdade, meu temor sobre ter a sogra sob o mesmo teto não era de conflitos, mas de nos darmos bem demais...

Simone tem uma beleza madura que sempre me atraiu. Por isso, tentei ser mais formal quando ela chegou. O resultado, porém, foi uma bronca da Rebeca, dizendo que eu estava diferente, que tinha que ser mais amável com sua mãe. O pior, é que Simone chegou no fim dessa bronca e senti um olhar com um sorriso provocante pra mim. Amo minha mulher, mas minha sogra tinha se tornado irresistí­vel!

No dia seguinte, levei Rebeca ao aeroporto, pois iria participar de um curso de representantes de sua empresa e, assim, ficaria 4 dias fora. Antes de viajar ela ainda recomendou: "trata bem minha mãe". De lá, fui trabalhar, estava tenso, mas decidi que iria resistir, que não iria transar com a sogra.

Cheguei em casa e Simone estava com um vestidinho curto, assistindo TV. Me disse: "Ei, cadê o beijinho na sogra?" Fui até ela e abri o jogo. Disse que a achava muito bonita e atraente e que por respeito a sua filha, iria me manter afastado. Então, Simone me disse: "Olha, sou bem vivida e não acredito em homem que não olhe pra outra mulher. Por isso, se eu ficar com você vai ser um favor pra minha filha, pois eu nunca serei ameaça de estragar o casamento de vocês." Eu não disse nada e fui tomar banho. Ficava só pensando na coroa deliciosa que tinha se oferecido e o tesão naquela hora se tornou maior que qualquer pudor.

Saí­ do banheiro só de toalha e fui em direção a Simone que continuava na sala. Sem dizer nada, sentei ao seu lado e a puxei pra perto de mim e trocamos um longo e suave beijo. Suas mãos logo foram acariciando meu cacete que não via a hora de foder a sogrinha. Ah, mulher experiente! Tive que tirar sua boca do meu pau senão iria gozar ali mesmo. Ela sorriu e se virou de 4 pra mim. Afastei a calcinha rendada pro lado e comecei a chupar ela. Buceta carnuda, grelo grandão, delicia!

Simone começou a dizer: vem mete.... primeiro baixinho, depois já gritava pedindo pra ser fodida. Parei de chupá-la e ela se posicionou de frente no sofá, pernas abertas e com um sorriso maroto me disse: "sou uma sogra bem boazinha, né?" eu nem disse nada, mas pensei... boazinha nada... boazuda! Enfiei meu pau naquela buceta grande e deliciosa. Foi frenético, delicioso. Gozamos quase juntos.

Em seguida, fomos para a cama, ficamos uma meia hora abraçados, nus. Então, Simone me beijou e disse que queria um 69. Ela se posicionou por cima de mim. Começou a chupar meu pau de novo, dessa vez eu iria aguentar bem mais. Fiquei com a visão de sua buceta e cuzinho escancarados pra mim. Chupei devagar, cuidando dos detalhes. Resolvi arriscar e comecei a lamber seu rabinho. Ela ficou louca.... chupava meu pau alucinadamente enquanto eu linguava seu cuzinho delicioso. Ela mudou de posição e sentou por cima de mim. Enquanto ajeitava a posição de meu pau para arrombar seu rabinho, repetia sem parar... genro safado! Comi aquele cuzinho delicioso entre beijos e olhares tomados pelo desejo. Ela gozou, saiu de cima de mim e começou a me chupar de novo. Entendi que ela queria levar porra na boquinha e assim aconteceu. Que gozada deliciosa!

Desde aquele dia sempre que minha esposa viaja tenho o melhor do prazer e do sexo com minha sogra. Isto é certo? Posso continuar assim?"

*Publicado por OPsicologo no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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