Dei o cu no fretado da facul

  • Publicado em: 02/03/17
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  • Autoria: nady
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Ah... a época de faculdade. Uma das épocas mais loucas da minha vida. Fiz tudo que tive vontade.

Mas com certeza uma das melhores coisas foi fazer sexo no fretado que me levava até a faculdade.


Nesses anos indo pra faculdade nenhum colega tinha despertado meu interesse como o Bruno, moreno, barriga tanquinho, 19 anos.


De inicio eramos apenas amigos, depois passamos a trocar uns beijos. Dos beijos sem malicia foram evoluindo para umas mãos mais ousadas. Certa vez, estávamos aos beijos no banco do fundo do fretado quando Bruno não hesitou em enfiou minha mão nos seios, por dentro da camisa. Fiquei molhadinha.


Ao perceber que gostei da atitude, ele enfiou a mão por dentro de meu sutiã e começou a alisar as aréolas dos meus seios. Primeiro o esquerdo, depois o direito. Tudo isso enquanto nos beijávamos. Eu mordia seus lábios. Que delicia de momento.

No entanto, não tivemos coragem de fazer nada além disso... naquele dia! Rs


Passados uns dias, os beijos se tornavam mais ousados. Certo dia criei coragem e enfiei as mãos no pau do Bruno. Que pau delicioso. A vontade era de meter aquele cacete todinho na minha boca, porém, não conseguia tal oportunidade.


Final de semestre, o fretado sempre estava vazio. Ali via a oportunidade de sentir aquele mastro dentro de mim. Afinal, era o único lugar que nos ví­amos.


Decidi certo dia ir para a faculdade de vestido de alça florido, curto, sem sutiã e com uma micro calcinha preta. Minha xaninha ficava linda nela. Meu bumbum muito arrebitado.


Na ida, me sentei ao lado de Bruno, o beijei com tesão. Pós beijo, sussurrei em seu ouvido:

-De hoje não passa. Quero esse mastro todinho na minha buceta. Quero ser comida sem dó. E tem que ser aqui no fretado.


Na hora percebi seu pau crescer sobre a calça. Ele sorriu e concordou.


-Se prepare que na hora de irmos embora sua buceta será arrombada pelo meu pau. E vou querer esse cuzinho safado tbm!


Nos beijamos deliciosamente com mãos ousadas até chegarmos na faculdade. As mãos do Bruno percorreram minha buceta e minha bunda. Ele me pegava com força, com tesão. Fiquei louca de vontade de cavalgar naquele mastro, mas deixei isso para mais tarde.


Cada um foi para sua sala. As 22 horas estávamos no fretado. Bruno chegou primeiro e reservou o último banco do ônibus para nós. Nesse dia estava perfeito, todos os colegas do fretado parece que adivinharam que iria ser comida, pois todos sentaram na frente do ônibus.


Sentei ao lado do Bruno. Beijei ferozmente meu macho. Enfiava deliciosamente minha lí­ngua na dele. Beijo molhado, cheio de tesão. Mordiscava seus lábios. As mãos do safado percorriam minhas pernas, minha virilha, minha buceta. Senti minha calcinha sendo colocada de lado e os dedos do meu safado me penetrar...


-nossa, que bucetinha gostosa. Olha como ela deixou meu pau.


No mesmo instante, enfiei minha mão naquele pau. Primeiro por cima de bermuda. Abri o zí­per, baixei a bermuda e a cueca. Que caralho grande. Enfiei todo na minha garganta, pois não podia perder muito tempo, pois o caminho era curto. Era dedilhada enquanto chupava deliciosamente.


Sinto minha calcinha ser arrancada.


-vem putinha, sobe em cima do seu garanhão. Cavalga sem dó.


Não hesitei. Encaixei aquele mastro na entrada da minha buceta. Sentei sem dó. Senti suas bolas baterem na minha bunda. Comecei a cavalgar sem dó naquele pau. Queria gritas, gemer. Mas, tive que me conter, pois estávamos em um ônibus.


-senta putinha vai, senta sem dó. Cavalga gostoso.


-ai que mastro gostoso. Primeiro na bucetinha e depois no cuzinho, ta? Quero ser todinha sua.


Cavalgava sem dó naquele pau. O barulho das bolas batendo na minha bunda dava um tesão enorme.


Percebi que estávamos no meio caminho ao dar uma olhada pela janela.


-agora você vai comer meu cuzinho.


-AAh putinha, buceta deliciosa, cavalga com seu cu no meu pau, vai.


Tirei aquele mastro da minha buceta, que estava mega molhada. Peguei meu melzinho e comecei a passar no meu cuzinho. Não era suficiente. Cuspi na minha mão e passei no cuzinho. Encaixei o pau do safado na entrada dele e sentei. Sentei sem dó. Até o talo. Continuei cavalgando. Bruno soltou uns gemidos. Algumas pessoas olharam, mas nessa altura do campeonato não estávamos nem aí­!


Subia e descia, enquanto gemia deliciosamente no ouvido do meu macho. Meu macho me apertava com força. Eramos um só. Meu cuzinho preenchido por aquele pau. Não aguentei e gozei com aquele pau no meu cu. Que coisa deliciosa.


Perdi as forças mas Bruno começou a fuder meu cuzinho. Fudia sem dó. Como se aquele fosse o último cu do mundo. Eu adorando tudo aquilo. Fiquei sendo bombada por uns cinco minutos até que senti um jato forte e quente de porra no meu cu.

Ele gozou tanto que quando levantei escorreu pelas minhas pernas. Sem falar que o banco ficara todo molhado do nosso mel...


Que saudades dessa foda... rapidinha gostosa como essas são raras, mas sempre valem a pena... rs


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*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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