1° sexo em Curitiba - Continuação

  • Publicado em: 05/03/17
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  • Autoria: CarolCarolzinha
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Essa é uma continuação Meu Primeiro conto - 1° sexo em Curitiba


Quando acordei cheiro de sexo estava no meu quarto, o Gui dormia do meu lado, a vontade de acordar ele e ser novamente possuí­da era muito grande, mas preferi levantar tomar um banho, coloquei calcinha, sutiã e uma camiseta, passei um café, sentei na frente do computador, o problema é que eu não conseguia me concentrar, queria e precisava sentir o que havia sentido anteriormente, as lembranças começaram a se tornar mais forte do que a necessidade de estudar.


A medida que as lembranças do que havia vivido povoada a minha mente minha calcinha começou a ficar molhadinha, eu não resisti me ajeitei na cadeira, coloquei minha calcinha no lado e com meus dedos comecei a movimentar o meu clitóris.


Fechei meus olhos imaginando que meus dedos era o do Gui, de repente senti mais um dedo me penetrado, abri meus olhos e lá estava meu colega da faculdade com cara de menino sapeca. Ele estava nu e com o pau duro, meus lábios procuraram o seu, uma beijo quente, molhado e cheio de boas intenções.


Ele tirou a minha camiseta e me puxou para ficar em pé, meus braços foram ao encontro do seu pescoço, nosso beijo era quente, nossas lí­nguas brincavam e eu mordia seus lábios. Ele abriu meu sutiã, sem desgrudar dos meus lábios, suas mãos deslizaram pelas minhas costas até o meu bumbum ele apertava forte, veio o primeiro tapa que ecoou pela sala, depois o segundo e o terceiro. Ele desceu com seus lábios até o meu pescoço, eu abaixei meus braço deixando o sutiã cair, ele continuando a explorar o meu corpo com seus lábios, chegou até os meus seios ele mordeu forte, chupou, enquanto suas mãos massagem meu outro, ele alternava entre um e o outro seio. Seus lábios continuou a descer pela minha barriga, ele ficou de joelhos, abaixou a minha calcinha que estava todo melada, eu ergui uma perna colando em cima de uma cadeira e falei


-"Me chupa Gui"


Ele mordia, lambia e beijava a minha virilha, as minhas coxas, ele foi lambendo da minha coxa até a minha xaninha, sua lí­ngua passeou por todo a minha boceta. Depois ele subiu por todo o meu corpo até chegar em meus lábios, ele me virou eu debrucei sobre a mesa, e ele me deu uns tapas em meu bumbum, colocou a camisinha e começou a socar, a aos poucos aumentava o ritmo, enquanto ele me comia, suas mãos deslizava nas minhas costas e eu gemia muito, ele diminuiu a velocidade, sentou na cadeira e me disse:


- "senta aqui".


Eu sentei de costas para ele cavalguei em sua pica enquanto ele estimulava o meu clitóris com seus dedos, era tanto tesão que gozei, ele me abraçou e começou a socar mais forte e acabou gozando, levantei virei e sentei sobre a mesa, e vi ele todo suado e com a respiração ofegante. Olhei para minha xaninha estava toda vermelha, falei para


- "Olha como você me deixou"


- "Mas eu ainda nem comecei"


- "E o nosso trabalho Gui?"


- "Gata eu preciso de um banho e de uma xí­cara de café, depois sentamos para terminar esse trabalho"


Eu fui fazer o café e ele foi tomar banho, foi a primeira vez que eu fiz café sem roupa, arrumei a mesa com pão e outras coisas, afinal eu estava com fome, fui para meu quarto ele já estava se secando, tomei banho e coloquei sutiã e calcinha branca, com um camisetão que usava para dormir tinha a estampa de um cachorro, fui para a sala e lá estava meu colega tomando uma xí­cara de café, só de cueca sentando estudando


Ele olhou para mim e falou:


- "Não é justo eu fazer o trabalho por nós dois e você me aparece só assim minha mente vai longe"


Eu cheguei perto do seu ouvido e sussurrei:


- "Não é justo você vir aqui em casa cheia de más intenções comigo"


Sua boca foi se aproximando da minha, mas eu desviei e sussurrei em seu ouvido


- "Primeiro a obrigação para depois a diversão"


Terminamos o trabalho por volta as 4:45 da manhã, é claro que durante a elaboração do mesmo deve olhares, provocações, mas eu mantive firme em meu posicionamento primeiro a obrigação para depois a diversão.


Depois que terminamos o trabalho, fui até ele, e sussurrei em seu ouvido


- "Já são quase cinco da manhã, porque você não dorme aqui em casa hoje, amanhã você vai para sua casa?"


- "Carol eu não quero incomodar você"


- "Gui eu não quero namorar, pois preciso me focar nos estudos, quero e gosto da sua amizade, se você quiser ter uma noite inesquecí­vel aceite o meu convite, se não quiser eu entendo, mas em ambas as hipóteses a amizade continua".


Ele me deu um tapa no meu bumbum e falou:


- "Eu fico com uma condição"


- "Qual ?"


- "Carolzinha tive que fazer esse trabalho de pau duro, enquanto você fica se exibindo somente de calcinha e camiseta, agora você vai se ajoelhar e chupar meu pau"


Eu tirei minha camiseta e falei:


- "Não estava só de camiseta e calcinha, estava de sutiã também"


Ele tirou sua cueca, o pau dele estava duro e ele falou:


- "Vem chupar meu pau"


Ajoelhei-me, segurei seu pau com minhas mãos passei a ponta da lí­ngua somente na cabecinha, depois desci por todo a sua pica, desci novamente com minha lí­ngua por todo o seu pau até chegar no saco, onde chupei suas bolas, voltei com a lí­ngua até a cabecinha do seu pau.


Ele implorava para eu chupar, mas resolvi torturar ele, e novamente passei a lí­ngua por toda sua pica, chupei o seu saco e coloquei seu pau na minha boca, eu não apenas chupava, eu o provocava com meu olhar, eu o chupei, lambi seu saco e bati punheta para ele, não demorou muito e ele gozou. Ele gozou em todo o meu rosto e cabelo, depois com suas mãos espalhou seu gozo no meu cabelo e no rosto.


Ele sentou no sofá, e eu fui engatinhando até ele, coloquei novamente sua pica chupei para limpar a bagunça que tinha feito, depois subi por sua barriga, peito, pescoço até chegar na sua boca, onde eu o beijei, ele batia no meu bumbum, me puxava pelo cabelo, ele me puxou para sentar em seu colo, tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios. Ele me derrubou deitada no sofá, deitou sobre o meu corpo e enquanto suas mãos fora em minha grutinha, eu já estava melada. Ele me masturbava enquanto sua boca mamava, mordia e chupava meus seios.


Então meu colega pediu para eu ficar de quatro, eu fiquei ele tirou a minha calcinha, e começou a chupar meu grelo, quanto mais ele chupava, mas eu rebolava na cara dele. Ele explorou com sua lí­ngua toda a minha boceta.


Ele se afastou eu virei para trás, ele falou


- "me espere desse jeito e sem olhar para trás".


Escutei o barulho dele abrindo a embalagem da camisinha, ele se aproximou e meteu de uma vez só, eu senti dor e reclamei, mas o Gui ignorou os meus protestos, apenas socava, e socava forte, a dor foi passando e deu lugar ao prazer. Ele socava, puxava meus cabelos, batia em meu bumbum, não demorou muito e eu gozei e ele continuou a socar.


Então ele falou deita de barriga para cima, eu deitei meu colega da faculdade pegou minhas pernas e colocou no ombro, ele começou a socar e aumentava a velocidade, Gui socava muito profundo enquanto eu estimulava o meu clitóris e gozei novamente.


Eu tremia de tanto tesão e prazer, enquanto ele continuava a socar, ele tirou o seu pau e a camisinha e gozou nos meus seios, ele deitou no chão ao meu lado, eu estava toda suja de purra, mas muito satisfeita.


Naquele final de semana eu e o Guilherme transamos na sala, no meu quarto, no banheiro e na cozinha, ele que chegou sábado 9 da manhã só saiu da minha casa domingo depois das 9 da noite. Apenas para satisfazer a curiosidade nós conseguimos a nota máxima no trabalho.

*Publicado por CarolCarolzinha no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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