Vestida de preto

Ela demorou pra chegar e eu já estava impaciente na minha cadeira, o garçom notava a minha agitação e trouxe mais uma dose de uí­sque. Não adiantava ficar ansioso, nem nervoso ou impaciente e pensando bem esses sentimentos eram as ultimas coisas no mundo que queria mostrar para ela, sempre tão segura de si que até poderia me deixar esperando. Ela viria até aqui para encontrar um homem poderoso, pelo menos em tese. Relaxei o corpo, recomecei a tomar o uí­sque, dessa vez mais devagar e cadenciado, saboreando cada gole enquanto observava as outras pessoas que chegavam no local, fiquei assim distraí­do até ela chegar.

Ela estava vestida de preto um tecido leve que modelava as suas curvas. Salto altí­ssimo agulha que ela se equilibrava com maestria. Usava um decote modesto que não mostrava mais que o necessário, os cabelos loiros estavam soltos, a boca carnuda estava encarnada em vermelho, ela emanava elegância e sensualidade. Todos os homens olharam quando ela atravessou o salão até chegar a minha mesa. O garçom atencioso puxou a cadeira para ela se sentar, enquanto ela não tirava os olhos de mim...

- Espero não te-lo feito esperar por muito tempo- disse enquanto dava um sorriso agradecido e malicioso pro garçom que ficou claramente desconcertado.

- O que a senhora vai querer beber? - perguntou o garçom quando conseguiu recuperar a consciência.

- Me traga uí­sque também- sem tirar os olhos dos meus.

- Eu sei que faz parte do charme feminino demorar alguns minutos, mas dessa vez nem percebi sua demora... - dei uma olhada sugestiva para as pernas de uma moça que passava por nossa mesa e ela ficou visivelmente irritada, no entanto tratou logo de mudar de cara. O garçom trouxe seu uí­sque e ela o agradeceu com um sorriso enorme e uma piscadela. É claro que isso me tirou dos trilhos flertando com o garçom bem na minha frente, e ela percebeu isso, abrindo um imenso sorriso de satisfação, tomei mais uma dose de uí­sque. E ela começou a me contar sobre uma viagem a negócios, fofocas de umas amigas, compras, trabalho, famí­lia... E eu já estava bastante distraí­do. Até ela subir o pé na minha perna, foi como se tivesse tomado um choque elétrico, ela subiu até as coxas, passou em cima do meu pau que foi instantaneamente acordado.

- O que você quer fazer comigo? - perguntei um tanto ja desconcertado é claro que eu me sentia intensamente atraí­do pela Sí­lvia tí­nhamos até conservado sobre sexo diversas vezes, houveram algumas insinuações, mas nada comparado aquilo.

- Quer saber eu estou cansada da viagem. Quem sabe você não poderia subir um pouco e me fazer uma massagem? - disse em tom provocador, mas eu não tava certo..

- Sí­lvia, eu não acho que seria uma boa ideia..

- Fique tranquilo eu não vou devora-lo, só me acompanhe um pouco.

Subimos em silêncio para o seu quarto, enquanto havia uma luta travada dentro de mim. Entra ou não no quarto?

- Bem, chegamos. - disse ela nervosa também, afinal a minha resposta em sua investida não pareceu lhe agradar. - Acho que boa noite né?!- foi me dar um abraço habitual de boa noite, mas seu cheiro me envolveu como uma droga, e eu a agarrei forte, apertando a contra o meu corpo, envolvendo a num beijo quente e intenso que ela retribuiu com muito desejo. Fui empurrando a para o quarto e fechei a porta atras de nós. Ela começou a desabotoar a minha blusa, enquanto beijava meu pescoço. Minhas mãos não paravam descendo para as suas coxas, bunda, seios... Ela enfim tirou minha blusa e recomeçou a me beijar enquanto í­amos caminhando para a sua cama, joguei a violentamente contra o colchão fofo e subi lentamente ao lado dela e beijei sua boca, e então fui descendo devagarinho pelo seu pescoço, ombros, colo do seios, tirei a alça do seu vestido deixando o caminho livre para a minha boca sedenta. Ela usava um sutiã de renda que me levou a loucura e logo eu ja estava apertando os seus seios e o tecido. Puxei o sutiã para baixo e comecei a beijar e lamber o seio até chegar no bico dando leve mordidas enquanto essa se revirava de prazer, então comecei a mamar no inicio devagar então fui aumentando o ritmo... Mas as minha mãos não sossegavam só com seus belos seios fartos e suculentos...

Minha boca contornou todo o seu corpo até chegar lá... Então retirei cuidadosamente sua calcinha e cai de boca naquela bucetinha fogosa, ela se contorcia e puxava o meu cabelo e isso ia me deixando louco até nao aguentar mais e entrar dentro dela, comecei devagar até aumentar o ritmo das estocadas. As mãos delas arranhavam minhas costas violentamente, aumentando meu fogo. Coloquei-a de quatro e dei um tapa em seu traseiro branco, passei a cabeça do meu pau na sua entrada e ela gemia, implorava para que eu a possuí­sse. Eu não aguentava mais e entrei com força, ela gemeu alto. Agarrei seus cabelos e comecei a entrar e sair lentamente, fui progressivamente aumentando o ritmo, ela gemia cada vez mais alto até gozar, mas eu ainda não estava pronto e queria mais e mais.

Ela então começou a fazer o melhor boquete da minha vida. Lambeu, primeiro, toda a extensão do meu pau, depois foi colocando devagar na boca até engoli-lo por inteiro. Suas mãos não paravam, ela subia e descia pelo meu corpo então começou a me chupar freneticamente e eu já não estava mais aguentando até ela mordisca de leve a cabeça do meu pau e nem deu tempo dizer que ia gozar. Mas ela foi ágil e engoliu tudo sem reclamações, com uma cara safada.

Caí­mos exaustos na cama, dormimos um pouco e depois ela foi me da um banho, mas aí­ ja é material para outro conto...

*Publicado por samysexy no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.