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Broxe debaixo da secretária

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/03/17
  • Leituras: 3709
  • Autoria: anamaria
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Depois que fodi com meu patrão contei a meu marido que reagiu como vocês sabem.

Também contei a Inês a minha amiga de Lisboa que trabalha comigo na empresa.

Contei que realizei a minha fantasia de foder em um escritório depois de deitar tudo abaixo que estivesse em cima da secretária.

- Deve ser bastante excitante. E o que o Senhor Sousa disse?

- O velho não disse nada. Também se disse-se já não me comia a seguir.

Contei a minha amiga que ainda tinha mais uma fantasia que era chupar o pau do senhor Sousa enquanto ele falava com algum cliente ou colaborador.

- És maluca, ele nunca vai aceitar.

- Olha, tenho um plano mas tens que me ajudar.

- O que é que estás a inventar?! Não quero ser despedida.

- Não tens de te preocupar. Só tens de entrar no escritório cinco minutos depois de mim e manter conversa com ele até que eu debaixo da secretária o faça vir na minha boca.

- É um bom plano. Já entendi. Eu sei que tu estás ali mas ele não sabe que eu sei. Estou mortinha por ver a cara dele.

Preparada para realizar a minha fantasia esperei por a hora de almoço.

Entro no escritório de meu patrão e ele prontamente levanta o portátil. Estava a pensar que eu tinha ido ali para foder e levanta o portátil como que a dizer que posso mandar tudo para o chão.

- Hoje vai ser diferente. Lembra-se de lhe dizer que tenho outra fantasia? Vim realiza-la.

- Podes fazer o que quiseres. Tranca a porta se faz favor.

- Não a porta vai ficar assim. Faz parte da fantasia.

- Mal posso esperar.- Diz o Senhor Sousa.

A secretária é enorme com uma zona central muito ampla. Afastei-o para trás com a cadeira deslizante e fui me colocar no meio de suas pernas.

Puxei-o para mim e abri-lhe a breguilha das calças. Meti seu pau ainda pequeno na boca.

- Já percebi o que queres. Por favor não faças isso. Se aparece alguém?

- A esta hora não aparece ninguém. Está tudo no bar e se aparecer alguém não me vai ver aqui em baixo.

Mamei e o pau de meu patrão cresceu na minha boca. O senhor Sousa começa a gemer e nada de Inês. Olha, fui mamando.

Passado um pouco ouve-se alguém bater á porta.

- Aguarde um pouco. - Diz o meu patrão. Mas Inês entra pela sala a dentro sem esperar.

- Patrão. Temos um assunto de contabilidade que temos de resolver.

- Mas não pode esperar para a hora de expediente?

- Não, tem de ser agora pois tenho de entregar este relatório até às 14:30h.

Eu, debaixo da secretária fui mamando com vontade aquela pica que embora fosse pequena tinha veias salientas e provocavam muito tesão.

Chupei, meti e tirei na boca e o senhor sousa aguentava como podia para não dar nas vistas. Mais tarde Inês contou-me que os seus olhos estavam em orbita.

- Está a perceber. Aqui as contas não batem certo. - Dizia minha amiga para entreter.

- Está bem. Mas não podia-mos resolver mais tarde? Agora estava ocupado com outro assunto. - Tentava que ela se fosse embora.

Minha amiga ficou e foi falando enquanto eu mamava em baixo da secretária.

Mais tarde Inês contou-me que a certa altura o senhor sousa começou a revirar os olhos e a gemer baixinho. Foi o momento que eu senti os primeiros jatos de esperma na minha garganta.

- Haaaa.

- Tudo bem? - Pergunta ela.- Se calhar é melhor voltar mais tarde.

Vários jatos quentes encheram a minha boca. Apressei-me a engolir tudo até á ultima gota. Depois de se vir ele fala.

- Está tudo bem. Deve ter sido uma quebra de tensão. Volta mais tarde por favor.

- É melhor. Aproveite para descansar um pouco. Diz Inês e sai do escritório.

Agora só nós os dois ele comenta.

- Porra, tu és maluca! Ele deve ter desconfiado. Não podemos voltar a fazer isto.

- íˆ melhor não. Ainda vamos ser apanhados e lá se vai a minha reputação.

Digo isto e saio.

- Onde vais. Não queres ficar mais um pouco.

- É melhor não. Está na hora de trabalhar.

Fui ter com Inês e fomos para o wc feminino pois aí­ podia-mos falar á vontade. Rimos bastante.

- Amiga, tu és louca. Havias de ver a cara do velho quando se vinha. Os olhos entraram em orbita. Fiquei tão excitada que quase que te desmascarei para participar também.

- Podes seduzir o velho. Ele também dá em cima de ti.- Digo a minha amiga.

-Já pensei nisso.

- Queres sentir o sabor do esperma?

-Hum, hum.

Beijei Inês na boca. Um beijo de lí­ngua mas rápido pois á sempre a possibilidade de as senhoras da limpeza entrarem ali. Aproveitei e meti a mão pelo interior das calças de minha amiga.

- Estás húmida minha putinha! Não queres passar lá em casa? Sempre podes escolher entre mim e José, ou os dois. Meu filhote sai tarde da faculdade.

- Quem sabe não apareço.

Inês para quem não leu os meus contos anteriores é de lisboa. Já transou comigo e uma vez eu e José passamos uma noite em sua casa de lisboa e fizemos uma orgia.

*Publicado por anamaria no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/17.


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