O português e a amiga puta da filha

Parte 1


Meu nome é Manuel, sou português (não vale rir! Rsrs), tenho 61 anos e vivo no Brasil há 40 anos. Aqui me casei e constituí­ famí­lia. Sou casado há mais de 30 anos com Lucinda, também portuguesa, minha querida companheira, mas em nossa relação não há mais sexo. Os anos se passaram, o carinho e a amizade só aumentaram, mas o tesão acabou. Sou porém um homem fogoso. Me cuido muito, e, embora não seja atlético, também não sou um gajo "caidão" e flácido. Ainda dou no couro: tenho muitas amigas e aventuras, pois não dispenso as coisas boas da vida. Sou freguês de alguns bares frequentados por garotas de programa e nunca fico sem sexo por mais de uma semana. Às vezes engato uma transa mais duradoura, comendo uma mesma garota por alguns meses, mas sempre com muito cuidado para minha mulher não desconfiar, pois nessa altura da vida não quero magoá-la. Algumas garotas parecem ter mais tesão em saber que sou mais velho e casado, e eu, é claro, tiro proveito disso. Adoro sacanagem, sei dar prazer a uma fêmea e também gosto de receber. Graças a Deus, mesmo com minha idade, meu pau não me decepciona e nem às minhas amigas e amantes.


Temos uma filha única, a Leonor, de 21 anos, que é nosso orgulho: hoje está quase formada em Direito. E foi através de Leonor que conheci a rapariga sobre quem vou escrever hoje. Quem diria que minha própria filhinha me apresentaria uma das putinhas mais safadas que já comi.


Numa sexta-feira à noite, já bem tarde, eu e Lucinda estávamos em casa vendo TV quando Leonor chegou da faculdade, mas não estava sozinha. Com ela estava uma amiga, que ela nos apresentou como Luana. As duas estavam muito alegres, rindo alto, e eu imediatamente percebi que estavam altinhas. Deviam ter bebido um pouco. Leonor avisou que Luana ia dormir em casa. A garota era bem diferente de minha filha, que costuma se vestir de forma simples e esportiva, sempre de jeans, tênis e camiseta. Mas Luana parecia mais uma das garotas dos bares que frequento: usava um vestido bem justo que não disfarçava as curvas e os seios grandes e firmes, que pareciam querer pular do pra fora do decote a qualquer momento. Além disso, a moça tinha um traseiro maravilhoso. Estava de salto alto e muito maquiada. Tive que disfarçar para não devorar aquele corpão com os olhos. Minha esposa ficou bastante contrariada e quando Luana pediu licença para usar o banheiro, aproveitou para interrogar Leonor com severidade, dizendo que podia-se perceber que aquela garota não era boa companhia, que estava vestida como uma prostituta e que ela não apreciava aquele tipo de moça em nossa casa. Leonor explicou que Luana estava chateada, pois havia terminado um noivado de cinco anos, que o noivo a havia deixado por uma outra moça e por isso estava arrasada. Leonor tentava ajudá-la, e a tinha convidado para dormir em casa, como fazia com as suas amiguinhas quando era criança: enfim, uma noite inocente. Minha esposa pareceu se tranquilizar, mas deixou claro que seria a primeira e a última vez. Eu também entrei na conversa, acalmando a Lucinda, dizendo que era apenas isso, que Leonor estava apenas cuidando da amiga.


Talvez tudo tivesse terminado aí­ mesmo se no meio da noite eu não tivesse me levantado para buscar um copo d"água na cozinha. Quando estava abrindo a geladeira, Luana surgiu pela porta. Pareceu um pouco surpresa por me encontrar e pediu desculpas por estar vestida daquele jeito, pois não tinha trazido pijama. "Vestida" era modo de dizer, pois usava apenas uma camiseta (que devia ser da minha filha, pois estava pequena para ela) e uma calcinha diminuta, meio enfiada no rabão, que ela tentava ajeitar, mas que não conseguia, porque o rego guloso parecia engolir a tirinha de renda toda vez que ela tentava andar. Imagine o coração do velho português aqui... e o pau, que já dava sinal de vida. Luana disse que também estava com sede. Ofereci um copo d"água a ela e me sentei, um tanto para apreciar um pouco toda aquela saúde mas um tanto para esconder o volume que já teimava em querer aparecer sob o meu pijama. Puxei conversa, perguntando em que ano ela estava, e ela respondeu que não gostava de estudar e que havia trancado a matrí­cula na faculdade para preparar o casamento, que, afinal, não ia acontecer, pois o noivado havia sido rompido. Perguntei se ela sentia falta do noivo, e ela respondeu que sim, muita. Para minha surpresa, Luana então me disse com muita franqueza, e com um sorriso malicioso, que ela sentia muita falta de sexo, pois sempre tinha transado muito, e dois dias depois do noivo ter terminado o relacionamento ela já estava subindo pelas paredes. Percebi que o papo estava descambando para um lado bem safado e fui incentivando. Perguntei se mesmo não estando mais noiva ela continuava transando muito e ela, rindo, respondeu que sim, e que quando não transava, se masturbava bastante. Meu pau a essa altura já estava totalmente duro. Tive que concordar com minha mulher: Luana era bem diferente da minha filha. Apesar de ser apenas um pouco mais velha, tinha bem mais experiência.


A partir daí­, a conversa foi ficando mais apimentada. Cheguei mais perto e botei a mão em sua coxa... Fazendo carinho, perguntei como ela se masturbava, e ela me contou que gostava de gozar com vibradores ou de esfregar a xoxota no travesseiro. Perguntei se ela já tinha transado com homens mais velhos, e ela não apenas disse que sim, mas que era sua preferência. Perguntei se ela ligava se o homem mais velho fosse casado, e ela disse que não, que isso a deixava com mais tesão. Foi o suficiente pra eu puxá-la para o meu colo e nos beijarmos muito, enquanto eu aproveitava para conferir seus peitos debaixo da blusa, apertando os bicos com força. Também não resisti em meter a mão na xoxota, super molhada, dando depois meus dedos para ela chupar.


É claro que nada poderia rolar ali além dessa pequena sacanagem. Me controlando, levantei, e dando um tapa na sua bunda, mandei que ela fosse dormir, avisando porém que aquilo não ia parar por ali...


No dia seguinte, quando acordei, Leonor e Luana já haviam saí­do. Durante o dia, Lucinda não parou de falar em Luana. Que tinha certeza que era uma pilantra, que tinha cara de puta, que não ia admitir que Leonor trouxesse aquela piranha novamente à nossa casa. Eu, quieto, só conseguia pensar no gosto da boca e no cheiro delicioso da xoxota molhada que eu havia acariciado na madrugada anterior...




Parte 2


Não precisei esperar muito. Na segunda-feira, Luana me ligou. Perguntei como ela havia conseguido o telefone do meu escritório e ela disse que havia xeretado no celular da Leonor, procurando por "papai". Ai ai ai... a safada sabia mexer com um gajo mais velho. Para minha sorte, Luana morava sozinha num apartamento na Liberdade. Ela me disse que já estava com saudade e me pediu, dengosa, para visitá-la no final da tarde.


Quando cheguei e disse o número do apartamento, o porteiro já foi rindo e dizendo: "Vai na Luana, né? É um entra e sai esse apartamento..." me fazendo rir também. Acreditem se quiser, Luana abriu a porta apenas de calcinha. "Oi, papai!" brincou. Foi demais para o meu coração. "Não sabia que eu tinha filha putinha", eu falei. Ela riu e me abraçou, enfiando a lí­ngua na minha boca e me beijando demoradamente.


A tarde foi deliciosa. Me pegando pela mão, a primeira coisa que Luana fez foi me levar para o banheiro. Disse que estava peludinha e me pediu para raspar sua xoxota, que ela queria que ficasse bem lisinha pra quando eu fosse comê-la. Aaaaah... que delí­cia de ritual. Eu nunca havia depilado uma buceta. Sentada na banheira, Luana abriu as pernas e com um pincel e creme de barbear eu ensaboei sua vulva, passando de propósito o pincel diversas vezes no grelo e no cuzinho da safada, às vezes de leve, às vezes com mais força. Luana gemia alto e de vez em quando me fazia parar para beijá-la na boca. Depois de ensaboar bem, raspei a xana e o cuzinho com cuidado e capricho, deixando tudo bem depilado. Que xoxota linda! Rosadinha, com lábios carnudos e um grelo de respeito... e o cuzinho apertado não ficava atrás (pelo menos estava inteiro, com todas as pregas rsrs). Não resisti e tirei algumas fotos para mostrar aos colegas de putaria, e porque não, do escritório também. Luana não se fez de rogada e deu vários "sorrisos" com a xoxota e "beijinhos" com o cuzinho. Só pediu pra não fotografar a carinha.


A partir daí­, foi só alegria. Chupei e fui chupado, num 69 demorado, de enlouquecer. A moça era boa de boquete. É uma delí­cia quando a mulher sabe chupar, quando não tem nojo nem frescura, quando engole a pica até a garganta sem reclamar. Luana era assim. Gulosa e sabida. Sentada na minha cara, era uma verdadeira especialista. Rebolava, quase me sufocando com o bundão, me lambuzando todo. Fazia minha lí­ngua entrar em sua xoxota e no cuzinho alternadamente, mastigando-a - nos dois buracos - de um jeito que eu nunca tinha visto na minha vida. Me chamava de papai enquanto me chupava, o que mexia demais comigo, me deixando alucinado - tão alucinado que não me contive e gozei na sua boca ao mesmo tempo que ela gozava na minha.


Fizemos uma pausa. Nua, Luana sentou-se em meu colo e descansamos, tomando uma cerveja geladinha... assim bem à vontade, foi batendo novamente o desejo de foder e comecei a acariciar seu corpo, seios e especialmente a xoxota. (Vou dizer uma coisa a vocês, meus amigos: na minha idade, ter uma garota jovem, nua, safada e com muito tesão no colo é uma coisa emocionante rsrsrs) Luana adorava beijar, e foi assim, com ela sentada no meu colo e me beijando muito, que começamos a foder novamente. Luana levantou apenas o suficiente para encaixar meu pau na porta da sua cona olhando bem nos meus olhos, descendo devagarinho até que ele estivesse completamente atolado em sua vagina. Que delí­cia! A danada mexia devagar, mexia rápido, era a dona da situação. Em determinado momento, lambeu minha orelha e pediu com voz doce: "enfia um dedo no meu cuzinho, papai..." Foi a palavra mágica... minha nossa senhora. O suor dos nossos corpos se misturava, o cheiro de sexo era delicioso... novamente não aguentei e, sem avisar, gozei intensamente bem no fundo da sua buceta. Luana também gozou, pois senti seu corpo tremer enquanto ela gemia baixinho, com o meu dedo enterrado em seu rabo. Fiquei até preocupado por ter me acabado dentro dela, mas depois Luana garantiu que estava protegida e que poderí­amos transar tranquilamente.


Mais tarde, tiramos uma soneca abraçados em sua cama. Refeita, Luana me acordou com sua boca macia em minha pica. Me chupou com perí­cia até me deixar duro novamente e eu a fodi de quatro, mas desta vez tirando o pau e ejaculando em suas costas. Não queria arriscar encrenca.


Três metidas numa tarde me deixaram exausto... afinal, sou um senhor de 61 anos! Tomei um banho lá mesmo com Luana, acariciando-a e beijando-a muito no chuveiro, satisfeito como uma criança e voltei para casa, onde minha esposa me esperava sem desconfiar que eu havia passado a tarde com a "amiga puta" da nossa filha.


Voltei muitas vezes ao apartamento da Luana, e o porteiro engraçadinho acabou virando meu chapa, me recebendo sempre com uma observação ou piada sacana, do tipo: "Hoje o senhor não é o primeiro... vai pegar a sopinha de outro" ou, quando eu aparecia na hora do almoço, "A pensão abriu cedo... veio almoçar, doutor?" O rapaz era uma figura! Eu sabia que não era o único macho da Luana, que ela era dadeira, mas achava melhor assim. No final, ela acabou arranjando um namorado e se casando com ele. Nossas transas sempre foram muito quentes e participei até de uma suruba naquele apartamento. A menina era safada. Nossa última foda foi memorável, mas isso é assunto para outra história...


Obs. Olá, leitor! Conto com seus comentários e sugestões. Gosto muito de saber o que acham dos meus contos.

*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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