AMANTE EVANGÉLICA
- Publicado em: 12/03/17
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- Autoria: moreira
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AMANTE EVANGÉLICA
Trabalho numa multinacional. Uma vez por ano, a empresa realiza um encontro nacional de gerentes. Esses encontros duram sempre três dias, ocasião em que há mudanças no quadro de chefias das filiais, de acordo com o desempenho de cada unidade. Onde se premia aqueles que obtiveram sucesso em suas metas, distribuição de prêmios, carros, viagens, brindes, etc.
Sou dos gerentes mais antigos, com mais de 10 anos na função. Muitos dos outros gerentes foram meus subordinados. Por esse fato sou bastante respeitado na empresa e pelos outros gerentes. Às vezes fico pensando o que aconteceria se eu não cumprisse minhas metas, se não entregasse "minhas encomendas" no prazo, será que ainda teria todo esse respeito? Acho que não. Essas empresas sugam todo sangue de seus funcionários e os descarta quando eles não são mais tão produtivos quando elas desejavam. Lugares bons para ganhar dinheiro, mas terríveis para se trabalhar.
Naquele ano nosso encontro nacional foi em Brasília. Do aeroporto liguei para empresa que me disponibilizaria um carro. Fiquei passeando naquele grande aeroporto. Enquanto aguardava, comprei algumas lembrancinhas para meus filhos, minha esposa e para alguns amigos. Comprei também um óleo de amêndoa, para massagem que minha esposa adora. Cheguei cedo, me acomodei num hotel de várias estrelas, coisa de bacana.
O primeiro dia foi cheio de compromissos, e só lá para as oito horas da noite eu retornei ao hotel. Tomei um bom banho e desci para beber alguma coisa. No restaurante aproximou-se uma moça para me cumprimentar, e me parabenizar pelos meus resultados. Ela também trabalhava na empresai e estava participando do encontro. Lembrei-me imediatamente dela. Já havia trabalhado comigo alguns anos antes. Sempre fora muito organizada, batalhadora, comprometida, cumpridora de suas tarefas, e queria muito crescer na empresa, sonhava em ganhar muito dinheiro. Era também evangélica fervorosa, e casada com um pastor. Trinta e poucos anos, rosto bonito sem maquiagem, cabelo negro comprido, liso. Vestia-se sempre de maneira muito séria, saias sempre abaixo dos joelhos, blusas sempre até o pescoço, mangas compridas. Não usava brincos, pulseiras ou anéis. Apenas sua aliança. Vamos aqui chamá-la de Lúcia.
Lúcia era uma gerente recente, estava em sua primeira gerência. Foi lotada numa filial complicada. Onde já havia muita concorrência de outras empresas e até de outras nossas filiais. A empresa queria resultados, não se importando se estava concorrendo com outras empresas, ou mesmo com outras filiais. Coisa de louco.
Lúcia estava muito preocupada com a possibilidade de perder sua gerência, pois não tinha conseguido bater todas as suas metas. Expliquei que não se preocupasse tanto, que era sua primeira gerência e disse como ela faria seu relatório de justificação. Mesmo assim ela estava muito nervosa, disse que quando ficava ansiosa, suas costas e ombros ficavam tensos e ela não conseguia relaxar, sentindo muitas dores. Disse que minha esposa tinha os mesmos sintomas, que só melhoravam depois de uma boa massagem. E que tinha até comprado no aeroporto, um óleo de amêndoa muito bom. E me ofereci para fazer uma massagem para que ela relaxasse um pouco. Sem nenhuma outra intenção, juro. Lúcia prontamente recusou com a educação que lhe era peculiar. Voltamos a falar do trabalho. Depois ela foi para seu quarto. Tomei ainda umas cervejas e também me recolhi.
Lá pela meia noite, já estava dormindo, o telefone do quarto chamou. Era Lúcia, que não conseguira dormir, relatou que suas costas e ombros a estavam incomodando muito. Indagou se eu não tinha um relaxante muscular, disse que não. Perguntou se eu poderia fazer aquela massagem, pois se não melhorasse ela não poderia ir ao encontro da empresa no outro dia. Disse que sim e perguntei qual o número do seu quarto. Ela respondeu que preferia no meu quarto, pois ela estava dividindo o quarto com outra mulher, também gerente da nossa empresa.
Uns dez minutos depois, um toque na porta. Lúcia estava com cabelo amarrado para trás. Vestia um blusão atoalhado. Conversamos um pouco. Estava com a ideia fixa que iria perder sua gerência. Falando muito de maneira descontrolada até. Abracei-a na tentativa de acalma-la, ela chorou baixinho com a cabeça no meu ombro. Deixei que ela chorasse depois do choro as pessoas costumam se acalmar um pouco.
Deitei-a na cama, de bruços. Desci seu roupão até os ombros, na altura de seu sutiã. Derramei um pouco de óleo de amêndoas em minhas mãos, esfregando-as levemente. Um pouco de óleo nas suas costas, quase na nuca. Senti que ela estremeceu ao contato do líquido. Massageei seus ombros, dando suaves beliscões com as pontas dos dedos. Fiquei um bom tempo naquela região, pois era evidente a tensão de seus músculos, que aos poucos foram ficando mais suaves e relaxados ao toque. Puxei mais ainda o blusão, que agora já deixava ver o cós da sua calcinha. Mais óleo de amêndoa, seu cheiro agradável e doce agora envolvia todo o quarto. Passava as mãos em suas costas. Ela surpreendentemente, com uma das mãos, desafivelou seu sutiã. Suas costas estavam livres. Minhas mãos subiam até os ombros, nuca e braços. Descia através de sua coluna até a região baixa de suas costas, onde havia duas lindas covinhas. Comecei a notar que Lúcia estava se excitando, quando minhas mãos se aproximavam a sua calcinha notava que sua respiração se alterava. Deixei que meus dedos atrevidamente deslizassem um pouco para dentro da calcinha. Senti um tremor em seu corpo e ela deu um suspiro. Repeti os movimentos mais algumas vezes, quando minhas mãos desciam de suas costas invadiam sua calcinha, percorrendo toda sua bunda. E quando retirava minha mão deixava que um dedo percorresse por dentro do seu reguinho, tocando seus lábios vaginais e tocando levemente seu cuzinho, onde me demorava fazendo massagem em seu contorno. Ela já estava suspirando. Ofegava forte com o rosto virado para o colchão. Retirei todo seu roupão e admirei aquela mulher, pernas grossas e bunda grande, cinturinha fina. Pele tão alva que fiquei a imaginar se já tinham tomado sol, pois não havia nenhuma marca de bronzeamento nela. Quem imaginaria que essa mulher tivesse esse corpo. Nessa hora eu já estava excitado demais, meu membro tentava saltar do meu pijama. Mas sabia que tinha que controlar a situação. Subi na cama por trás dela. Continuei a massagem. Delicadamente puxei sua calcinha, sem nenhuma manifestação de Lúcia. Afastei meu corpo um pouco para trás, abri suas pernas e levemente passei a língua em seu reguinho, começando na sua vagina, que já estava completamente encharcada, passando por seu cuzinho e terminando nas suas costas. Lúcia estava tão excitada que quase gozou. Escutei sua voz rouca balbuciando: "vai, vai, vai". Saquei meu cacete do pijama, levantei um pouco seus quadris, posicionei a cabeça na entrada de sua vagina. Ela ficava fazendo movimentos ritmados para trás, querendo de todas as formas capturar meu cacete. Entrou a cabeça, ela deu um gemido, segurei suas ancas e comecei a forçar o vai e vem. Ela gozou fácil, com poucas estocadas, senti seu corpo estremecer, e ela começou a falar coisas incompreensíveis, sei bem que chamava por Jesus. Por fim parou e desfaleceu. Fiquei ainda bombeando algumas vezes até também gozar muita porra dentro dela.
Ficamos deitados, ela de costas pra mim. Abracei-a nessa posição e ficamos assim um bom tempo. Não trocamos nenhuma palavra. Depois me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene e preparei para outra sessão, pois meu amigo já dava sinais de que queria mais. Quando retornei para a cama, Lúcia tinha ido embora. Procurei com os olhos por sua calcinha e sutiã e nada. Ela havia levedo tudo. Notei também que ela saiu deixando as marcas de porra pelo chão.
No outro dia, levantei cedo. Fiquei ruminando os acontecimentos da noite anterior. Preocupado com o que poderia se suceder. Também, não queria perder a amizade de Lúcia. Não a vi no restaurante durante o café da manhã. Durante o encontro fiquei procurando-a com os olhos e nada. Só durante o intervalo a vi de longe. Óculos escuros, conversando com pessoal da presidência da empresa. Será que ela iria apresentar alguma queixa? A empresa não preza por relacionamento entre funcionários.
No mesmo dia fui chamado pelo presidente da empresa. Confesso que fiquei temeroso, pensando que poderia ser acusado de abuso. Apesar da minha boa reputação na empresa, uma denuncia dessa natureza não tinha perdão.
Para minha surpresa, fui convidado para trabalhar superintendendo uma regional. Aceitei muito satisfeito e aliviado. O anúncio de meu novo cargo logo foi comunicado. Recebi muitos cumprimentos. Todos vieram me parabenizar, menos Lúcia.
Uma das minhas primeiras atribuições seria montar minha equipe de gerentes. E advinha, coloquei Lúcia na minha equipe, agora numa filial bem menos complicada, onde, com certeza, ela produziria os resultados que eu sabia que ela era capaz.
De noite, cheguei bem tarde ao hotel. Fiquei finalizando os últimos detalhes da minha nova função. Meia noite, alguém bate na porta, quando abro, Lúcia. Vestindo o mesmo roupão, cabelos soltos. Surpreso, notei até um suave batom em seus lábios. Entrou no quarto, me encarou. Baixei os olhos e murmurei: "Lúcia, desculpa, eu não tinha intenção. Aconteceu. A gente esquece o que houve". Ela aproximou-se, procurou minha boca e nos beijamos, pela primeira vez. Ela afastou-se e abriu seu roupão e o deixou cair, ficando nua na minha frente. Fiquei admirando seu corpo perfeito. Examinei-a desde seus pés, pernas, coxas, bunda, cintura, seios, sorriso lindo. Quanta perfeição. Quem diria o tesouro escondido naquela mulher de hábitos tão austeros. Olhou-me e disse: "Eu tenho que fazer tudo pra manter meu chefinho sempre feliz". Pegou na minha mão e me puxou pra cama.
Peguei-a nos braços, como uma solenidade, uma cerimônia. Ela gostou do meu ritual e sorriu satisfeita. Beijei sua boca, fiquei longamente acariciando seus cabelos, dedos em seus lábios, boca nos seios, ombros e costas de que não se queixava mais de dor. Lúcia apenas suspirava. Beijei sua bunda, que bunda. Enfiei a língua, massageei seu cuzinho. Arrisquei um dedinho. Ela gemeu. Lembrei o óleo de amêndoas, ali na cabeceira. Derramei um pouco, o dedinho agora entrou com mais facilidade. Ela assustou-se, quis indagar alguma coisa. Falou de certo e de errado, que não pode, não foi feito pra isso, essas coisas de crente. Com calma disse que em sexo não tem certo nem errado, não existe receita pra se fazer sexo, se faz o que se dá prazer para os dois. Tudo pode ser permitido e só aos dois isso interessa. Disse ainda, zombeteiro, que se ela quisesse um "chefinho feliz" teria que aprender muitas coisas. Ela ficou curiosa, querendo saber o que eu estava dizendo. Perguntei se ela já tinha feito um boquete. Ela disse que até quis, mas o marido dela nunca permitiu. Disse que isso não era coisa de Deus, que ela estava pecando contra sua religião. E que até hoje só transavam papai-mamãe e poucas vezes no mês. Senti dó dela. Disse "vem cá". Ela aproximou-se e eu tirei fora meu amigo, que nessa hora estava a maio mastro. Disse: "Dá uma chupada nele pra ver o que acontece". Indecisa no começo ela foi manuseando meu cacete. E fui ensinando: "Primeiro beija. Lambe a cabecinha. Desce pelo pescoço. Sempre chupando. Pega nas bolas. Aperta não. Passa a língua nelas. Tenta colocar as bolas na boca, uma de casa vez". A tudo ela obedecia com presteza. Pedi para ela chupar a cabecinha até o fim. Gozei na boca dela. Pedi pra ela engolir tudo. Ela disse que nunca tinha visto o homem gozar assim, na cara dela. Que o marido dela sempre fazia no escuro. Pensou até que eu estava passando mal, tendo um ataque, imaginem. Ficou mais admirada ainda quando eu disse que esse era um dos maiores prazeres que uma mulher podia dar a um homem. Ficamos um tempo conversando, do seu casamento, do seu marido, da sua igreja, da sua rotina, da sua falta de filhos, apesar de casada há mais de dez anos. Beijei-a na boca com um longo beijo de língua para que se calasse. Minhas mãos correram por seu corpo e ela foi e excitando. Chupei seus seios, desci pela barriga, chupei as partes internas de suas coxas, ia à sua nuca, mordia sua orelha, sussurrava em seu ouvido palavras chulas, chamando-a de puta, vadia, prostituta, que eu era o macho dela. Ela ficava louca com essas coisas. Desci, encontrei sua bucetinha muito molhada, já piscando, querendo rola. Resolvi judiar um pouquinho dela, chupava sua xaninha, quando ela estava perto de gozar, parava e ficava olhando-a, quase louca, procurando colocar minha boca de volta. Não a deixei gozar, ainda. Fiquei de costas na cama e pedi que ela ficasse por cima e ela cavalgou uma pica pela primeira vez. Gostou muito de poder administrar o ato. Sentiu-se poderosa, me revelou depois. Pedi que ela virasse na mesma posição, de maneira que ela ficasse de frente aos meus pés. Minha visão agora era das costas dessa mulher tesuda. Apreciei sua bunda, sua cintura, seu cuzinho que subia e descia acompanhando seu galopar. Enfiei meu dedo naquele cuzinho quando Lúcia gozou. Jogando o corpo para trás, seu cabelo grande cobrindo minha visão. Estremeceu ainda cavalgando, Senti uma grande pressão de sua vagina. Chamou por Jesus de novo, era mania dela, e arriou de costas sobre meu peito, dificultando minha respiração. Abracei-a e a coloquei deitada de lado, de conchinha, ainda com tudo dentro. Meu amigo reclamava por atenção. Esperei ela se recuperar. Procurei o abençoado tubo de óleo de amêndoa, derramei nos meus dedos e comecei a lubrificar o anelzinho dela. Ela quis falar algo, mas segurei-a e disse que eu ia fuder seu cuzinho. Após boa lubrificação, derramei o restante no meu cacete e ele procurou seu destino. De conchinha, levantei a perna dela que estava por cima, pedi que deixasse naquela posição. Posicionei meu cacete que encontrou primeiro a vagina dela. Com a mão coloquei-o mais para baixo, tateando suas pregas. A cabeça entrou com alguns gemidos. Fiquei bombeando e devagarinho ele foi sumindo dentro daquele buraquinho. Ela gemia, mostrando-se um pouco incomodada. Mas não pediu para parar ou tirar. Por fim, quando entrou tudo, pois essa posição permite uma penetração profunda, ela não deu mais sinais de incômodo. Fiquei entrando e saindo daquele lugarzinho apertado, que exercia uma pressão uniforme, por todo corpo do cacete. Com a mão acariciava sua vagina, bolinando seu clitóris. Comecei a sentir um afogueamento no corpo, minha respiração ficar descompassada, uma corrente percorrendo minha espinha e vindo em direção aos membros, comecei a tremer, não tinha mais coordenação para manter os movimentos de vai e vem, ela percebeu e começou a jogar seu corpo de encontro ao meu cacete, corrigindo a suspensão dos movimentos. Explodi em jatos de porra dentro dela, que ainda ficou por um tempo balançando comigo dentro dela. Até que paramos, exaustos, satisfeitos, felizes. Quando sai, jorrou muita porra de dentro dela, saindo e fazendo barulhos engraçados.
Ainda hoje transamos, uma vez a cada um mês, ou a cada dois meses, quando dá certo. Sem cobranças, expectativas, exigências ou compromissos. Sempre gozamos muito. Rimos muito também. E estamos muitos bem em nossos casamentos. Um segredo só nosso, que não interessa a ninguém.
*Publicado por moreira no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.