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A Mãe Loba de Meu Amigo

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 13/03/17
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  • Autoria: Shavelynn
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Essa é a primeira vez que publico um conto erótico, e o que vocês irão ler a seguir é uma história verí­dica e vou ocultar alguns detalhes e também mudar os nomes dos envolvidos para conseguir manter o anonimato. Sintam-se a vontade para me enviar sugestões no e-mail que irei informar no final do conto.


Me chamo Guilherme e atualmente tenho 24 anos, sou moreno claro, olhos castanhos, estatura mediana, faço academia porém não tenho um corpo "trincado", tenho um pênis normal, cerca de 16 cm e um pouco acima da média na circunferência. O que vou relatar aconteceu no carnaval de 2010.


Tenho um grupo de amizades que já se estende a mais de 10 anos, desde os tempos de escola. Um dos amigos mais ativos é o Diego, que sempre promovia nossos churrascos e jogatinas em sua casa pois seus pais eram bem liberais com as nossas bagunças. A famí­lia de Diego era composta pela sua pequena irmã Amanda, cerca de 9 anos mais nova que a minha turma, pelo seu pai que é um comerciante e pela sua mãe, Helena, que também é uma comerciante e está na casa dos 40 anos, é um pouco gordinha, pele bronzeada com marquinha, seios fartos assim como sua bunda, estava sempre usando roupas provocantes, como saias curtas e grandes decotes.


Os pais de Diego sempre tiveram uma grande proximidade conosco, em nossos churrascos eles contavam histórias sobre como se conheceram, como eram as suas festas na adolescência e nos aconselhavam sobre vida amorosa e coisas do tipo. Eu considerava o relacionamento deles o ideal por misturar descontração e "leveza", me parecia um relacionamento muito feliz.


Feita as devidas descrições, vamos ao acontecido: Eu, Diego e mais um amigo nosso, Victor, combinamos de passar o carnaval juntos no litoral para beber, pegar mulher e nos divertirmos.


Quando o pessoal passou em minha casa para me buscar, para minha surpresa a Helena e a Amanda também estavam no carro e me falaram que elas iriam junto para nos ajudar a organizar nosso acampamento e também iriam aproveitar a praia.


Tinhamos apenas 2 barracas, que terí­amos que dividir nos 3 dias de carnaval da praia. Chegamos ao camping, nos alojamos e realmente tenho que admitir que a organização feminina faz muita diferença, pois nosso acampamento ficou bem organizado e confortável, com uma barraca montada de frente para a outra. Diego e sua famí­lia ficariam dormindo em uma barraca enquanto que eu e Victor dormirí­amos na outra.


Bom, o carnaval aconteceu conforme previsto: noites de folia, com muita pegação, bebedeira e tesão à flor da pele. Lembro-me que em uma certa noite, acabei ficando até mais tarde na folia porque acabei ficando com uma loirinha linda. Enquanto isso, Diego e Victor voltaram mais cedo para o camping pois beberam demais e estavam com sono.


Quando voltei a camping de madrugada, meus amigos estavam dormindo na barraca de 2 lugares enquanto que a Helena e a Amanda estavam dormindo na barraca de 3 lugares. Como tinha bastante espaço na barraca de 3 lugares, acabei deitando nela. Eu fiquei em uma das pontas da barraca, a Helena estava no meio e a Amanda no outro lado. Acabei "desmaindo" de sono e só acordei no inicio da manhã com um movimento da Helena, quando percebi ela estava com o corpo colado no meu, quase de conchinha. Fiquei imóvel para ela não perceber que eu tinha acordado, mas não aconteceu nada demais, pois logo em seguida ela já se levantou para fazer o café da manhã.


Praia, pegação, maresia e agora essa: a Helena colada no meu corpo... Essa mistura me deu um grande tesão, quase incontrolável. Passei a olhar para a Helena, que até então considerava uma mãezona, agora como uma mulher muito gostosa. Mas obviamente não teria coragem de alimentar esse tesão, iria tentar comer alguém na ultima noite de carnaval para matar essa vontade.


Combinamos de neste dia ir em uma praia vizinha, onde estavam alguns tios de Diego. Entramos todos no carro e partimos: Victor dirigindo o carro, Diego no carona, e no banco de trás eu à direita, Helena no meio e Amanda na esquerda. A viagem demoraria cerca de 30 minutos. Estávamos trajando roupas para banho e eu estava com um calção de futebol e regata.


No caminho escutávamos musicas e conversávamos descontraidamente, quando a Helena coloca a mão na minha sobre a minha perna esquerda e sobre a perna direita da Amandinha. Ninguém percebeu este movimento pois estávamos com algumas mochilas em nossos colos. Não considerei este gesto uma coisa maliciosa, então não reagi e continuei agindo normalmente. Apesar de estar um pouco excitado com esse toque, era a mãe de meu amigo e deveria respeita-la. Mal sabia eu que a loba estava sendo despertada.


O restante do dia transcorreu normalmente, mas eu não conseguia parar de pensar naquele toque. Provavelmente não houve malí­cia alguma, mas era uma oportunidade de tirar uma casquinha sem me comprometer, afinal, a iniciativa do toque foi dela e eu estaria jogando no "contra-ataque". Quanto mais lembrava dessa situação, mais me sentia culpado por não ter "experimentado" algumas coisas e comecei a torcer para repetir aquele cenário.


Torci tanto para que aquilo se repetisse que o universo acabou me atendendo. Na viagem de volta a formação do carro foi a mesma. A Helena vestia uma saia curta e uma blusa decotada. Eu vestia uma regata e uma bermuda de surf e ainda tinhamos travesseiros, e roupas de cama sobre nossas pernas. Iriamos encarar cerca de 5 horas de estrada.

Todos conversávamos descontraidamente, até que lá pela primeira meia hora de viagem, ela repete o gesto e repousa a mão sobre minha perna. Aí­ comecei a ficar muito excitado, ainda mais depois de todas as coisas que fantasiei pensando nessa situação.

Resolvi então fazer um teste para fazer se aquilo era realmente um gesto natural ou se tinha segundas intenções: contraí­ o musculo da coxa e aguardei a reação dela. Para a minha incredulidade, ela apertou levemente a minha perna! Será que isso era proposital ou foi por acaso? Testei novamente, dessa vez contraindo a perna por um tempo um pouco maior e aí­ veio a confirmação, pois ela apertou minha perna com um pouco mais de força!


Nossa, nesse momento meu pau quase saiu para fora da bermuda! Eu adoro mulheres mais velhas e acho que o "proibido" é o ingrediente principal para o tesão. Pegar a mãe do meu amigo reunia esses dois elementos!


Agora que já tinha sinal verde, podia abusar dela ali mesmo, a menos de 1 metro dos filhos dela e então comecei a dominar a situação: rocei a minha perna na dela, fazendo um leve movimento para baixo e para cima e aguardei a reação dela. Quase gozei na cueca quando ela repetiu o mesmo movimento.


Não podia dar bandeira, então continuei conversando normalmente com todos no carro enquanto continuava com as minhas investidas. Quando percebi que todos estavam distraí­dos e que ninguém olhava pelo espelho do retrovisor, coloquei minha mãe esquerda sobre a coxa nua dela e comecei a alisar para baixo e para cima. Ela deu um pequeno suspiro e me olhou de canto de olho, por de trás de seus óculos escuros. Além de suspirar ela também cravou as unhas em minhas coxas, mostrando claramente que estava pegando fogo tanto quanto eu.


Fiquei fazendo carinho em sua coxa, sem grandes gestos para me certificar que ninguém no carro notaria nada de estranho. Então passei para o segundo estágio: com a minha mão esquerda, peguei a mão dela que estava em minha perna e a trouxe para cima do meu pau que estava duro feito uma rocha. Ela resistiu um pouco mas assim que sentiu meu pau, ela o apertou e virou o rosto levemente para meu lado. Fiz um movimento para cima e para baixo com a mão dela que após um tempo continuou fazendo o movimento sozinha.

Estava em êxtase e resolvi retribuir aquele prazer que estava recebendo, então comecei a subir a minha mão por sua coxa, entrando em sua minissaia e procurando a sua buceta encharcada. Coloquei o minguinho no canto de sua calcinha e a afastei pro lado. Ela realmente estava encharcada e não tive nenhuma dificuldade para atolar meu dedo dentro dela. Nesse momento ela quase não conseguiu segurar um gemido em um longo suspiro, me obrigando a interromper o movimento para que ninguém percebesse. A minha sorte era que a sua filha já estava dormindo escorada na porta do carro.

Então depois de alguns minutos, continuei a masturba-la do jeito que dava, com o minguinho, enquanto ela me segurava firme e apertava o meu pau conforme ia sentindo prazer.

Agora eu tinha controle total sobre o que acontecia, e peguei a mão dela e coloquei dentro da minha bermuda para que ela sentisse a carne quente do meu pau, que pulsava prestes a explodir em gozo se eu não me segurasse com muita força mental.

Ela ficava cada vez mais excitada e escorria mel por sua buceta, parecia que tinha colocado minha mão dentro de um pote de KY, certamente estava sendo uma tortura para ela ter que se contentar somente com um dedo. Então ela fingiu que estava com sono e deitou-se meio que de lado, colocando sua cabeça no ombro da sua filha. Deixando um acesso livre para o cuzinho e para a sua buceta na parte de trás.

Tentei testar se rolava algo no cuzinho, mas quando toquei ela rapidamente afastou a minha mão e fingiu que estava se ajeitando no banco. Percebi que a porta dos fundos ainda estava trancada para mim! Hehehe

Então resolvi continuar os trabalhos em sua bucetinha molhada e agora conseguia colocar a minha mão direita para trabalhar com mais precisão. Então comecei a intercalar entre o seu clitóris e a sua buceta. Essa mulher começou a ficar louca e empurrava a bunda contra o meu corpo e fazia um vai e vem quase que perceptí­vel sobre os lençóis e roupas de cama, nitidamente querendo que eu enfiasse um pau até o talo naquela buceta gostosa.

Eu conseguia enfiar dois dedos dentro dela e comecei a bulinar com toda velocidade que o momento me permitia. Senti então que ela estava gozando quando começou a me pressionar com uma força absurda. Logo depois disso ela pegou o meu braço e afastou de sua buceta, ajeitando-se no banco e fingindo que havia acordado. Então ela disse que estava com fome e sugeriu que parássemos para fazer uma janta.

Paramos o carro em um restaurante e o pessoal saiu na frente para ir ao banheiro, deixando eu e ela um pouco para trás.

Então ela se aproximou de mim e disse a frase que me deixa louco até hoje:


-" Agora que você começou, você vai terminar."


Espero que tenham gostado do meu primeiro conto e vou postar o desdobramento assim que possivel. Aguardo feedbacks nos comentários e também pelo e-mail guilherme.shavelynn@gmail.com.

Adoraria conversar com as Lobas que estiverem com os mesmos desejos da Helena. Grande beijo!

*Publicado por Shavelynn no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/17.


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