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O dia que virei puta do meu colega

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/03/17
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  • Autoria: anastacia
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Meu nome é Christiane e resolvi compartilhar uma história que rolou comigo a pouco tempo, mas que não tive coragem de contar para nenhuma das minhas amigas, então decidi escrever.

Sou casada a 10 anos, sempre muito fiel ao meu marido, mas para que possam entender melhor como essa viagem toda começou darei uma breve introdução...

Trabalho a muito tempo prestando serviço como consultora para outras empresas e, devido a minha atividade, viajo muito a trabalho. Sempre mantive uma postura impecável diante de meus colegas homens, sem possibilitar a menor abertura para cantadas. Mas tudo começou a mudar pra mim em meados de 2009, quando conheci meu colega Rogério.

O Rogério entrou na empresa por indicação de um outro colega, o Anderson, que eu já conhecia a muitos anos e que era meu amigo fora da empresa. Logo, Rogério caiu nas minhas graças: era amigão do Anderson, um cara engraçado, de bem com a vida e, que estava iniciando na atividade recentemente e, portanto, precisava de umas dicas, pois tinha pouca experiência na área. Tudo isso foi nos aproximando, eu adorava estar ao lado do Rogério, nos divertí­amos muito juntos. Começamos a viajar juntos e tudo corria na maior tranquilidade, até que começamos a ficar muito amigos... Chegávamos do trabalho, no hotel e, Rogério fazia um chimarrão e ia para o meu quarto. Fizemos isso diversas vezes, era a nossa válvula de escape do estresse do dia a dia. Só que um dia o Rogério trocou o chimarrão por umas cervejas. Chegamos no hotel, ele tomou um banho, e foi até o meu quarto. Começamos a conversar e o papo foi esquentando, Rogério colocou uns filmes pornôs para a gente assistir, pois já sabia que eu adoro filmes eróticos. Conversa quente, filminho inspirador, cerveja... Rogério com certeza havia arquitetado tudo aquilo, mas para completar ele me olhou bem nos olhos e disse: - Olha aqui o meu pau, tá duro e louco pra te comer bem gostoso. Nesse momento eu estava deitada na minha cama e ele sentado numa cadeira ao lado dela. Todo aquele clima me deixou encharcada, eu estava muito excitada, louca pra cair de boca naquele pau, cavalgar gostoso nele, beijar aquela boca. Muitas coisas passaram pela minha cabeça em poucos segundos. Conseguia ver aquele pauzão ereto, muitooooo duro, através da calça que ele vestia. Mas tive um momento de sanidade, lembrei que era recém-casada e que o sexo poderia também interferir na nossa relação profissional, então conversamos e paramos por aí­. Confesso que fiquei com muita vontade daquele pau e no outro dia estava completamente arrependida de não ter fudido muito com aquele gostoso. Cheguei a falar para o Rogério no outro dia que estava muito afim de dar pra ele, mas ele recuou. Disse que era melhor assim, que não queria me prejudicar, acabar com meu casamento. O tempo foi passando (quase 2 anos), nossa amizade continuava a mil maravilhas até o dia que troquei de empresa e acabamos perdendo nossa convivência diária. Rogério era um colega muito especial para mim, mas após minha saí­da não pensava em procura-lo. Contudo, ele de vez em quando entrava em contato, por redes sociais e a gente batia um papo. Mais alguns anos se passaram, e um dia combinamos uma janta num shopping pro Rogério me apresentar uma proposta de trabalho, pra voltarmos a trabalhar juntos... Sei lá, mas acho que fazia uns 4 anos que a gente não se via pessoalmente. E quando nos vimos, foi aquela explosão. Rogério estava lindo como sempre, mas eu estava bem diferente: mais magra, mais loira e muitoooooo mais gostosa. Enquanto conversávamos pude perceber os olhares do Rogério pros meus peitos e que aquele papo de vaga era apenas um pretexto pra gente se ver. Após muitos olhares, Rogério me fala novamente que tinha tesão por mim, que eu estava ainda mais linda, relembrou o episódio do quarto do hotel e disse novamente que queria me comer. Dessa vez eu não podia perder a oportunidade, não fiquei com ele naquela noite, mas dei a entender que podia acontecer, deixando ele ainda com mais tesão. Naquela noite até deixei ele passar a mãozinha boba dele nas minhas coxas.

A partir desse dia, nos falávamos quase diariamente, mas nossos papos eram só putaria. Eu já estava doida pra transar com ele. Esperava meu marido dormir e ia fazer videochamadas com ele, onde ficávamos nos masturbando. Já estava dominada pelo tesão. Uma semana passou e fui viajar a trabalho. Seguí­amos nos falando e na putaria. Até que um dia disse pra ele: "- Quer me comer, então vem aqui!" Eu estava no litoral, próximo a nossa cidade, umas 2 horas de viagem... E não é que ele topou?!

Eu estava trabalhando naquele dia, mas depois dessa não conseguia mais me concentrar em nada. Só pensava em quanto ele devia ser gostoso, e completamente tarado pra viajar duas horas no meio da semana só pra me comer... Passamos a tarde conversando sobre tudo que a gente queria fazer um com o outro. Meu tesão estava lá encima, eu trabalhando toda molhada, totalmente desconcertada, pois tinha que me manter aparentemente normal perante os colegas.

Finalmente chegou às 18hs, sai do trabalho e fui pro hotel me preparar para nossa primeira noite. Estava muito excitada, deitei na cama e fui me masturbar pensando nele. Gozei bem gostoso e, quando vou olhar meu celular havia mensagens dele, dizendo que havia saí­do do trabalho, ido pra casa tomar um banho, e que já estava na estrada e, logo em seguida veio uma foto do pau dele. Já não sabia mais o que fazer pra baixar o tesão até ele chegar, então fui pro chuveiro, a água tocando o meu corpo me fazia imaginar como seria o toque dele, a imagem daquela pica dura que eu tinha acabado de ver não saia da minha cabeça e mais uma vez gozei pensando nele...

Sai do banho, coloquei uma calcinha minúscula, um vestidinho bem curtinho e fiquei só esperando o tarado chegar. Não demora muita, recebo um mensagem dele: "- Desce puta.". E eu desci correndo. Entrei no carro dele, conversamos um pouco enquanto ele se dirigia pra beira mar... Ele estacionou o carro, e eu enlouquecida pra transar com ele ali mesmo, só queria dar muito pra aquele tarado. Nos beijamos e quando eu percebi eu já estava agarrada no pau duro dele e, não demorou muito pra eu cair de boca naquela pica. O pau dele não era o que esperava, era muito mais, eu nunca tinha chupado um pau tão delicioso e, olha que eu curto um boquete. Quanto mais eu chupava, mais tinha vontade de chupar... Não demorou muito pra eu começar a ouvir seus gemidos, ele se contorcia no banco do carro enquanto dizia: "- Eu já imagina que você chupava bem!". Quanto mais ele se contorcia, mas eu chupava e, mais eu me excitava. Fiquei quase de joelhos chupando ele e, coloquei minha bunda pra cima. Ele subiu meu vestido, deu aquele tapinha gostoso na minha bunda e enfiou os dedos na minha buceta encharcada. Essa foi a minha surpresa número 2 pra ele. Boa de boquete e toda molhada de tesão. O clima esquentou demais, ainda era tardinha, resolvemos parar e procurar um barzinho pra tomar uma cerveja antes da nossa foda.

Achamos um bar vazio, com música ao vivo, clima escurinho e decidimos entrar ali mesmo. Ele estacionou o carro, mandou eu tirar minha calcinha e entregar pra ele, eu obedeci. Rogério colocou minha calcinha no bolso da calça dele e entramos no bar. Começamos a beber, falar putarias e de vez em quando ele tirava a minha calcinha do bolso e começava a cheirar... Tudo aquilo estava me excitando demais e tudo que eu queria era fuder muito com ele. Rogério também queria transar, mas ele estava adorando assistir a amiguinha e ex colega cheia de tesão por ele. Ficamos ali, nos olhando, nos tocando (sim, eu ficava grudada no pau dele), até que ele me devolve a minha calcinha e me manda pro banheiro. "- Põe essa calcinha lá no banheiro. Depois volta aqui e tira ela de canto aqui na mesa do bar e me entrega."

Sinceramente não sei o que me deu, mas eu novamente cedi aos desejos dele e, obviamente aquilo ainda me deu mas tesão. Fui ao banheiro, coloquei a calcinha, mas ao voltar pra mesa não estava achando o momento certo de tirar, pois ninguém podia ver e, apesar do bar estar vazio, tinha os garçons e o cantor circulando pelo bar. Até que ele me olha bem nos olhos, põe a mão do lado da cadeira e me diz: "- Me dá essa calcinha agora!". Desatolei a calcinha de um lado, depois do outro, parei com ela no meio das minhas coxas e ele me devorando com olhos... até que ele fala de novo: - Agora! Eu rapidamente tirei e a entreguei pra ele.

O clima não estava quente, estava fervendo, mas aí­ ele teve vontade de comer um doce e no bar não havia nada disponí­vel, mas em frente ao bar sim, ele saiu rapidamente do bar e foi comprar um doce e eu, chamei o garçom para pedir mais uma cerveja. Pra minha surpresa o garçom fala do nosso clima e me lança uma pergunta que eu não entendi. Falei isso pra ele: "- Não entendi o que me perguntaste". Ele todo sem jeito, diz que me confundiu e pede desculpas. Só aí­ percebi que pela primeira vez na minha vida e que com quase 40 anos fui confundida com uma garota de programa. Como o meu clima era de sacanagem mesmo naquela noite nem liguei e voltei pra mesa. Rogério retorna e, rapidamente me pergunta: "- O que tu e o garçom tanto conversaram, ali da rua pude ver.que vocês bateram um papo". Contei pra ele o que havia acontecido e ele adorou! A partir desse momento, cada vez que o garçom se aproximava ele me puxava pelos cabelos e me beijava cheio de tesão, aquele beijo pegado e com vontade. Pra completar na saí­da do bar ele me abraça de ladinho e dá uma apertada na minha bunda, se exibindo pro garçom e demarcando seu território de macho comedor.

Resolvemos dar mais uma voltinha de carro na praia, daqui a pouco avistamos algumas pilhas de cadeiras bem altas na beira da praia. Ele me olha e diz: "- Quero te comer na praia, atrás daquelas cadeiras!". Fomos pra beira da praia, eu já sem calcinha...Ele só levantou meu vestido e finalmente havia chego o momento mais esperado do meu dia...Ele começou a socar aquele pau na minha buceta, com muita vontade. Erámos eu, ele, o mar, a lua, as estrelas e muito tesão. Me agarrei nas cadeiras, fiquei quase de quatro e quase pude sentir as bolas dele dentro de mim também. A partir daquele momento descobri o que é uma foda de verdade.

Voltamos pro carro, eu louca, excitada, voltei a chupá-lo. Daqui a pouco o carro para e eu ali embaixo sem entender nada e sem nem saber aonde estávamos. Ele me manda descer do carro. Eu desço e ele me vira de costas pra ele, me deita no capo do carro, levanta meu vestido, começa a roçar aquela pica gigante e dura no meio das minhas coxas, até que novamente me penetra bem gostoso, me deixando com as pernas bambas. Eu gozo pela primeira vez no pau dele, voltamos pro carro e agora decidimos a ir o mais rápido possí­vel pra um motel.

Finalmente no motel transamos muito. Com o tempo que nos sobra praticamente não falamos. Estamos com as pernas entrelaçadas e partilhamos carinhos. Rogério tem um sorriso de satisfação permanente e eu estou com a pele tão sensí­vel que fico arrepiada quando me toca em qualquer parte do corpo. Ele me comeu de lado, de bruços, de quatro, de pé, cavalguei e gozei muito naquele pau, mudando de posições enquanto nos olhávamos desafiantes e nos divertimos com as nossas perversões. Nosso plano era transarmos e após dormimos juntos, afinal no outro dia ele teria que viajar de volta para cidade e trabalhar e eu estaria em cliente. Esse foi o nosso primeiro plano que deu errado da noite toda. Transamos enlouquecidamente até o despertador dele tocar pra ele ir embora, mas quando isso aconteceu eu ainda estava sentada no pau dele...

*Publicado por anastacia no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/17.


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