A Estagiária

  • Temas: anal, ensinar, primeira vez, virgem, virgindade, virgindade anal
  • Publicado em: 06/03/15
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  • Autoria: LOBO
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Eram meados da década de 90. Eu prestava uma consultoria a uma grande empresa. Esta mandou-me acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos numa gerenciadora contratada por eles. Em função disso, várias vezes por semana lá ia eu para reuniões. Fiz amizade com o pessoal de lá, almoçávamos, saí­mos para o choppe no fim de tarde e assim tudo ia.


Ali havia uma estagiária, Cléa. Uma gracinha que todos nós, bodes velhos, paparicávamos. Certafeita haví­amos voltado do almoço quando ela chega ao escritório. Uma mini-saia mostrando as pernas bem torneadas, mini-blusa exibindo aquela barriguinha que só as meninas de 20 anos têm, cabelos longos molhados, todo o jeito de quem chega da academia.


Não contivemos um "oh!" de admiração... Ao qual, brincando eu acrescentei:


- Uau! Vestida para matar...


Mas mal fecho a boca, alguém lá no fundo completa:


- Mas vê se sai daqui com dia claro, senão a polí­cia não acredita que é só estagiária...


Elisandro, um sujeito de maus-bofes, engenheiro da empresa. Foi imediatamente vaiado. Mandei-o calar-se:


- O meu! Volta pros teus cálculos que é a única coisa que você faz que presta...


Restou um clima desagradável, mas retomamos nosso trabalho.


Na saí­da, passei pela mesa de Cléa. Estava muito incomodado com o fato de ter levantado a bola para aquele imbecil fazer tal comentário. Curvei-me sobre sua mesa, me desculpei pelo acontecido. Vi que ela mexia numa carteira que tinha a foto de um rapaz. Acrescentei:


- Certamente tem gente aqui que morre de inveja do felizardo...


Ela sorriu, mas algo desconcertada.


Pouco tempo depois meu cliente suspendeu aquele empreendimento e não mais retornei naquela empresa.


Passaram-se semanas. Até que um belo dia, cedo pela manhã, estava ainda em casa, sentado no sofá com minha esposa. Ela acabara de cancelar todos seus compromissos profissionais, chorando da dor que uma cólica muito forte lhe trazia. O telefone toca.


- Oi! Aqui é a Cléa, não esqueceu não é?

- Ahn... ahn...sim, claro, claro...

- Você não apareceu mais!

- Pois é: o projeto foi cancelado, aliás, estou aqui já de saí­da...

- Sei... Só queria te dizer uma coisa: lembra quando você me falou de um tal felizardo apontando aquela foto na minha carteira? Aquele é meu irmão... Não tem nenhum felizardo na minha vida. Mas bem que poderia ser você...

- Hum...aham...hum...É isso aí­ Chicão! Viu esse time do Luxemburgo? É pinta de Campeão... Viu o que o Rivaldo tá jogando? Escuta cara, depois te ligo e a gente marca um almoço...


Desligo rápido. Cléa não deve ter entendido nada...


Pensei no que fazer. Apesar do ego obviamente inflado, concluo que seria muito perigoso ir me envolver com uma menina que seguramente nasceu quando eu já estava entrando na faculdade. Iria marcar um almoço para explicar a ela que estava muito envaidecido, mas que não seria nada bom para ninguém que algo acontecesse, que ela precisava ter alguém da sua idade etc, etc...


Marquei o almoço e lá fui eu com o discurso todo preparado. Ela chega logo, com mini-saia, blusa ligeiramente decotada, um sorriso luminoso e um brilho ofuscante nos olhos.


Meu discurso engasga na garganta. Em vez disso, ouço Cléa fazer o seu, dizendo que sempre teve uma atração muito forte por homens mais velhos, que sentia isso diretamente por mim. Falava no tom ronronante de uma gata. Pegando na minha mão...


Dizia que sabia muito bem que eu era casado. Mas estava com aquela tarde livre. Coloca a mão sob a mesa, alisa minhas coxas, avança entre elas, me diz fitando meus olhos:


- Não quer passar esta tarde comigo?


Lembram daquele meu belo discurso? Pois é, meus caros:


EU SOU UM COVARDE!


Quinze minutos depois estávamos entrando no motel...


A porta se fecha, ela entra à minha frente, arranca a blusa e se volta para mim, com os biquinhos daqueles seios deliciosos quase furando meu peito.


Tirei-lhe a saia e a calcinha enquanto ela por pouco não rasgou minha roupa. Não houve tempo para chegar até a cama. A função se iniciou ali, na mesinha de almoço que ficava junto à entrada.


Primeiro ela sentou-se ali e me recebeu dentro dela. Cléa estava tão excitada que devia pingar. Uma fornalha quente de desejo que acolheu todo meu membro. Então enlaçou as coxas na minha cintura, abraçou-se a mim e culminamos nossa primeira celebração assim, com minha jovem sedutora penetrada no ar...


Finalmente chegamos à cama, onde uma torrente de beijos se deu. Um mútuo banho de lí­ngua se fez.


Delicioso seu sabor. Refrescante na boca, doce nos seios, salgado nas curvas de seu corpo. E claro, muito apimentado naquela buceta, que havia sido previamente depilada para aquele dia.


Fartei-me muito daquela pimenta... arrancando seu gozo aos gritinhos de tesão.


Depois ela me pede para mandar vir um Campari com gelo.


- Com limão?

- Não, limão não dá certo... - e ri de uma forma que me intriga.


Uma sessão de carinhos aguardou a chegada do Campari, que ela pega, toma um gole. Para minha surpresa, toma junto uma pedra de gelo. E me olha com uma cara de quem vai aprontar alguma. E apronta:

Lança-se sobre meu pau, totalmente duro, e começa a chupá-lo assim.


Não sei onde essa diabinha aprendeu essa. Mas é simplesmente delicioso, sentir meu pau sugado - com muito tesão por parte dela - e contrabalançar o calor da sua boca com o gelo e o Campari. Experimentem...


Quando o Campari acabou, ela sentou-se sobre mim e cavalgou meu pau, enquanto curvava-se sobre mim, beijando-me, oferecendo-me seus seios.


Gozamos muito, ambos...


Passamos a nos encontrar sempre que eu podia. Cléa volta e meia me vinha com alguma novidade, como alguma posição nova que descobria em algum site. Sempre me propunha algo e dizia fazendo beicinho:


- Me ensina a fazer isso, vai?


Uma vez, por pouco não tive uma séria contratura nas costas...


Comprava sempre brinquedos e fantasias nas sex-shops. Sua interpretação da "Enfermeira Tarada" era inesquecí­vel.


Mas não topava sexo anal. Sempre me questionava quanto a isso:


- Por que vocês gostam tanto disso?


Só que fazer surpresas era sua especialidade. Um belo dia me diz que trouxe gel. Confessou que havia "estudado o assunto". Tinha feito experiências trancada em seu quarto com um vibrador e que agora "sentia-se pronta...". Olhando-me fundo nos olhos, me diz num sussurro:


- Põem atrás: eu quero. Quero muito!...


Não havia dito que o derriére de Cléa era uma obra de arte. Vê-la agora de quatro, oferecendo sua entrada mais proibida é inesquecí­vel.


E minha aluna estudou bem a lição de casa. A penetração teve um incomodo no iní­cio. Mas assim que a cabeça roxa de tesão se alojou nela, a resistência foi pouca: logo ali estava eu inteiro.


Ela tremia, gemia muito, pedia mais, queria tudo. No final, com meu pau fundo dentro do dela, falou que estava prestes a gozar. Ao fazê-lo soltou um grito lancinante. Eu ainda não havia chegado e Cléa sabia. Ela praticamente implorou:


- Por favor, não para! Vai até o fundo... goza tudo, me enche de porra!...


Cléa sempre foi muito sensual. Mas nunca a tinha visto com tanto tesão assim antes.


Aquele grito de tesão no gozo que teve foi tanto que o casal no apartamento ao lado ouviu. Retribuiu com uma salva de palmas...


A coisa seguiu assim, sempre num crescendo. Os encontros foram ficando mais frequentes. Até que um dia a ficha me caiu. Numa conversa ela me revela:


- Domingo passado estava com tantas saudades... Por pouco não liguei para tua casa, só para ouvir tua voz...


O que não queria, não poderia permitir que ocorresse, estava prestes a acontecer. Cléa estava virando uma amante. Não iria, claro se contentar com essa situação muito tempo. Jovem, livre, com toda vida à frente, logo iria - e estaria certa - querer mais, um compromisso. Eu havia deixado bem claro que não pretendia deixar ou permitir que algo abalasse meu casamento. Exatamente o que aconteceria a partir de agora.


Ela era pouco mais que uma menina. Eu um homem maduro. Era a hora do cavalheiro sair de cena, para que a moça pudesse começar a construir algo para si. Por mais que me doesse, tinha que partir, para permitir que ela tivesse espaço para iniciar sua vida.


Marcamos um novo almoço, e dessa vez, embora um diabinho sentado no meu ombro esquerdo ficasse me soprando o tempo todo para prorrogar as coisas mais uns meses, não cedi à velha covardia.


Notei que veio vestida com um vestido vermelho-grená, mais formal, cabelo arrumado e maquiagem. Parecia que tinha intuí­do a razão deste encontro. Veio a mim como se tentasse parecer mais velha. Mas era uma menina mesmo assim. E precisava seguir em seu mundo.


Falei-lhe tudo, da forma mais carinhosa que pude. Algumas lágrimas correram, claro. Mas ela é muito inteligente, após alguns momentos de tristeza, concordou que seria melhor assim.


Despedimos-nos, ela levantou-se deixando-me só na mesa. Fiquei vendo Cléa pouco a pouco desaparecer na rua. E da minha vida...


Confesso: Lágrimas me vieram também. Consolaram-me as lembranças de todos os momentos que vivemos.


Esses nunca morrem...


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Bem, certamente todos pensaram que o relato acabaria no parágrafo acima.


Eu também. Mas o mundo dá voltas...


Tudo isso aconteceu há mais de 10 anos. Desde então, nunca mais nos vimos.


Semana passada, Sí­lvio, um velho amigo agora trabalhando numa grande empresa contrata-me para uma nova consultoria.


Anteontem pela manhã tive uma longa reunião com ele e toda equipe. Pediu-me que almoçássemos juntos e retornássemos pela tarde. Precisaria haver uma nova reunião, com a gerente do novo projeto, que estava fora pela manhã.


Voltando pela tarde, ele me leva até a sala da gerente, que ainda não havia chegado. Na espera, fico vendo o tí­pico toque feminino, com flores, objetos, fotos das filhas. Até que a gerente chega.


Vestida bem ao jeito de executive-woman, uma bela mulher de uns trinta e poucos anos. Cabelo Chanel, maquiagem discreta, corpo em forma.


Exatamente: vocês já sabem quem é...


A reunião foi longa, com algumas paradas para café, alguma conversa fiada. Ficamos a sós, mas sem nenhuma menção mais í­ntima ao passado. Salvo um ou outro certo olhar por parte dela.


Levei um calhamaço de documentos para estudar. Ontem ela me liga perguntando se teria o dia livre para visitar o local do novo empreendimento. Digo que sim, mas aviso que estarei sem carro.


- Não tem problema. Vá de Metrô até a Ricardo Jafet. A gente te pega no shopping aí­ do lado...


Assim foi combinado. Saí­ do metrô e encontro um recado dela no celular.


- Vou atrasar um pouquinho. Aguarde-me na cafeteria do primeiro andar, ta?


Peço um cappuccino, aproveito para checar os documentos em minha pasta. Percebo que continuo o mesmo desorganizado de sempre. Esqueci uma planilha de orçamentos importante. Certamente vamos ter que analisa-la hoje. Cléa deve ter uma cópia. Talvez ainda esteja no escritório. Ligo tentando achá-la.


Sí­lvio é quem me atende, esbaforido:


- Malandro, não dá para falar agora. Está a maior confusão aqui. Vamos ficar todo o dia todo trancados numa reunião sem fim...

- Só precisava falar um instante com a Cléa...

- Não veio hoje. Avisou ontem que ia tirar o dia de folga para resolver alguns assuntos pessoais...


Desligo. Enquanto falava com Sí­lvio, Cléa tinha deixado outro recado: estava a caminho, pedindo que a aguardasse na rua, em frente a entrada do shopping.


Cá estou eu agora. Já posso avistá-la: está só em seu carro lá embaixo, aguardando o sinal abrir.


Avenida Ricardo Jafet, para quem não conhece, é um fundo de vale onde passa o riacho Ipiranga. Aquele mesmo onde no passado Pedro I deu o grito. Onde hoje se situam inúmeros motéis.


Depois eu conto...


LOBO


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