Meu primeiro orgasmo como passivo

Me chamo Carlos, 45 anos, casado, pai de filhos. Desde minha adolescência e juventude que meus amigos acham meu traseiro muito atraente e gostoso e na verdade o é. Recebi várias propostas para me entregar sexualmente, mas, ignorei todas. Na verdade, de tantas insistências comecei a pensar sinceramente em manter relação anal. Então quando tinha 23 anos, já casado, minha mulher viajou e meu cunhado, que aliás, já havia me dado muitas cantadas para ceder aos seus caprichos estava lá em casa assistindo tv na sala, quando eu fui colocar uma caixa cheia de livros em cima do guarda-roupas e devido minha baixa estatura não consegui e como a caixa estava muito pesada pedi auxí­lio ao emu cunhado Beto que de pronto e atendeu e segurou a caixa empurrando-a, no entanto como eu estava na ponta dos pés e ele veio por trás, se encostou em mim e embora tenha colocado a caixa no local ficou encostado e sussurrou no meu ouvido; "que rabinho gostoso" eu não reagi a isso. Então logo senti que o seu pênis se avolumou dentro de sua calça e confesso que nunca havia sentido algo tão gostoso como aquilo. Ele então sentindo que eu estava gostando foi pedindo para que eu cedesse, que não iria doer e que seria muito gostoso. Ato contí­nuo e levou até a cama, tirou minha bermuda e cueca, tirou a sua roupa então senti pela primeira vez um pênis entre as minhas pernas, comecei a tremer e quase ficar sem fôlego. Ele com todo o carinho pegou um creme que minha mulher tinha sobre a penteadeira passou bastante em seu pênis e começou vagarosamente a esfregá-lo no eu ânus. Então além da tremedeira comecei a gemer de tesão. Ele continuava carinhosamente passando seu pênis sobre meu ânus, até que eu IMPLOREI, para que ele o penetrasse no meu ânus, aí­ então ele se deitou sobre mim, me senti inteiramente dominado por um homem, senti seu suor no meu corpo e isso quase foi o suficiente para que tivesse um orgasmo. Então ele delicadamente começou a me penetrar, momento em que perguntei porque estava agindo daquela maneira tendo recebido como resposta "há mais de três anos que cobiço esse teu rabinho e quero experimentá-lo a cada centí­metro que eu pau for entrando nesse rabinho", gemi, me retorci, então ele foi penetrando e senti uma mistura de dor com prazer, quando doí­a a sua respiração ofegante me extasiava e eu me entregava cada vez mais fazendo com que O PRAZER FOSSE BEM MAIOR QUE A DOR, não demorou muito para que eu sentisse sua ejaculação abundante, fazendo com que parte do seu esperma escorresse pela minha perna, aí­ senti bem mais tesão. Após ter gozado dentro de mim, mais uma vez me deixou estarrecido de prazer quando disse para que mudássemos de posição e eu sentasse em seu pênis para que eu pudesse me masturbar e chegar ao orgasmo o que aconteceu. Ato contí­nuo ele pediu para que eu continuasse naquela posição e que empurrasse meu quadril para frente e para traz que ele queria gozar novamente. Eu prontamente o fiz e a excitação foi maior ainda, tanto para ele como para mim e novamente senti seu esperma quente e gostoso dentro de mim e me masturbando novamente cheguei ao orgasmo. Fiquei vários dias com o corpo todo doí­do e o ânus ardido, mas, em cada momento de dor ou ardume tinha uma ereção por lembrar daqueles momentos inesquecí­veis de amor que passei com o meu cunhado Beto.

*Publicado por PhDMaximus no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/17.