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Minha Sogra minha putinha parte 2

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 20/03/17
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  • Autoria: Crane
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Olá, meu nome é Flávio tenho 27 anos, sou advogado, branco, alto (1,85), o relato a seguir é uma adaptação de fatos reais que aconteceram na minha vida meses atrás.


Para quem ainda não leu, sugiro que leia a primeira parte deste conto "Minha sogra minha putinha parte 1".


Bom, como relatei antes, eu estava namorando a Tatiana, uma morena clara alta, de cabelos longos, seios fartos e uma bunda convidativa. Eu e a Tati viajamos para a virada do ano de 2015-2016, quando naquela oportunidade tive uma das melhores noites da minha vida, quando por uma combinação louca da vida, acabei transando com a minha até então sogra Helena, outro espetáculo de mulher.


Bom, passado aquela virada de ano, a Helena que até então me tratava super bem e sempre mantinha contato comigo, pois viajava muito e sempre contava comigo para auxiliar em algumas coisas e manter a Tatiana "no lugar", passou a me evitar o máximo possí­vel, tivemos uma única conversa sobre o acontecido e supostamente esclarecemos tudo, ela disse que apesar de tudo me achava um cara bacana e que acreditava que eu nunca tinha traí­do a filha dela antes e que eu certamente não faria de novo (o que é verdade).


Uma das últimas vezes que tivemos contato enquanto "genro/sogra", foi uma vez em que ela supostamente havia saí­do e chegaria tarde(saiu com algum namorado ou coisa assim), eu e a Tati haví­amos chegado do cinema, estávamos na casa dela e eu tentava convencê-la a dar uma escapada pra um motel, mas ela insistia que tinha que acordar cedo no outro dia, acabamos transando no sofá da sala dela, e eu tentava convencê-la a fazer anal, coisa que ela só provocava e prometia, ela já tinha se vestido de novo, mas eu ainda com vontade a abracei por trás e comecei a provoca-la , ela saiu e foi até a cozinha, fui atrás dela abracei-a por trás e comecei a a deslizar com meu pau naquela bunda maravilhosa.


De repente ouvimos um barulho e quando percebemos a Helena já havia chegado e lá da porta de entrada da casa me flagrou na cozinha agarrando sua filha por trás e pedindo para ela "liberar o cuzinho" ela disfarçou e foi seguindo reto em direção a sala, a Tati ficou vermelha, me olhou com um ar de brava e falou para eu ficar por lá, foi atrás da mãe , voltou com minhas roupas, me vesti na área de serviço, nos despedimos e fomos embora.


A Tatiana ficou realmente muito brava com a situação, brigamos por causa disso e ela pediu que evitássemos ficar na casa dela, coisa que eu achei um exagero já que ela mesma adorava correr este tipo de risco, reclamou também pela minha insistência em pedir o anal, mas brincadeiras a parte ela sempre prometeu, passadas algumas semanas, por uma infinidade de outras coisas, acabamos terminando.


Mantivemos contato e tentamos seguir amigos, tivemos várias recaí­das, mas depois de um tempo ela entrou em uma outra relação e acabamos nos afastando de vez, foi chegando a época do seu aniversário e recebi uma ligação da Helena, ela estaria fora do Brasil por um tempo, queria que eu fosse a festa e uma ajuda para organizá-la, além disso disse estar preocupada com a filha que desde que começou esse novo relacionamento dela andava bebendo muito, faltando aula, gastando em excesso e etc...


Questionei a Tati se ela aceitava minha ajuda e se sentiria bem com a minha presença no seu aniversário, ela disse que sim que fazia questão que eu fosse e que o "rolo" dela não ia estar la, meio deslocado eu fui, convidei uma amiga para ir, mas apenas para não me sentir sozinho mesmo, até achei que a Tati iria se incomodar mas parecia que não estava mesmo nem ai para mim, a Helena me perguntou quem era a minha nova namorada, expliquei para ela que era só amiga mesmo, ela reagiu como se duvidasse, ela também tinha levado um "candidato a namorado",mais tarde pediu ajuda para algumas pessoas para buscar algumas coisas no apartamento e eu me ofereci para ir.


Subimos umas 4 ou 5 pessoas, as outras desceram de volta para a festa na frente, e sobramos só eu e a Helena em casa, me aproximei dela começamos a conversar, ela ficou escorada na parede como pedisse para eu agarrá-la ali mesmo e assim o fiz, começamos a nos pegar, eu disse que estava com saudades, ela dizia que não podia, eu insisti que agora estava livre, quando a coisa foi esquentando mais, ela de repente me afastou e pediu que eu fosse embora, que ela estava acompanhada, falei que ela merecia algo melhor que aquele cara, ela desdenhou de mim e desencanei.


Depois desse dia, conversamos mais algumas vezes por mensagem e ao telefone, ela dizia que queria, mas não podia, chegou a dizer que iria me apresentar uma funcionária de onde trabalhava, mas eu dizia que queria era ela e sempre tentando marcar de conversarmos pessoalmente, mas ela sempre se recusava.


Um determinado dia acordo já tarde da noite com a Tatiana me ligando, ela estava bêbada e me pedia para ajuda-la, fui buscá-la, ao que parece havia saí­do com uma amiga e iria dormir na casa dela, a amiga acabou conhecendo um cara, foi pro motel com ele e deixou ela na mão, pensei em leva-la para minha casa, mas pensei melhor e por mais boa vontade que eu tenha, ela não é minha responsabilidade, levei-a para sua casa, tive que pedir ajuda do porteiro do prédio dela.


Subimos, ainda havia roupas minhas na casa dela, troquei de roupa, tirei o vestido dela e dei um banho frio para ajuda-la a melhorar, ela tentou me agarrar, me provocava, mas fiz ela dormir, a Helena acabou acordando com o barulho, expliquei o que aconteceu e ela me agradeceu, eu disse que iria embora, mas ela insistiu para que eu dormisse ali, pois já estava tarde.


Acabei aceitando e ela me ofereceu um chá, recusei, ela riu e me perguntou se eu queria algo mais forte, eu respirei fundo e disse que sim, ficamos conversando ela me perguntou se eu ainda queria algo com a filha dela, insisti que não, ela foi até a porta do quarto da filha, abriu, viu que ela dormia pesadamente, me puxou pela mão e fomos para o quarto dela.


Ela fechou a porta do quarto, me fez jurar que ninguém saberia sobre aquilo pediu para eu sentar na cama dela e pediu para que eu aguardasse, confesso que fiquei bem nervoso aquela hora, foi algo meio inesperado, ela entrou pra dentro do closet, e saiu de lá usando um vestidinho bem justo e me perguntou o que eu achava dele, eu disse que ela ficava uma delí­cia nele, ela andou como se desfilasse para mim, tentei agarra-la, mas ela insistiu para que eu ficasse sentado, achei excitante a brincadeira e assim permaneci.


Ela trocou de roupa umas 3 ou 4 vezes e sempre desfilando pra mim, me provocando, se aproximando, até que na última vez, ela sentou no meu colo, e disse no meu ouvido que também morria de vontade de repetir o que fizemos naquele Réveillon, a despi bem devagar, fui beijando seu corpo todo com cuidado, enquanto ela ia se arrepiando, rolamos na cama, e terminei de deixa-la completamente nua, fui beijando suavemente do pescoço, passando pelos seios, desci pela barriga, depois recomecei pelos pés, passando pelas coxas, quando ia me aproximar vi que ela já estava bem molhadinha.

Fiz uma breve pausa, perguntei no seu ouvido se estava bom, se ela estava gostando, se ela ia ser minha aquela noite, ela disse que sim e me pediu para chupá-la bem gostoso, prontamente atendi, cai de boca naquela bucetinha molhadinha, enquanto com uma das mãos massageava seus seios e deslizava pela sua barriga, com a outra fazia leves massagens no seu clitóris, quando comecei vi que ela iniciou a gemer mais alto, e aquilo me deixou "no ponto".


Ela se levantou e agora ficou sentada, eu continuei chupando-a , com as duas mãos segurei suas nádegas e ela ficou com as pernas para cima, apoiada em meus ombros e comecei a aumentar o ritmo com a boca, sugando bem gostoso, ela me chamava de safado e pedia para eu não parar, e assim ficamos um bom tempo, até ela pedir para retribuir, fiquei de pé enquanto ela estava sentada na cama, como eu estava apenas de short, sem cueca, o volume estava bem a mostra, e ela começou a me provocar, abocanhando ele mesmo eu ainda vestido, pediu para eu tirar a camisa, se levantou e disse "agora eu posso te deixar marca, né safado?".


Me arranhou e foi descendo com a boca bem devagar, eu ansioso cheguei a tentar fazer com que ela chegasse logo ao meu pau que estava já latejando, ela riu e disse - já esperou tanto tempo, pra me comer de novo, porque ta com pressa?


Eu ri, e fiquei só olhando enquanto ela descia bem de vagar, se ajoelhou, foi abaixando meu short bem de vagar, minha nossa, eu fico até arrepiado só de lembrar desse dia, ela tirou meu pau pra fora, pegou nele firme, e foi massageando ele bem de vagar, mas segurando com força, e eu pedia desesperadamente para que ela caí­sse de boca nele, e ela dizia que eu tinha que merecer, eu insistia e perguntava se ela não tinha gostado do que fiz, falei que queria mais.


Me deitei na cama, e ela finalmente caiu de boca, iniciamos um 69 bem gostoso, ela dava umas pequenas paradas e me falava que ia gozar na minha cara, ela se levantou , saiu da cama, pedi que ela voltasse ela ficou de longe me provocando, passando a mão pelo corpo e rebolando, fui até ela, afastei algumas coisas que ela tinha em cima de uma mesa, a ergui e coloquei-a em cima dela, abri bem suas pernas e cai de boca novamente, ela puxava o meu cabelo e me pedia pra comê-la, de maldade, para provoca-la finge que não ouvi e continuei chupando.


Determinado momento, ela puxou a minha cabeça de maneira muito forte, olhei para ela e ela disse - me fode logo! Vi que agora era eu quem tinha o controle da situação, liberei suas pernas, comecei a beijá-la o pescoço, segurei firme em seus cabelos, puxei-a mais pra perto de mim e comecei a roçar a cabeça do meu pau naquela bucetinha quentinha e molhada, ela me prendeu com as pernas, fiquei um bom tempo provocando-a, depois de um tempo não resisti e comecei a penetrá-la com bastante calma, nesta altura eu estava tão excitado que temia não durar muito tempo no ato.


Segurei-a em seu queixo, mordia e olhava para a cara daquela putinha safada, que delicia, olhar aquela cena, a forma como ela mordia os lábios, o jeito como revirava os olhos o suor que tomava conta dos nossos corpos, e comecei a meter mais forte, ela me arranhou e ficamos em um ritmo frenético, ela me puxava para cima dela, com uma força, uma vontade, um desespero, algo tão intenso como eu nunca havia vivenciado antes, eu fiz uma pequena pausa para me segurar, ela pediu para irmos para a cama.


Me deitei e ela veio por cima, cavalgando forte, fazendo um jogo de quadril e rebolando eu apertava seus seios, eu disse que estava para gozar, mas ela chegou lá antes, ficou paradinha, se contorceu, senti seu prazer escorrendo, ela se levantou fiquei de joelhos na cama e ela começou a me masturbar bem forte, pedi pra deixar eu gozar na sua boca, ela disse que não fazia isso, mas então ficou de 4 e perguntou se eu não queria comer o cúzinho dela. Aproveito aqui para fazer um parêntese, ela e a filha sempre foram muito unidas, do tipo mãe e filha que falam abertamente de sexo, namorados e etc, tenho a certeza que a Tati já deve ter mencionado/reclamado para ela o quanto eu gostava de sexo anal.


Na hora fiquei louco, fiquei tanto tempo querendo o da minha namorada e agora ia comer o da mãe dela, ela pediu pra eu ir com calma que fazia tempo que não dava ele, fui brincando na entrada e colocando bem devagar, segurei firme no quadril dela e fui colocando até a cabeça entrar, ela gemia e me chamava de cachorro, segurei o seu cabelo e o puxei firme, enquanto ia colocando mais fundo, ela pediu que eu ficasse parado e não colocasse mais, deu umas pequenas reboladas, ergueu um pouco o corpo, segurei firme nos seus seios e fui colocando mais, até que não aguentei e enchi o cúzinho daquela safada de porra.


Deitamos na cama e adormecemos daquele jeito mesmo, no dia seguinte acordei cedo, e corri de lá antes que a Tati soubesse que dormi na sua casa, desde este dia em diante eu e a Helena temos nos encontrado por diversas vezes, geralmente vamos a algum motel, mas até chegamos a fazer algumas viagens juntos(farei um relato de um acontecido em uma dessas viagens em breve), a Tati ainda me ligou algumas vezes, em uma delas estava meio bêbada e disse que estava sozinha em casa e que queria matar as saudades, para ela parar de me encher o saco, disse que eu estava acompanhado, ela me xingou e mandou eu me divertir com a putinha "só porque ela devia me dar o cú", coitada mal sabe ela que a minha putinha é a mãe dela.

*Publicado por Crane no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/17.


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