A cola

  • Publicado em: 19/08/15
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  • Autoria: Joãozão
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Essa historia se passa cronologicamente antes dos outros contos ainda no tempo de escola e conta como foi minha primeira vez e por que no conto anterior fui chamado de pé de mesa. Tudo começou em uma prova e um pedido de cola e a minha condição.


Diana era uma ninfeta da minha antiga escola que estudou todo o ensino médio comigo olhos que me tirava a atenção da aula o rosto de santinha, um corpo de parar o transito e a bunda ahhh a bunda eu via ela com seu caminhar rebolante de "tenho e não dou" sempre com sua mini- saia branca e calcinha rosa choque que rouba todos os olhares até dos professores e das lésbicas claro que o regulamento não permitia isso só que eu não duvido que ela chupou alguém pra poder entrar assim na escola.


A escola tinha uma escadaria e era sempre um alvoroço seguindo ela só pra ter o vislumbre daquela calcinha. Lembro-me de uma vez que realmente ouve uma briga pra ficar atrás dela na escada e a melhor parte foi o final da briga não foi um nocaute ou qualquer coisa parecida e sim ela ao mostrar sua calcinha pra todos e por segundos não consegui bater uma foto pra de noite. O motivo disso não ter gerado nada com professores é por o diretor ser um taradão que morre de medo de denuncias além de ser um medroso nato tanto que até os alunos gritavam com ele e ele não reagia.


Minha descrição já a entrega como a musa da escola, mas de personalidade é preguiçosa, abismada e ganhava tudo na mão ganhando vantajem pelo seu corpo e tirando vantajem de cdfs virgens como eu era e eu gostava só de poder ter ela como vizinha de carteira me sentia o maioral fato que me fez se tornarmos amigos de vista. Todos a endeusavam as únicas que discutiam eram as mais feias.


Agora vamos ao que interessa. Como já havia dito foi em uma prova, prova de português com uma professora rechonchudinha -aquela mesma do meu primeiro conto- que estava tendo trabalho com os alunos que deixavam tudo em branco na prova.


- Ei nerd me passa cola.


- Não. - respondi em seco mesmo sendo uma gostosa o medo que tinha era maior.


- Tá brincando né?


Fiquei calado revisando minhas resposta da prova. E vi ela olhando ao redor procurando mais alguém, mas ao nosso redor só tinha arruaceiros.


- Por favor. - Me implorou ela


- já disse que não. - Insisti


- Eu faço qualquer coisa. - Disse ela já abismada.


- Qualquer coisa?


- Sim. Eu quero a cola.


- Sexo oral. - Falei achando que isso ia fazer ela se calar já que a professora estava voltando sua atenção.


Ela ficou perplexa refletiu um pouco e disse:


- Eu faço.


A professora berrou irritada com os outros alunos. Já eu não acreditava e me vi tirando a sorte grande. A entreguei todas as respostas e além disso em todas as das outras matérias nos dias seguintes.


Até que quando tudo acabou fui até ela em busca do prêmio. Era terça e ela estava na cantina sentada em uma mesa sozinha tomando refrigerante de limão então me juntei ao seu lado e perguntei:


- Quando vai ser?


- Nunca. - Disse ela se levantando e saindo.


- O que? - Disse segurando-a pelo braço.


- Sai daqui seu pervertido. - Ela falou e jogou seu refrigerante em meus olhos. Se não fosse meus óculos eu teria ficado cego com o canudo. E adivinha isso não me impediu de ter sido suspenso no dia seguinte.


Ainda naquele dia continuei atrás dela até estarmos completamente sós.


- Olha aqui. - Disse ela que em seguida olhou para os dois lados. - Eu vou fazer, mas não aqui nem assim.


- Então quando? Sua vadia. - Perguntei enfurecido. Ela já estava me deixando bravo o tanto que estudei pra render todos aquelas notas altas a ela só pra ficar com cu doce pra cima de mim.


- Essa vadia vai te chupar quando ela quiser seu nerd sem pau.


E foi indo naquele rebolado com aquela calcinha rosa dando pra ver. Sem pau aquela ofensa ecoou no meu pensamento. Eu pus ele pra fora já erguido e gritei meio baixo: Ei! Ela se virou parou de andar e me lançou um olhar de surpresa. Eu gritei exigindo ser na sexta as 3:00 no almoxarifado.


- Com esse pé-de-mesa aí­ não precisa nem me lembrar. - Ela disse


E na sexta tudo aconteceu ela estava lá bem na hora marcada. Ela estava tensa então a massageie e a lambi aquela xoxota molhada de ninfeta até que gozasse na minha boca e foi aí­ que descobri duas coisas sobre mim gostos de gemidos e sei chupar uma buceta com louvor.


Ela caiu de boca como agradecimento ela tinha um jeito de lamber que só ela e uma outra que conheci sabem fazer, mas ao provar meu cacete ela não estava satisfeita e cavalgou em mim com o rabo por que ela dizia que a xota era só pro marido. Na verdade não estava nem aí­ pra aquela buceta eu queria era ela aquele rabo. Era minha primeira vez, mas ela gritou como um animal dando a luz sempre repetido: "Soca, soca esse pé de mesa no meu cu de vadia". Eu enchi aquele cu de porra e nunca mais fui atrás pois ela espalhou essa historia pela escola e nunca mais a tive, mas não por falta de querer. Pelo menos não a tive mais no tempo de escola.


E como uma criança que ganha um brinquedo novo eu contei essa historia a meu amigo - aquele da paleta.- E sua mãe a freira ouviu tudo e foi por isso que ela me chamou disso na historia da paleta.


Peço que comentem o que acharam e avaliem conforme gozaram.












*Publicado por Joãozão no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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