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CORRENDO RISCO É MAIS INTENSO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/03/17
  • Leituras: 3080
  • Autoria: orlando
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Olá, vou contar uma historia totalmente real e prazerosa que aconteceu recentemente. Me chamo Luiza e tenho 18 aninhos, sempre fui gordinha com um corpo de mulher, tenho 1.69m de altura, cabelos pretos e compridos, coxas grossas, bumbum empinado e bem avantajado uma verdadeira nega mulata, sempre chamei atenção dos homens (principalmente dos casados) nunca passei despercebida por eles. Um certo dia conheci o homem, chama-se ORLANDO ele tem 1.75m de altura, moreno claro, olhos castanhos, braços fortes, uma bunda que adoro apertar, pele Márcia e delicada como a de um bebê e dono de um lindo sorriso (faz exatamente meu tipo). Nos conhecemos através de rede social, após isso nos envolvemos tanto que comecei a gostar daquela situação mas ele bastante enrolado, com ex namorada no pé, e eu aceitei toda aquela situação (gostando de me envolver, até apaixonei, coisa que nunca havia acontecido antes).

Uma certa noite chuvosa por volta de 8:00 da noite, apos dias sem contato com o mesmo (por eu estar doente), liguei pra ele;

Eu- oi amor, boa noite

Ele- oi amor, está melhor?

Eu- um pouco, quase na mesma situação. Vc não vem aqui hoje?

A essa altura eu estava com muita saudade daquele nego, daquele abraço gostoso e quente, um beijo de arrepiar, mas parecia que ele nem se importava.

Ele- não vai da amor, esta chovendo e não posso ficar dodói.

E eu já estava ficando chateada com aquela situação, pois aquela saudade eu não sentia por outra pessoa além dele, e ele parecia me evitar.

Eu- ta bom então, não quer vir então não vem, não vou mas insistir nada.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos e acabei percebendo que ele tinha medo de se envolver da mesma forma, ate que ele disse.

Ele- ééé, to indo ai tá?

Pensei; ele deve ter pensado que se não vir hoje, não terá essa xoxotinha nunca mais kkkkk

Eu- já disse, se não quiser vir, não precisar vir, vc não é obrigado a nada.

Ele- já passou a chuva amor, estou indo, me espera que to chegando.

E desligou o celular. Eu vesti um pijama curtinho (sabendo que ele amava me tocar) prendi o cabelo, me perfumei e fiquei na frente de casa (no segundo andar, onde sempre passamos horas conversando e nos agarrando, já que não posso levá-lo para meu quarto) esperando, passou cerca de 5 minutos e ele chegou, desci para abrir a porta, acabamos nos abraçando feito desesperados de saudade, subimos e nos acomodamos, começamos a nos beijar forte, nos acariciar feito tarados;

Ele- minha gostosa, cheirosa, estava morrendo de saudades

Eu- ai amor te gosto tanto, oque vc fez pra eu gostar tanto de vc?

Ele- não sei amor, só sei que sinto muito tua falta e não consigo parar de pensar em vc Estávamos sentados em uma pequena poltrona, eu estava sentada em cima (parte onde apoia a costa) e ele embaixo de frente pra mim, olhando minha xoxotinha, cheio de vontade e eu abrindo as pernas pra ele ver cada vez mais o meu volume, ate que ele não aguentou e começou a acariciar por cima do meu shortinho, a essa altura eu já estava toda molhadinha, cheia de tesão nele, naquele volume que se formara no short dele. Ate que ele me puxa e me encaixa no colo, eu por minha vez, começo a rebolar com meu rabo no pau dele, e ele delirando com aquela cena:

Ele- ai minha gostosa, vc me deixa daquele jeito

Nos damos conta que poderia ser que alguém estivesse nos olhando. Levanto dali e me recomponho, depois disso, conversamos por cerca de uma hora, mas não aguentamos voltamos de onde tí­nhamos parado, ele afasta meu shortinho e começa a acariciar meu clitóris, mas eu de iní­cio resisto e tiro a mão dele, mas na pegação não demorou muito, e a mão dele alcança novamente minha xota e eu não resisto, deixo ele mostrar todo o talento dele, ao mesmo tempo eu acaricio o pênis dele, com uma leve punheta. Ele se contorcia por dentro, e eu apertava cada vez mais, chega o momento em que ele afasta bem o meu short e pede pra eu dar uma sentada de leve nele, eu nego várias vezes, mas não resisto e sento, rebolo e começo a gemer no ouvido dele feito uma puta, e ele me observando com um olhar tarado:

Ele- minha puta, minha cachorra, minha gostosa

Logo em seguida saio de cima dele e continuo punhetando aquele pau gostoso. Ate o momento em que me ajoelho ao lado dele e chupo ele com todo tesão, ele pede pra gozar na minha boca, de inicio eu nego (mas confesso que estava toda molhadinha e queria aquele leite quente na minha boquinha), chupei, chupei e chupei, ia das bolas à pontinha do pênis, ele virava os olhos e puxava meu cabelo afim de descarregar todo aquele tesão, fiz uma garganta profunda ( isso deixou ele louco), e ele não aguentou e jorrou bem na minha garganta, e o gozo encheu minha boca ate que engoli metade e subi para beija-lo e senti-o quanto era bom o próprio leitinho, foi tudo intenso.

Após esse momento nos abraçamos e nos beijamos como se tivéssemos acabado de fazer amor, um amor tão gostoso que nem parecia que poderí­amos se pegos a qualquer momento por alguém.

*Publicado por orlando no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/17.


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