Aquele Vizinho Desconhecido

  • Publicado em: 19/08/15
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  • Autoria: grisa
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Era uma manhã de domingo, o outono estava especialmente frio naquele ano. Após o café da manhã, fui para a varanda terminar a leitura do livro que começara na noite anterior, o vento estava gelado e o silêncio predominava naquele momento. Resolvi ir para o sí­tio sozinha dessa vez, para fugir da agitação da cidade e também da rotina do casamento, filhos e trabalho, precisava de um tempo só pra mim.


Eu já estava totalmente compenetrada na história de amor que me cativava através das páginas daquele livro que eu escolhera para ser minha companhia no fim de semana, quando de repente um homem jovem de aproximadamente 25 anos de idade de corpo atlético aparecera na porta de casa. Era o filho do vizinho do sí­tio do fim da rua do condomí­nio, eu havia pedido ajuda ao pai dele no dia anterior para identificar um vazamento que vinha do telhado e estava gotejando no meio da sala em épocas de chuvas, nem me lembrava mais que havia pedido o auxilio. Logo abri a porta para que o jovem entrasse, ele se apresentou muito educadamente e eu lhe disse que não o conhecia, ele me informou que era o filho mais velho e morava em São Paulo onde estudava medicina.


Senti uma atração diferente pelo rapaz, uma coisa que não acontecia comigo desde a época de solteira, afinal, após 20 anos de casada, nem me lembrava mais o que era ter esse tipo de sensação, minha voz ficou tremula e as mãos mais frias do que já estavam devido ao frio. Perguntei a ele, se gostaria de tomar um café, mas ele com um sorriso devastador me disse que acabara de lanchar na casa do seu pai.


Fomos para sala, onde o problema acontecia, naquela altura eu nem queria mais saber realmente da solução do vazamento, pensamentos í­ntimos me faziam um turbilhão na cabaça. Ele buscou a escada para acessar o alçapão e com uma lanterna identificou as telhas quebradas que deixavam a agua entrar e era essa a causa da infiltração, ele sugeriu que eu subisse para ver quais eram as tais telhas quebradas; eu com muito medo de altura aceitei e subi com a garantia que ele segurasse a escada.


Ao identificar onde o problema estava eu rapidamente desci, tal era meu pavor de altura, ele continuava a segurar até que meus pés tocassem o chão em segurança, naquele momento ele não soltou a escada e eu acabei ficando entre seus braços musculosos, me virei para seu lado e ele com aquela cara de sedução me questionava se era só aquilo que eu precisava.


Novamente aquela sensação de frio na barriga me acometera e eu sem pensar me aproximei, nossos lábios se tocaram e sua lí­ngua travava um intensa briga com a minha, seus hormônios estavam a flor da pele, sentia que aquilo me seduzia e me deixava sem chão, uma de suas mãos se entrelaçou em meus cabelos acima da nuca enquanto a outra me apertava na altura da cintura, me deixando completamente vendida de tesão naquele momento. Ele sutilmente tirou minha blusa de malha, eu estava sem sutiã, afinal, estava sozinha e não precisava daquele tipo de vestuário, a porta ainda entreaberta, deixava entrar um vento gelado que parecia cortar a minha pele como navalha afiada, senti meus pelos todos arrepiados e meus mamilos pareciam pedras pontiagudas roçando em seu abdome também desnudo. Ainda nos beijando ele me pegou no colo e me jogou em cima do sofá, enquanto arrancava minha calça, ele chupava meus mamilos enrijecidos com uma boca suculenta como um macho que identifica sua fêmea no cio. Minha vulva, completamente molhada parecia latejar tamanha a sinergia daquele momento, seus dedos hábeis afastaram minha calcinha já completamente molhada para o lado e naquele momento com uma destreza inimaginável ele me masturbou massageando meu clitóris em movimentos intensos, até que eu chegasse a um êxtase de prazer, como não acontecia já a muito tempo enquanto, ele introduzia seus dedos dentro de mim.


Ele desceu sua cabeça até entre minhas coxas, seus lábios tocavam meus pelos pubianos e sua lí­ngua acariciava minha vagina, nesse momento eu o agarrei pelos cabelos como se quisesse arranca-los e ele continuava a me chupar e beijar enquanto suas mãos apertavam meus mamilos em movimentos circulares, sentia excitação em dois pontos diferentes, meus gemidos eram cada vez mais altos e intensos.


Eu já sentia seu membro enrijecido embaixo do calção, parecendo que queria sair daquele espaço minúsculo, novamente ele me carregou no colo e me levou para a sala de jogos, ao lado de onde estávamos, me jogou em cima da mesa de sinuca me virando de costas para ele e empurrando meu tórax em direção ao forro verde e macio da mesa, ele baixou minha calcinha e levemente entreabriu minhas pernas já trêmulas de tanto tesão, se debruçou sobre meu corpo e enquanto me dava leves mordidas na nuca me penetrou com seu pênis enrijecido, me senti realizada naquele momento, um jovem de corpo escultural me possuí­a e me fazia sentir sensações maravilhosas. Começou a puxar meus cabelos e os movimentos frenéticos da sua penetração aumentavam o vai e vem do seu corpo sobre o meu, o que me deixava louca de prazer, mesmo tentando eu não conseguia segurar os gemidos, era mais forte que eu, minha vulva estava completamente molhada que pareciam escorrer pela pernas abaixo, novamente gozei como nunca e ele continuava a puxar meus cabelos e apertar minha cintura, sentia um misto de tesão e dor que me deixava extenuada de prazer.


Ao perceber que eu havia gozado, ele me virou e começou a chupar meus seios enquanto a outra mão me masturbava novamente, era tanto tesão que eu empurrava sua mão para que seus dedos entrassem em minha vagina, aquela mão grande com os dedos indicador e médio me faziam me sentir nas nuvens, estava completamente molhada de prazer e não tive tempo de recuperar as minhas forças, novamente comecei a gemer loucamente enquanto apertava sua cabeça contra meus seios, ele subiu na mesa e me colocou sentada por cima, naquele momento seu pênis me tocou fundo, me preenchia todos os espaços, deixando minha vulva ainda mais molhada, cavalguei incansavelmente enquanto ele acariciava meus seios e uma atração inexplicável me levava até seus lábios em beijos suculentos, ele mordia meu lábio inferior enquanto com as duas mãos apertava minhas nádegas com força, mais uma vez gozei freneticamente, dessa vez simultaneamente a ele, sentia seus jatos de sêmen me lubrificando mais e mais enquanto sua expressão de prazer tomava sua face, até que os movimentos diminuí­ssem de intensidade. Então deixei meu corpo cair sobre o dele.


Apesar do frio estávamos os dois completamente suados e nos beijávamos como dois adolescentes, ele me acariciava as costas e nádegas com o pênis ainda dentro da minha vagina, nossos corpos se esfriavam. Nos recompomos e ele me disse que aceitaria aquele café que eu havia oferecido quando ele chegou, conversamos mais uns minutos e ele se foi.


Foi uma das mais loucas aventuras que já havia curtido em toda minha vida, me fez esquecer dos problemas da rotina e ter a certeza que aquela minha opção de ter ido sozinha para o sitio foi acertada, me sentindo culpada pelo fato de ter me envolvido com ouro homem, mas com as baterias recarregadas.

*Publicado por grisa no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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