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Ana e eu, parte 1.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: romance, intensidade
  • Publicado em: 23/03/17
  • Leituras: 2524
  • Autoria: Didakus
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"Dedico a autora babyblue... obrigado pela doce inspiração..."


Eu iniciava como mestre no departamento de engenharia de produção de uma universidade, lecionando e trabalhando em pesquisas. Fui indicado para prestar consultoria no setor de urbanismo da universidade. Foi quando conheci Ana, uma das professoras coordenadoras do curso. Arquiteta, jovem para o cargo (não aparentava mais de 30 anos), sorriso lindo, pele clara, olhos encantadores, seios enormes, quadris bem desenhados, jeito muito sério. Se vestia de forma muito comportada, ocultando bem qualquer outro encanto que ela tivesse.


Ela mostrava aos poucos que não era somente um rostinho bonito: Ana era competentí­ssima, os questionamentos dela eram notáveis, quase sempre propondo algo genial para os problemas. Eu sempre envolto em otimizações matemáticas, ela em análises espaciais e abstratas, quase sempre rebatendo minhas propostas. Após uma reunião de equipes, ficamos sozinhos depois da hora. Tomamos um café, e enquanto isso, ela me perguntou o que fazia quando não estava na faculdade, e porque eu era tão observador. Disse que me dedicava a escrever, e nas horas vagas, passeava e saí­a para brindar a vida. Mas perguntei por que ela me achava observador. Ela me quebrou: "você é muito inteligente, mas devia parar de olhar para meus peitos na reunião".


Fiquei completamente desconcertado, não sabia que ela tinha reparado minhas olhadelas em seus seios! Quase deixei o café ir ao chão... Ela riu do meu embaraço, mas me acalmou e disse que todo mundo olhava, só que eu parecia diferente. Meio que sem saber o que dizer, falei que ela era linda, e que essa parte do seu encanto escapou. Ela riu de novo, e ainda sem graça, perguntei se ela aceitava um drinque. Ela aceitou, e fomos para um bar elegante e discreto, próximo da casa dela, num bairro do lado de onde era o campus. Entabulamos de iní­cio uma conversa banal, tipo o que fazí­amos, o que gostávamos... Logo, o assunto recaiu em relacionamentos. Eu disse que estava sem namorada, e ela disse que eu era um desperdí­cio de homem. Fiquei lisonjeado, embora eu a achasse sincera demais... e disse o mesmo dela, e que se ela não fosse comprometida, eu me candidataria. Ela estranhou, e apontei o anel na mão dela, que parecia uma aliança. Ela explicou que era para se livrar de um cara que ela já namorou, mas que vivia perturbando... Lógico que fiquei animado...


À medida que a bebida ia fazendo efeito, nós í­amos nos soltando mais. Ela mais descontraí­da, solta que a vida sexual dela andava péssima, e que tinha dificuldades de alcançar o orgasmo ultimamente. Eu já estava bem mais relaxado. Juntei as cadeiras e fiquei ao lado dela, e eu disse que a solução poderia ser um cara carinhoso e intenso... Mal falei isso, e minha mão pousava sobre os ombros de Ana, descendo e divisando a lingerie que ela usava, e que parecia bem mais ousada que suas roupas. Ela disse que eu era sem vergonha, mas... Do nada, ela pousou a mão em meu pau inchado, e disse que eu devia tomar cuidado onde eu colocava uma coisa inchada assim. Eu deslizava a mãos por baixo da blusa dela, e nossos corpos estavam em fogo quando eu disse: "vamos"?


Ela me lascou um beijo gostoso, e disse para irmos ao apartamento dela, que era próximo. Já no elevador nos beijávamos, eu massageando aquele bumbum que parecia ser mais gostoso que as roupas permitiam ver. Assim que chegamos, já ia avançar de novo em Ana, quando ela disse que ia tomar água. Fiquei sem entender, mas me controlei e sentei na sala do apartamento dela, esperando. Ela me chama depois de instantes, eu me voltei para vê-la e fiquei embasbacado...


Ela voltou só de calcinha preta de renda, bordada em branco, e o resto do corpo desnudo. Cara, aquela garota era muito gostosa, como ela conseguia esconder isso?! Os quadris dela eram largos, os seios além de grandes, firmes, a pele lisinha, as coxas grossas... e a calcinha da lingerie não mais escondia aquilo que me enfeitiçou: uma boceta enorme, a maior que já tinha visto, depilada, daquelas que você chupa uma noite inteira!!! Fiquei de pé, e por instantes a encarei. Ela disse que não sabia se eu ia gostar do que ela escondia, então preferiu que eu visse antes de continuar...


Fiquei em silêncio, tirei a camisa, baixei minha calça, ficando só de cueca box preta na sala, e apenas caminhei na direção dela. Num rompante, tomei-a em um abraço e beijei-a profundamente, minha lí­ngua sentindo o gosto daquela boca. Minhas mãos firmemente percorriam o fí­sico de Ana, sentindo e apalpando aquele corpo maravilhoso e até então oculto. Ela quis colocar a mão em meu pau, mas não conseguiu, eu a virei de costas e a prensei contra a parede...


Em instantes, eu a puxo pelos cabelos, e mordo seu pescoço por trás, enquanto apalpava sua bunda e subia, passando pelos seus flancos. Dizia no ouvido dela que ela era boa de esconder coisas... Logo, estava descendo pelas suas costas, enquanto pegava firme em sua bunda. Deslizei a lí­ngua pelas suas curvas, firmando-a ainda contra a parede. A cada linguada, ela dava uma rebolada que me deixava doido... Virei Ana de frente, arranquei sua calcinha, num tranco abri sua coxa direita e a coloquei em meu ombro. Abocanhei a apetitosa boceta de Ana...


Ela deu um suspiro, e enquanto eu chupava aquela boceta enorme como quem prova uma fruta madura, sentia Ana tentando se equilibrar. Ela coloca a mão em minha cabeça e me força contra sua chana, me afundando mais e mais naquela chupada... Que delí­cia!!! Eu sorvia com vontade, e percebi que Ana começava a liberar seu lí­quido cheiroso, mas ainda sem gozar... Dei uma forçadinha maior com a lí­ngua, enterrando-a entre os lábios vaginais dela. Movia a lí­ngua como uma cobra, e dessa vez percebi espasmos em Ana, ela segurava minha cabeça pelos cabelos. Continuava a forçar, eu a fazia gemer alto, e comecei a apertar seus peitos... foram longos minutos nessa sacanagem, até que ela força um pouco mais a boceta contra mim, solta um urro e sinto uma cachoeira de seu melzinho em minha cara...


Ela suspirava fundo, tentava se equilibrar, mas não deixei ela descansar. Puxei-a pelo braço e a deitei no sofá. A boceta gigantesca estava melada. Deite-a no sofá, ela quase sem resistir. Deitei em cima dela, abrindo suas coxas com firmeza, e lhe dou um novo selinho. Sem maiores palavras, enterrei de uma vez meu menino melado naquela boceta, e ela solta novo urro. Movimentei meus quadris, ela também estava melada, e talvez pelo seu gozo anterior, quase permissiva. Golpeei de novo, iniciando um vai-e-vem gostoso. Movimentos deliciosos, onde Ana começa a arranhar minhas costas. Doí­a, mas equilibrava com o tesão de forma indescrití­vel, e então recomecei a puxar seu cabelo, enquanto meus quadris continuavam a dança dentro da chana de Ana. Do nada, tomei impulso, e puxando Ana pelos quadris, sentei e a fiz sentar junto, por cima de mim. Pedi para ela galopar, e ela tomada por uma pulsão, pegou meu pau com a mão e encaixou na entrada da chana. Agora é ela quem mergulha a boceta melada em meu pau, me fazendo gemer. Ela movimenta a boceta com maestria, contraindo-a de forma deliciosa, rebolando em minha pica. Eu pegava com firmeza nas coxas de Ana, ela rebolava mais e mais. Coloquei as mãos em seus peitos, e ela agora arranha meu peito, puxando os pelos do meu peito, e se movimentando selvagem como uma amazona. Digo que ela é gostosa, e ela me chama de tarado... Os movimentos são coordenados, incrí­veis, quase não consigo aguentar, e ela mais arranha e começa e gritar, dizendo que estava bom demais. Em meio aos nossos berros, não aguento e jorro sêmen como um chafariz naquela boceta apertada... Ela continua seus movimentos, até se esgotar sua cota de prazer... Ana recai sobre meu peito lanhado por suas unhas, e agora me belisca... relaxamos...


Ela me convida para um chuveiro, e eu vou. No banho, somos o sabonete um do outro, e depois de nos lavarmos, ela me convida a deitar com ela. Lógico que topava o conforto, mas a verdade é que ainda não estava satisfeito. Perguntei se ela topava um 69, e ela topa na hora, diz que os caras com quem saí­a não propunham muito (com uma boceta daquelas!!! É muito mané nesse mundo...). Na hora, convido-a a se deitar sobre mim, e ela aponta a boceta na direção de minha boca. Enquanto isso, ela projeta a lí­ngua para fora, alcançando meu menino. A chupada é furiosa e simultânea, amo chupar boceta e aquela era uma descoberta maravilhosa pelo tamanho daquela. Aproveitava deliciado, enquanto que Ana fazia um biquinho com os lábios com meu menino, que voltava a ficar em pé de guerra, ela era boa naquilo também. Ambos nos movimentávamos com gosto, e era questão de tempo até o novo gozo. Os movimentos eram incessantes, mas então retomei a iniciativa pela vontade louca: tirei Ana de cima de mim, e deitei-a de lado...


Antes que ela pudesse falar algo, dessa vez fecho suas coxas maravilhosas, e enfio o dedo em sua boceta enorme, que já estava melada de novo. Uso um, dois dedos, e crio uma pressão, que a faz remexer gostoso. Eu levo o gostinho da chana dela até os meus lábios, e saboreio. Ela diz que sou um sacana, e que ela estava precisando de um homem assim como eu, sem vergonha... estimulado pelas palavras dela, aponto meu menino naquela direção apertada. Começo a penetração firme novamente, e por estar melado, ele entra fácil na boceta de Ana. Depois que me encaixo, começo a bombar de novo, dessa vez segurando as coxas dela. A cada estocada, um murmúrio e uma remexida dela, e um novo tapa em seu bumbum. Ela estende a mão e volta a me arranhar, dessa vez no pescoço. A cada bombada, uma expressão de gozo, a cada tapinha na bunda, senti o melzinho de sua boceta se multiplicar... ela passou a berrar, dizia que não ia aguentar, que ia explodir, que eu ia matar ela de tanto foder... eu dizia que ela era uma gostosa e que eu ia querer comê-la de todas as formas. Ela disse que ia guardar isso, que ela era boa em cobrar de homem tarado... meus movimentos se multiplicam, me afundo na boceta de Ana com ela de ladinho, ela segura no estrado da cama e me arranha o pescoço para aliviar o tesão... em determinado momento, ouço ela gemer alto, anunciando seu gozo final, e eu sem aguentar, ejaculo a última vez naquela surpreendente noite, preenchendo com porra quente aquela chana...


Desabo ao lado dela, e ela se movimenta com uma expressão satisfeita, deitando e se aninhando carinhosamente em meu peito. Depois daquela, cochilamos um pouco. Ao acordar, faço menção de ir para casa, pois nos veremos no trabalho novamente. E claro, nós realizamos mais e novas loucuras juntos depois daquela, mas... outras histórias...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/17.


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