Fui a dama dos Correios

Nessa época a gente morava numa cidade do interior, muito pequena, pequena mesmo. Daquelas que todo mundo sabe da vida de todo mundo. Apesar disso, continuávamos vivendo como se estivéssemos na cidade grande. Meu marido, o Carlos, tinha que mudar de cidade de mês em mês, então pouco nos importava o que os outros daquela cidade pensavam de nós.

Por esse motivo eu continuava usando as mesmas roupas provocantes que uso na cidade grande. Roupas escolhidas pelo meu marido, que sabe o tipo de roupa pra eu usar e deixar os homens doidos. E eles ficam.

Pois bem, essa cidade era tão pequena que a única instituição federal que tinha era uma agência dos Correios, e lá o pessoal fazia até serviço bancário. Por causa disso, eu ia sempre nessa agência, e lá só havia um funcionário. E ele era um safado de marca maior.

Na primeira vez que estive lá, enquanto esperava na fila ele ficou me encarando e me olhou de cima em baixo. Tenho os peitos grandes e bonitos, ele reparou isso através do decote que eu usava. Ficou me secando até não poder mais. Na hora de me atender, pegou "sem querer" na minha mão, na hora de entregar o troco, e deu um sorrisinho de canto de boca. Pior que o filha da puta era bonitinho. Sorri também. O nome dele era Alex, eu vi no crachá.

Quando encontrei com meu marido, tratei de contar pra o que aconteceu, e ele ficou doido.

- Anna! Eu tenho q ver esse cara. Ele ta te cantando mesmo? Que safado! E você deu bola, né?

E eu falando que dei bola mesmo. O Carlos ficou tão empolgado que foi até aos Correios, no outro dia, para ver a cara dele.

- Esse é safado mesmo, Anna! Sabe que eu sou seu marido e me tratou na maior naturalidade! Que cara de pau!

E eu, mesmo sabendo que tenho um marido meio maluco, ainda perguntei se eu podia dar corda. Ele não só disse que sim, como ainda me ajudou a escolher a roupa e a maquiagem para eu usar, falando que já que o cara pensava que era muito esperto, ele ia só ver.

- Vai lá e passa um aperto nele!

E eu passei. No outro dia fui com a minha calça azul e uma blusinha que deixa o sutian aparecendo. Estava um esplendor de peitos para fora, as pernas apertadas na calça e a minha bunda redondinha, bem grande naquela calça. Como disse o meu marido:

- Anna, você está pornográfica!

E vou te falar, o tal do Alex gostou. Quando entrei na agência ele ficou desconcertado e mal conseguia trabalhar. Lá pelas tantas fingiu ter me visto somente naquele momento e falou, na frente de todo mundo:

- Senhora Anna (ele se informou com os fofoqueiros, óbvio!), por favor, aquela encomenda que a senhora veio buscar mais cedo e ficou esperando mais de uma hora a gente localizar no caminhão, está aqui. Na verdade veio na fiorino e por isso não achamos. Venha até aqui retirar.

E abriu uma porta que dava para o fundo da agência. Esse cara era mesmo um safado! Fui.

Chegando lá atrás o cara já virou e falou, na lata:

- Você tá afim, não tá?

E eu me fazendo de boba ali. E ele:

- Lógico que tá, senão nem teria vindo aqui depois dessa minha lorota.

E já veio agarrando a minha bunda, enquanto me beijava a boca. A barba dele arranhando meu rosto me de um tesão danado. Ele me largou e disse:

- Venha aqui três e meia, o portão estará fechado. Bata que eu abro pra você.

E eu perguntando o que os vizinhos iam pensar.

- Vão pensar nada, muita gente vem aqui nesse horário, desse jeito, para despachar de encomendas sem ter que enfrentar fila.

Falando isso ele apertou minha coxa e saí­mos. Detalhe, sai sem caixa de encomenda nenhuma. Mas nem liguei, como eu já disse eu nem me importava com nada! O povo que pensasse o que quisesse. Só conseguia pensar no volume que senti roçando minha coxa. Aquele cara devia ter um pau e tanto, e eu queria experimentar.

O Alex era um homem branco, loiro do olho azul e com o cabelo meio crespo. Como eu ja disse, usava barba, também loira, e tinha uma boca linda. Aquele sorrisinho é que me derrubou.

Não sabia o que fazer até as três e meia e até pensei em avisar o Carlos que eu iria me engraçar com o cara dos Correios, mas achei melhor largar pra lá. Não queria ver a cara do Carlos naquela hora não, depois contaria tudo pra ele, desfilando nua, do jeito que ele gosta!

Dei umas voltas pela rua e, infelizmente, me suei toda. Fazer o que? Três e meia estava eu lá batendo no portão de ferro da agência dos Correios. Rapidinho ele levantou o portão, eu entrei e ele fechou de novo. Passou a chave.

- E se alguém bater nesse portão?

- Não bate.

Falou firme e já foi me agarrando. Me deu um beijo na boca, enquanto me abraçava e pegava minha bunda. Busquei seu pau sob a calça e me deparei com aquele troço grande e duro como pedra. Larguei a boca dele.

- Cê tá animadinho, heim!

E ele rindo:

- Ainda mais agora que você chegou aqui com esse pele salgada de suor.

E foi me beijando e enfiando as mãos blusa adentro, apertando meus peitos enquanto eu enfiava as mãos nas suas calças, querendo tirar aquele mastro ereto de dentro daquela prisão. Ele tirou o pau pra fora, tirou minha blusa e arrancou meu sutian na marra.

Aquele pau cabeludo, de pelos loiros, branco e veiudo, com a cabeça roxa, mexeu comigo. O cara era bom. Ele me agarrava firme, passando a mão pelo meu corpo, beijando meus peitos, até que falou:

- Tira essa calça, piranha, que agora eu vou te comer.

O cara falou "piranha" com uma boca tão boa que eu fiquei arrepiada e não consegui fazer nada a não ser tirar minha calça jeans azul.

- Sabia que você tava sem calcinha, assim que eu gosto!!

E ele foi passando a mão nas minhas coxas, na minha buceta, e disse:

- Vira.

Eu virei. Ele me deu um tapa na bunda e disse "arrebita esse rabo". Foi enfiando o pau dele de qualquer jeito, procurando minha buceta e eu, com a mão, guiei aquele pau gostoso até a minha bucetinha. Logo que encaixou o pau deslizou direto, entrando de uma vez, fazendo com que eu pulasse de susto e um pouquinho de dor, mas nem tanto. Estava louca de tesão e com a bucetinha bem molhada, o pau dele escorregou fácil.

Ele foi estocando aquele pau em mim enquanto agarrava meus peitos e me chamava de piranha, vadia, putinha.

- Eu gosto é de mulher vadia assim, rebola esse rabo no meu pau, vai, rebola.

E eu rebolei, ouvindo aquele cara falando essas coisas na minha orelha e sentindo aquele pau entrando e saindo de mim, senti o gozo chegando e me lembrei de uma coisa.

- Alex, Alex, pega uma camisinha.

- Camisinha é o caralho, piranha a gente deixa é toda melada.

Pior que eu queria aquele leite em mim, só de imaginar isso, gozei. Ele me mordeu a nuca, agarrou um peito com a mão e com a outra fustigou meu grelinho, prolongando o gozo.

- Mete, gostoso, faz a sua piranha gozar!

As estocadas ficaram ainda mais intensas e ele hurrava no meu ouvido, me apertou forte e senti aquele jato me inundando por dentro enquanto ele gemia alto. Minhas costas ja doí­am por ficar em pé com o rabo arrebitado por tanto tempo.

- Viu, você teve o que queria, moça?

E eu, entre zuando e falando sério:

- Se você tivesse um colega ai, ia ver.

E ele rindo "você é uma piranha mesmo".

Vesti a minha roupa, sai toda esbodegada. Tive que correr pela rua porque o meu caldo somado à porra dele estavam manchando minha calça. Cheguei em casa e liguei pro meu marido, contando tudo.

- Não se atreva nem a tirar o sapato, estou chegando ai! Você é fogo, Anna! Fogo!!!

Nem preciso dizer que meu marido fugiu do serviço e foi pra casa naquela hora mesmo. E me deu um trato. Quanto a mim, minha bucetinha ficou inchada nesse dia. Do jeito que eu gosto.

*Publicado por AnnaKariênina no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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