A DESCOBERTA

  • Publicado em: 24/03/17
  • Leituras: 2260
  • Autoria: Eme
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Olá, tudo bem? Novamente irei postar outro conto verí­dico, pois em outra oportunidade, fiz minha primeira postagem e para minha surpresa, fui correspondido pelo número de leitores que compartilharam minha experiência com suas leituras, totalizando mais de 1.000 leituras, conforme o site.


Só para relembrar, hoje tenho 42 anos e deixei o cabelo crescer. Qual a intenção? Talvez um novo visual e como diz o poeta: "Nada é permanente, salvo a mudança (Heráclito)." Pulando os anos, ou seja, de 1989 para 2011, conheci o badoo, fiz o cadastro e comecei a interagir com as combinações. Dentre essas combinações, a interação com algumas usuárias foram mais envolvente, a ponto de acontecer encontros. Porém, uma participante, aqui será a Lu, ninfetinha, branquinha, sorriso belí­ssimo e um corpo desejado foi algo mais parecido com um namoro, pois os encontros eram constantes, mas ficava nos beijos, mordidas, chupadas da cintura para cima, algumas vezes a tal mão boba e fim ... Todavia, costumo ser decidido, persistente e depois de algum tempo, ela confidencia que é bissexual e que ainda não havia revelado, pois estava receosa com minha reação. Não sou preconceituoso e o lance ficou mais envolvente, rolou e rola muita intimidade, inclusive já levei ela para o motel com sua namorada e em outra oportunidade, fui expectador em uma transa com uma pequete dela e também fui oportunizado com alguns beijos e chupadas nesta pequete. Entre nós, rolou muito sexo oral, a ponto de gozar na boca da Lu - esse lance foi no estacionamento do meu local de trabalho. Em outra única oportunidade, após muitas cervejas, deliciei-me com seu corpo, chupei ele todo e lembro que seus seios coube todo em minha boca, pois eles não são avantajados e o momento de clí­max foi quando após muito sexo oral na Lu, tive a oportunidade de penetrá-la, deslizando meu pênis em sua bucetinha, mas apesar de toda cerveja ela pediu insistentemente que não houvesse a penetração, foi um martí­rio e atendendo os pedidos da Lu, não penetrei, deixando ela virgem até os dias atuais, porém a única exigência era que gozasse em minha boca e aconteceu, foi deliciosamente maravilhoso.


Depois desse lance, a amizade continua, rola alguns beijos e chupadas no pescoço, barriguinha que é lindinha e branquinha - uma ressalva, ela não gosta de ficar bronzeada, por isso, sempre branquinha

com uma deliciosa bucetinha rosadinha. Mas esse envolvimento com minha colega agora homossexual - parece estranho, mas essa é sua definição, conheci um universo, lugares e pessoas totalmente diferente e meu olhar ficou mais atencioso.


Depois dessa longo texto, a pergunta, o que isso tem de excitante? Vamos lá. No ano de 2015, fui agraciado com duas ninfetinhas e uma mulher muito bonita que compareceram em meu local de trabalho. A princí­pio fiquei encantado pela Ge, porém minhas investidas não foram correspondidas e

como eram duas, decidi que a Pam seria a próxima, kkkkkkkk. Lembrava que no dia em que a Pam

estava com uma calça jeans muito justo, um blusa que discretamente mostrava sua barriguinha e sua

boca era e é algo mais que desejado. Uma observação para a descrição da Pam, aproximadamente

170 mts, 55 kgs, cintura de violão, boca apetitosa, seios deliciosamente apontados para as estrelas,

enfim uma belí­ssima mulher.


Depois de muita insistência e uma cumplicidade maravilhosa, fui agraciado com a orientação sexual

de ambas, ou sejam, a Ge e a Pam eram namoradas, mas ambas bissexuais e relativas.

As investidas tornaram-se mais frequentes e finalmente tive o privilégio de desfrutar do corpo

maravilhoso da Pam. Transamos, com certa dificuldade, pois era nossa primeira transa e segundo

suas palavras, havia um espaço de tempo em que teve uma relação heterossexual. Em nossa segunda

transa, pois encontrávamos com frequência, rolava muitas preliminares, porém ela não estava a fim

de sexo heterossexual, foi bem melhor, a ponto dela ficar de quatro, rebolar em meu pênis, enfim,

participar ativamente de uma relação sexual. Entre a segunda é a terceira transa, houve novamente

momento de preliminares exaustivas, porém sem qualquer penetração. E esse intervalos de transa,

mas com muita preliminares tornaram-se frequentes até o mês de fevereiro>


Combinamos de levar uma amiga bi da Pam para conhecer um lago na região, todavia literalmente

entrou água e somente eu e a Pam fomos até o lago. Foi uma tarde divertida, combinado entre

momentos de amizades e pegação, a ponto de encontrar um local propí­cia para saciar nosso desejo,

ou seja, emcima da barragem da lagoa com uma natureza ao nosso redor. Ela estava com um

shortinho branco que definia suas siluetas, um camiseta mostrando sua barriguinha e depois de

muita pegação, senti sua bucetinha totalmente encharcada. Massageei ela de leve por cima do shortinho, segurei seu cabelo e passei minha lí­ngua devagar pelos seus lábios, provocando-a, não deixando ela me beijar. Sentei na mureta da barragem e a Pam sentou em meus pênis, que deslizou

maravilhosamente para dentro de sua bucetinha, rebolava, pedia tapa na bunda, excitava sua bucetinha com uma das mãos e a outra se ocupava com seus seios, beijava seu pescoço, mordia sua orelha e rolava um beijo com muito tesão. A situação era extremamente excitante, pois algum curioso poderia ver o carro estacionado nas proximidades e dar o flagrante, mas para nosso deleite, terminamos nossa transa com duas deliciosas gozadas, a minha e a dela. Após gozamos, Pam parecia que estava tendo uns espamos toda vez que era tocada. Comecei a beijá-la novamente e introduzi dois dedos dentro dela, tentando estimular seu ponto. À media que aumentava os movimentos, ela ia se contorcendo mais, aumentei a velocidade de meus dedos em sua ppk, chupei seus belos seios, até ela gozar novamente .Com o tesão controlado, entramos nus na lagoa e mais uma vez, nos acariciamos, nos beijamos e rolou sexo com muita água.


Com o tesão em ní­veis aceitáveis, retornamos para o veí­culo e fomos conhecer outros pontos, encontramos uma pastelaria tipicamente rural, com pastel frito na hora, nos deliciamos e

retornamos para a cidade. A noite, quando estávamos nos deslocando para uma festa lgbts, fui surpreendido com ela nua dentro do veí­culo, dizendo que estava com calor e como o veí­culo tem pelí­cula protetora, era uma imagem esplendorosa olhar ao lado e observar e tocar aquele corpo nu. Ao aproximar-mos do local da festa, ela vestiu-se e no transcorrer da festa comportamos como amigos, porém sai mais cedo, deixando ela a vontade, pois percebi que rolava um clima entre ela e uma outra mulher.


Essa foi nossa última transa, fiquei excitada em narrá-la e torcendo para que suas fases heterossexuais seja com maior assiduidade.

Só para curiosidade, neste mês foi aniversário da Lu e fomos para o motel ...

Talvez o conto tenha sido logo, nada de extraordinário, mas verdadeiro.

Aceito crí­ticas, sugestões e companhias (kalesi.mt@gmail.com)

*Publicado por Eme no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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