O Moreno Pauzudo

  • Publicado em: 24/03/17
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  • Autoria: Bertes
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Na noite de ontem, em uma loja de conveniência, a comprar barras de cereal avistei um moreno (a quem apelidei de "indiano paraguaio"), que estava a comprar coockies. Seu cabelo afro com tranças nagô me deixou louco (eu gosto de asiáticos e africanos, e o carinha do coockie tinha um quê dessas duas "etnias"). O outono só me traz dádivas.


O meu futuro indiano negro parecia um brownie pedindo para ser devorado, Gostoso e Vitaminado. Olhei para seus olhos e desviei algumas vezes, ele entendeu e praticamente saí­mos juntos da loja, na rua conversamos rapidamente até o beco mais próximo, que não ficava tão próximo, contudo era contí­guo a um terreno onde funcionava uma fábrica.


Nossa pele morena tinha o mesmo gosto, o mesmo cheiro, e também não diferiam na maciez da pele aveludada por fios médios. Não paramos De nos beijar nem para tirar a cueca, nem De apalpar, bater, prensar-nos contra a parede. Até que nos soltamos para fazer um 69 de ladinho, sobre um piso cujo cheiro de cloro era substituí­do pelo cheiro de sexo, que nos enebriava à medida que crescia. Quando eu estava inteiro descendo a garganta, sentindo-o quase que me engolir pelo pau, a minha garganta também o recebia simultaneamente no mesmo tom de devoramento. Parecia uma versão pornô daqueles documentários de cobras do national geographic. Logo depois uma cobra entraria em um buraco para se esquentar, no próximo bloco!


O ambiente estava escuro, porém dava para nos enxergarmos dentro da sombra e capturarmos a imagem de dentro da cena. O tesão se personifica quando incorpora numa pessoa, deixando todos os seus cavalos* em igual estado; não nos encontrávamos presentes, o tesão que nos regia atraí­a nossos corpos, com suas próprias coordenadas que vinham rápido e rápido também eram obedecidas, GOZE! O telefone do safado não parava de tocar, sua reação (evasiva) me dizia ser sua namoradinha do outro lado da linha. Ele passou a preparar o meu cu, dedando-me com o indicador e o dedo do meio, com a ajuda do clássico cuspe. Eu recebia os preparos com a palma das mão no chão gelado, os joelhos separados não sofriam o frio, mas pediam constantes mudanças de posição para evitar a dor do peso. Todas as vezes que ele encaixava a cabeça na entrada, ao mudar a minha posição, seu pau saí­a. Ele esbravejou um palavrão, deu um corretivo na minha bunda e, segurando-me pelo trapézio ele enfiou de uma vez até o talo. Senti "tudo" arder, tentei fugir mas ele me segurou e começou a bombar com voracidade. E eu sentia um pico de prazer maior que o anterior quando a cabeça do seu pau esmurrava minha próstata.


Depois de 15 minutos bombando, parou dentro e fundo de mim, inundando-me de porra, a qual escorreu pelo meu perí­neo até o meu saco e gotejou no chão. Ele me chamou "vem aqui cadela" e me fez chupá-lo ainda duro, caprichei na chupada e o endureci mais, o membro pulava. Sem suas mãos, comecei um vai e vem na velocidade 5 no pauzão do moreno, ele me retribuiu com alguns jatos na boca, engoli! Ele não era tão salgado... provou do seu próprio doce no beijo repentino que eu dei, lambeu os lábios e gostou do sabor. "Vem provar o meu!" ele veio provar o meu sabor com sede, chupava segurando no pau, sentindo-o com a mão ao passo que me punhetava e saboreava as gotas pré-porra que saí­am da minha uretra, prazer liquido. Gozei na sua garganta, enquanto recebia uma garganta profunda, ele engoliu quase tudo, guardou uma parte que me passou pelo beijo demorado que me deu.

* Cavalo.: Designação para quem recebe entidades em algumas seitas de matriz africana.

*Publicado por Bertes no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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