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GAY ASSUMIDO NA PICA DO AMANTE DA EX.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/03/17
  • Leituras: 7169
  • Autoria: LeãoBarbalha
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Houve tempo em que eu não teria coragem de contar o que passo a relatar aqui.


Meu nome é Adilson, tenho 32 anos e sou casado com a Mariza que tem 30 anos, casado por assim dizer, porque não estamos mais juntos desde que nossa situação descambou para o impensável... Eu e minha esposa sempre gostamos de sexo, na realidade nosso casamento sempre se sustentou no sexo, quando nos casamos ela com 18 e eu com 20 já éramos experientes no assunto, sexo sempre foi nossa vida, nosso amor e nossa convivência. No iní­cio da vida de casados nos portávamos sempre como animais, pelados na maior parte do tempo só sabí­amos foder, dia e noite. Sem limites e sem tabus tudo era permitido. Em pouco tempo começamos a frequentar praias para nudistas, clubes de swing e além das trocas de casais fomos ficando cada vez mais liberais e entre nós estava liberado o sexo por fora, ou seja tanto eu quanto ela tivemos vários amantes ocasionais. Uma vida agitada sexualmente, depravada até certo ponto e por isso mesmo não ficamos chateados quando foi comprovado que eu não podia ter filhos, sou estéril.

Depois de quase dez anos de vida louca o excesso de sexo começou a cobrar seu preço. Entre nós a coisa foi ficando sem graça, começamos os dois a procurar novas emoções, sexo diferente e uma busca desesperada marcou quase dois anos da nossa vida. Foi um perí­odo que não me orgulho. Como casal ou cada um por si experimentamos de tudo, de sado até zoofilia. Foi uma busca onde descobrimos coisas que nunca pensamos existir em nossas personalidades.

A coisa toda se precipitou quando a Mariza arranjou um amante excepcional. Um gigante negro de 1,95 metros de altura, enorme, musculoso e muito bem dotado. A pica do cara é uma coisa anormal, parece uma garrafa de um litro de vinho, um cavalo mesmo. A primeira vez que assisti ele metendo sem dó na Mariza fiquei fascinado. Ele pegou minha esposa como se fosse uma boneca de pano, puxou ela com força pelas ancas e meteu aquilo esticando totalmente a boceta da coitada. Ela acostumada a levar pau de todos tipos e maneiras gritou desesperada, mas seu grito mostrava prazer e satisfação por ter novamente encontrado algo motivante no sexo. O Tonhão como fazia questão de ser chamado tratou ela como uma vagabunda, o que realmente ela sempre foi e agiu como um cavalo, mal educado e cruel...E ela amou isso! Eu no ato percebi que aquela boceta jamais daria prazer para mim novamente. Quando aquele animal gozou foi tanta porra escorrendo pelas pernas da minha esposa que os lençóis ficaram empapados. Eu olhei a boceta da minha esposa toda arrombada e confirmei o que eu já sabia, meu pau não prestava mais para aquela boceta, o sorriso da Mariza e sua cara quase de pena para mim não deixavam mais nenhuma dúvida!

Por alguns meses nossa vida ficou centrada no Tonhão. Ele vinha até nossa casa várias vezes por semana, na realidade passava os fins de semana conosco. O cara é um motor, fodendo minha esposa direto, várias vezes seguidas e sempre levando a Mariza a orgasmos escandalosos, destruindo ela sem dó! Eu aprendi a apreciar o negão tratando minha esposa, fiquei impressionado com ele, admito com muita inveja mas também com muito respeito. Acreditem, ficamos amigos e sempre tí­nhamos um papo legal regado a muita cerveja gelada antes e depois das fodas que ela dava na minha mulher. Sinceridade, gostei do cara!

A coisa estava bem encaminhada, eu não comia mais a minha esposa mas dava meus pulinhos por fora, Mariza estava feliz e eu aceitei bem a situação, até estava contente com a felicidade da minha esposa. Mas a Mariza depois de um tempo resolveu extrapolar...Veio com uma conversa muito estranha se posso dizer assim, estranha até para nossos padrões de dois depravados no sexo e na vida. Ela começou elogiando o pau do Tonhão, foi devagar insistindo no assunto e perguntado o que eu achava da ferramenta dele, se eu tinha ideia do que é ser penetrada por aquilo tudo e descrevia o prazer que sentia, principalmente quando aquele mastro entrava rasgando nela...Eu aberto a qualquer tipo de conversa e bem liberal podia conversar assim sem problemas e não achei muito estranho quando ela começou a sugerir, com muita sutileza que o Tonhão podia também me dar prazer. Quando ela disse que já tinha falado com ele sobre isso eu percebi imediatamente o que ela queria. Fiquei um pouco assustado, um pau daqueles não poderia me dar prazer...no mí­nimo poderia me aleijar! Mas ao mesmo tempo fiquei curioso...e isso é verdade, apenas curioso.

Os dias foram passando e não posso alegar inocência, percebi desde o iní­cio o que minha adorável esposinha tarada queria ver. Ela estava decidida a presenciar o Tonhão comendo meu cu com aquela ferramenta anormal. A safada começou a pedir minha proximidade na cama enquanto ela era fodida pelo amante, me fazia olhar bem de perto para o pau preto entrando a saindo da sua boceta e descrevia em detalhes como aquilo era gostoso. Passou a pegar o pau do cara e me mostrar comentando o tamanho anormal, depois metia aquilo tudo na boca toda arreganhada e demonstrava muito prazer, dizia que o gosto era uma delí­cia e tanto fez que um dia me convenceu a experimentar...Sim! Eu resolvi "experimentar" aquilo, chupar o pau do negrão para a alegria da Mariza. Sinceramente não sei qual foi a participação da minha esposa e qual foi realmente minha vontade que pesou nisso. A verdade é que eu peguei aquela espada negra e engoli com vontade. Não tive nojo, talvez porque eu já tinha praticado sexo oral na Mariza muitas vezes logo depois dela levar pau de outros machos...Mas o negrão não foi muito gentil. Sofri bastante principalmente quando ele metia fundo na minha garganta, enquanto me chamava de viadinho e dava umas bofetadas na minha cara...Quando ele gozou enquanto segurava firme minha cabeça para eu não recuar quase me afoguei...Mas surpresa! Eu amei aquilo tudo e na hora olhando para minha esposa, compreendi que perante ela eu não eu era mais homem, o olhar dela para mim já dizia tudo. No mesmo dia, algum tempo depois e muitas cervejas o Tonhão me pegou de jeito. Depois de engolir a porra de um macho pela primeira vez eu fiquei muito confuso. Os sentimentos rodopiavam na minha cabeça já cheia de álcool e um misto de vergonha e humilhação tomou conta de mim. Minha mulher já tinha outro olhar para mim, e o Tonhão me olhava agora com um olhar de cobiça perturbador. O conflito principal que dominou minha mente foi o fato de uma parte de mim ter inegavelmente gostado da situação...Comecei a beber mais e mesmo assim o gosto da porra, do leite cremoso de macho não queria sair da minha boca, aquilo com certeza era psicológico mas eu sentia bem real. Lá pelas tantas o Tonhão me levou para o sofá, minha esposa ajudou e me colocaram de quatro. Pelado eu já estava, não sei em que momento isso aconteceu...mas de imediato eu senti o dedo do negão penetrando meu cu, tentei resistir, gritei mas a coisa continuou. Foi um dedo, lubrificante até escorrer pelas minhas pernas, depois dois dedos e eu desesperado. No terceiro dedo eu já gemia, chorava e gritava, tudo junto e em vão porque ajudado pela minha esposa e pelo meu estado alcoólico eu simplesmente era impotente para enfrentar o Tonhão. Minha humilhação atingiu outro ní­vel quando minha adorável esposa sacou não sei de onde um consolo enorme e rindo como uma vadia enterrou tudo aquilo no meu cu! Eu pulei para frente e agarrei no encosto do sofá fazendo com que os dois gargalhassem...Depois disso as coisas estão meio borradas na minha mente. Me lembro do Tonhão forçando meu rabinho com aquele pau de jegue, me lembro também da risada estridente da Mariza no meu ouvido enquanto dizia para eu aguentar firme como uma boa puta...Quando a cabeça daquele enorme pau me penetrou eu quase apaguei, e só me recuperei mesmo uns minutos depois, quando percebi ser tocado fundo das minhas entranhas enquanto Tonhão me castigava sem dó. Eu me senti rasgado, a dor era quase insuportável e eu só aguentei por falta de opção, eu não tinha nem forças mais para gritar e me sentia meio tonto, meio fora de mim quase desfalecendo. Tonhão agarrado na minha cintura só bombava forte sem dar trégua e me mantendo bem dominado com suas mãos enormes... Ele me enrabou sem dó e mesmo sendo muito habilidoso me empalou com aquele poste obsceno ignorando meus gritos, me chamando de putinha e garantindo que iria me rasgar todo. Com tudo isso eu já estava bem ligado, até o efeito das cervejas passou e eu bem consciente comecei a sentir gostoso, aos poucos a dor virou um calor se espalhando pela minha bunda e o prazer foi tomando conta do meu corpo até meu pau se manifestar de maneira constrangedora mostrando que eu estava cheio de tesão e gostando de dar o cu para aquele belo exemplar de homem. Não deu para segurar e quando eu gozei urrando alto os dois riram muito de mim e eu não liguei mais, só o prazer me importava agora. Depois disso minha esposa abraçou minha cabeça me beijando e me chamando de corninho, viadinho e o queridinho dela...Tonhão me arrebentou todo, precisei de tratamento por muito tempo e passei por muita humilhação nas clí­nicas até ficar recuperado...E sim! Pronto para outra, não me envergonho mais disso...Só que agora sou bem mais modesto na escolha das picas que entram no meu rabo.

Não vou dizer que fui uma ví­tima na mão da minha esposa...sim ela me manipulou e também conduziu o Tonhão para onde ela queria, ou seja me foder como uma putinha, mas sou obrigado a reconhecer que eu aceitei bem tudo isso, aceitei muito bem até, se é que vocês me entendem...Hoje sou muito bem resolvido, e minha amizade com o Tonhão continua e está fortalecida, mas sem mais loucuras...fico só no chupetão mesmo se bem que às vezes me dá uma vontade de detonar tudo, sentir aquele magní­fico mastro me rasgando todo novamente, mas logo me lembro do longo tratamento que passei e desisto. Tonhão só dá risada de mim e de vez em quando me conta como vai a vidinha da minha ex...Eu ainda amo a Mariza, só que não tenho mais ilusões, ela não me pertence mais, mesmo porque agora jogo em outro time e me orgulho muito disso!


*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/17.


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