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SANTINHA DO PAU NA BOCA

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 02/04/17
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  • Autoria: Mariana
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SANTINHA DO PAU NA BOCA


Olá para todos que estão com tesão. Esse conto será o iní­cio de uma série de contos contando minhas experiências sexuais, desde que minha libido atacou.


Meus 14 anos!


Meu nome é Sarah e faço parte de uma Igreja Evangélica onde meu pai é o pastor. A igreja é muito rigorosa e moralista quando o assunto é sexo. Sou a queridinha da igreja e todos me conhecem, pois além de tudo, canto no coral. Sou soprano e praticamente em todos os cultos, sou eu quem dá o tom de todos os hinos. Faltando cerca de um mês para eu completar 14 anos, menstruei pela primeira vez. Tudo normal até aí­, mas aconteceu algo que eu não esperava. Minha libido atacou e eu comecei a prestar atenção nas calças de todos os garotos e homens, tentando imaginar como eram os seus paus. Todos os dias eu sentia um calor insuportável e uma ardência por todo o corpo, principalmente na xana.

Pesquisei o que poderia ser e, o diagnóstico mais preciso me categorizava como uma ninfomaní­aca.

Com 14 anos sendo ninfomaní­aca? Eis que surgiram meus problemas. Junto à igreja, tinha o colégio onde a maioria das crianças da igreja estudavam. O colégio é da minha famí­lia e meu pai, sendo filho único, o herdou. Ele é o diretor e administrador do colégio.

Eu estava na metade do nono ano quando isso começou. Mal conseguia me concentrar nas aulas e minhas notas começaram a cair. É claro que os professores contaram para meu pai e fui chamada à sala do diretor/pai pela primeira vez.

Meu pai me passou um sermão de como eu tinha que ser exemplo para todos, visto que eu era a filha do pastor e dono da escola. Achando que eu precisava de mais responsabilidade para entrar na linha, ele me passou a função de guia para um aluno novo que tinha vindo de outra cidade e que moraria perto da nossa casa. Em nossa escola, sempre que um aluno novo começa, outro aluno da mesma sala é designado a acompanha-lo para mostrar onde fica cada coisa, até que ele possa se locomover no colégio sem se perder, além de ajudar nos estudos.

O nome dele era Elias e também tinha acabado de completar 14 anos. Usava óculos de grau e tinha a aparência de um nerd. Enquanto meu pai falava, olhei disfarçadamente para o volume visí­vel na calça do menino tentando imaginar como era tocar naquele pau que parecia ser grande. Quando meu pai nos dispensou, eu comecei a mostrar onde ficava cada coisa no caminho até nossa sala de aula.

Todos os professores me deram a missão de ajuda-lo no conteúdo até que ele entrasse no ritmo do restante da turma. Os trabalhos em dupla eu tinha que fazer com ele. Combinei com ele de nos encontrarmos em minha casa na parte da tarde e ele concordou. Seu pai que também era da nossa igreja tinha mostrado onde o pastor morava. Almocei com meu pai e esperei o menino chegar. Meu pai voltou para o colégio e só retornaria para casa no final da tarde, provavelmente depois das 18 horas. Eu teria a tarde toda com o menino, sozinha em casa. Morávamos eu e meu pai. Minha mãe morreu quando eu tinha sete anos e agora que eu tinha idade suficiente meu pai me deixava ficar em casa sozinha na parte da tarde. Assim que meu pai saiu, tirei minha calcinha, vesti uma saia que aparecia parte da minha bunda e se eu me abaixasse aparecia também minha xana lisinha, tirei meu sutiã e coloquei uma blusa quase transparente de alcinha e bem folgada. Meus peitinhos que na verdade já eram bem volumosos, apareciam por baixo se eu erguesse um pouco os braços. Essas roupas eram para os teatros do jardim de infância. Para eles ficava do tamanho certo, para mim, tudo ficava pequeno demais.

Pontualmente às 13 horas a campainha tocou. Abri o portão e esperei o menino com a porta aberta. Assim que ele conseguiu me enxergar direito, já na porta, sua boca se abriu de espanto. Perfeito! Tinha conseguido causar uma boa primeira impressão. Fiz gesto para ele entrar e o guiei até a mesa da sala onde ele colocou sua mochila, olhando ao redor.

- É aqui que eu moro, Elias! Gostou? Perguntei me inclinando e deixando meus peitos à mostra.

- É legal! Gostei da lareira. Ele falou sem conseguir tirar os olhos dos meus peitos.

- Por onde quer começar? Perguntei chamando-o para o escritório do meu pai, onde tinha uma pequena biblioteca.

- Preciso me atualizar para amanhã. Ele falou tirando o caderno e a apostila da mochila.

- Amanhã é terça. Teremos duas aulas de matemática, uma de artes, uma de filosofia e duas de geografia.

- Aqui vocês têm seis aulas por dia? Ele perguntou espantado.

- Sim! Por isso começamos às sete horas da manhã e vamos até o meio dia e vinte.

- Eu tinha cinco aulas por dia. Ele comentou sentando ao lado da mesa redonda que geralmente eu usava para fazer as tarefas.

Ajudei-o a atualizar o caderno e a apostila para o dia seguinte e enquanto isso conversávamos sobre nossas vidas. Descobri que a mãe dele tinha morrido cerca de duas semanas depois de seu nascimento. Ela estava voltando de uma consulta com o médico quando um motorista embriagado bateu no carro que ela estava. Seu pai ficou gravemente ferido, mas como a batida mais forte foi do lado do passageiro, sua mãe havia morrido no local antes de o socorro chegar. Elias tinha ficado em casa com uma tia.

- Então você nem mamou no peito? Perguntei olhando para ele.

- Só por duas semanas. Ele falou dando de ombros.

- Eu mamei bastante, até quase três anos. Eu falei apagando um número errado nos problemas de matemática.

- Não sei como é isso! Ele falou se referindo ao exercí­cio. Eu, como não sou boba nem nada, levantei e fui para o lado dele. Ele olhou para mim intrigado.

- Quer experimentar? Falei pegando a mão dele e colocando debaixo da minha blusinha, em meus peitos. Quando senti que ele ia puxar a mão assustado, segurei-a no lugar e disse:

- Relaxe. Pode tocar a vontade. Falei soltando a mão dele e tirando a blusinha. Ele me olhava ainda assustado, mas sem tirar a mão. Peguei na outra mão dele e coloquei no outro peito parando na frente dele e me empurrando entre suas pernas forçando-o a abri-las, para ficar mais perto de seu rosto.

- E se chegar alguém? Ele perguntou assustado.

- Só meu pai pode entrar sem ser anunciado, mas o portão faz barulho quando é aberto e dá tempo de se arrumar. Experimente! Falei chegando ainda mais perto.

- Experimentar o que? Ele perguntou parecendo inocente.

- Meus peitos. Pode mamar neles. Falei aproximando um deles de sua boca.

Ele estava indeciso, inseguro, mas não tinha afastado nenhuma das mãos. Vi que ele queria, mas faltava coragem. Então, esfreguei meu peitinho esquerdo em sua boca, incentivando-o a mamar nele.

- Vai em frente. Chupe com vontade. Eu falei sorrindo para ele que ainda tí­mido, sorriu para mim, lambendo o bico primeiro para depois colocar ele todo na boca, chupando com vontade enquanto apertava o outro com os dedos. Não demorou nada para eles ficarem durinhos e eu comecei a gemer. Incentivado pelos meus gemidos, ele passou a chupar o outro enquanto subia e descia as mãos pelo meu corpo. Eu aproveitei e comecei a passar a mão por cima de sua calça para sentir seu pau. Pouco tempo passou e eu o afastei, sorrindo e puxando-o da cadeira para que ele se levantasse. Sentei onde ele estava sentado e empurrei-o de encontro à mesa onde estavam nossos materiais. Ele ainda estava com o uniforme do colégio. Fácil demais. Segurei em sua cintura e puxei a calça para baixo. A cueca saiu junto deixando seu pau que já estava quase completamente duro, todo de fora. Quando ele levou às mãos para se cobrir, coloquei o pau dele em minha boca e comecei a mamá-lo com vontade. Era a primeira vez que eu fazia isso. Nunca nenhum outro garoto tinha encostado as mãos em mim.

- Ah! Ele gemeu incerto do que fazer, mas claramente gostando. Eu chupava e o masturbava ao mesmo tempo fazendo com que o pau entrasse fundo em minha garganta. Quando ele ficou totalmente duro, eu me afastei sorrindo e fui até a mesa do meu pai. Lá tinha uma fita métrica e eu queria brincar um pouco antes de continuar.

- Agora vamos estudar medidas? Falei sorrindo e voltando até ele mostrando a fita em minhas mãos.

Ele sorriu claramente entendendo onde eu queria chegar.

- Fique à vontade! Ele falou se soltando mais um pouco.

Sentei novamente e abri a boca esperando que ele voltasse a colocar o pau dentro dela. Ele se aproximou devagar, segurou minha cabeça e devagar colocou todo ele, empurrando tudo até o fundo e depois começou um movimento firme de vai e vem, sempre até o fundo se demorando em tirar, quase me fazendo engasgar, mas eu estava adorando.

Assim que ele me soltou, eu mostrei novamente a fita métrica e ele soltou minha cabeça.

Medi o pau dele. Tinha 15 cm de comprimento e 11 de circunferência. Já tinha pesquisado sobre tamanhos e achei que as medidas dele estavam acima do normal para a idade, visto que existem homens maduros com pau menor do que o dele e ele ainda tinha 14 anos.

- Teu pau é grande! O que você faz para ele crescer? Perguntei curiosa lambendo a cabeçona que já era destacada.

- O que eu faço? Bom! Sempre fui recluso, mas sempre tive tesão. Me masturbo umas quatro horas por dia! Faço exercí­cios que o deixam maior. Ele falou acariciando meus cabelos.

- Já transou? Perguntei curiosa e com vontade de ser a primeira dele.

- Não! Nesse sentido sou virgem. E você? Já tem experiência, né?

- Não! Sou virgem também e quero continuar sendo até pelo menos meus 15 anos. Faz pouco tempo que tenho tesão que me deixa louca, mas nunca fiz isso com ninguém. Você está sendo o primeiro. Você é de fora. Todos por aqui me conhecem e conhecem meu pai. Falei puxando-o para perto de mim pelo pau e colocando ele em minha boca de novo. Elias só gemia voltando a foder minha boca, mas agora com mais vontade.

Ele fodeu minha boca por uns bons cinco minutos sem parar, indo até o fundo em minha garganta. Quando ele fez menção de tirar, eu olhei para ele.

- Vou gozar! Ele avisou e eu, mesmo com o pau dele em minha garganta, sorri de forma travessa e pressionando seu traseiro contra mim, o impedi de tirar o pau da minha boca, onde ele gozou em seguida, olhando em meus olhos.

Senti que ainda saí­a um pouco de porra e continuei com a boca aberta esperando que saí­sse tudo. Assim que ele tirou o pau da minha boca, engoli tudo e sorri para ele que estava me olhando de boca aberta. Seu pau agora estava só um pouco mais mole, mas ainda assim seguia quase todo ereto.

- E aí­? Como me saí­? Perguntei em expectativa, pois era minha primeira vez.

- Perfeita! Ele falou soando cansado.

Claro que eu queria uma retribuição. Sentei sobre a mesa e abri as pernas o máximo que eu consegui. Como estava sem calcinha, minha xana lisinha ficou totalmente exposta.

- Minha vez agora! Falei esperando que ele sentasse na cadeira em frente e me lambesse toda.

- Com todo prazer! Ele falou colocando as duas mãos de forma a abrir bem os lábios da minha xana antes de mergulhar a lí­ngua dentro dela. Ele lambia minha xana e meu cuzinho em uma passada única de lí­ngua e eu gemia cada vez mais, até que ele direcionou a lí­ngua somente para meu clitóris e começou a introduzir um dedo no meu cuzinho.

- O que está fazendo? Perguntei assustada.

- Vou comer teu cuzinho! Vamos matar essa vontade como dá! Você não quer deixar de ser virgem ainda, então podemos brincar com teu cuzinho até que você esteja pronta para dar a xana. Meter no cuzinho não tira a tua virgindade. Ele falou empurrando um pouco mais o dedo dentro do meu cuzinho ao mesmo tempo em que acelerava os movimentos da lí­ngua. Nesse momento, o telefone tocou. Ele nem se deu ao trabalho de parar. Atendi ao telefone tentando fazer ele se afastar, mas ele sorriu travesso e me segurou pelas pernas com a boca ainda em minha xana.

- Alô! Falei segurando um gemido!

- Oi filha! Está tudo bem aí­? Estão estudando o que agora? Meu pai perguntou interessado.

- Oi pai! Olhei aflita para que Elias parasse um pouco, mas ele fez que não com a cabeça e intensificou ainda mais os movimentos da lí­ngua, voltando a colocar um dedo em meu cuzinho, mas agora, mais profundamente.

- Estamos em matemática. Tem aula amanhã. Falei tentando segurar o gemido. Eu estava quase gozando, podia sentir vindo.

- Tudo bem! O que mais precisam estudar para amanhã? Meu pai perguntou interessado.

- Filosofia e Artes. Fizemos primeiro a tarefa de Geografia e agora estamos em Matemática. Falei novamente olhando aflita para Elias que agora tinha começado a chupar com força meu clitóris e estava colocando um segundo dedo dentro do meu cuzinho junto com o outro.

- Ele não tinha Filosofia no outro colégio. Precisa aprofundar melhor com ele essa matéria. Meu pai falou sem pressa em desligar o telefone e sem a menor noção do que se passava em sua casa.

- Ok, pai! Então precisamos continuar. Falei tentando fazer com que meu pai desligasse logo o telefone, pois de uma hora para outra agora eu já ia gozar.

- Sim! Continuem! Ofereça alguma coisa para ele comer. Ele deve estar com fome a essas alturas. Meu pai falou e Elias, que conseguia ouvir toda a conversa, sorriu travesso de novo confirmando com a cabeça e empurrando mais fundo os dedos em meu cuzinho dando a entender o que ele queria comer. Tive que tapar a boca para não gemer alto.

- Tchau pai! Falei e soltei o telefone na mesa com um suspiro alto gozando em seguida. Foi avassalador. Podia sentir meu clitóris pulando louco, pois estava com as pernas bem abertas e Elias continuou contornando ele com a lí­ngua fazendo com que eu continuasse gozando.

Quando parei de gozar, Elias se levantou e me ajudou a levantar, tirando de vez minha saia. Agora eu estava totalmente nua na frente dele.

- Onde é o teu quarto? Ele perguntou me empurrando para fora do escritório com o pau de fora que estava duro de novo.

- Subindo a escada, segunda porta a esquerda. Falei e Elias se posicionou atrás de mim com as duas mãos em meus peitinhos, com o pau esfregando em minha bunda, me empurrando de leve para cima enquanto me acariciava.

Entramos em meu quarto e Elias tirou a camiseta do uniforme. Seu pau ainda estava para fora, por cima da roupa.

- Quer tirar? Ele falou apontando para sua calça e cueca.

Depois de tudo eu tinha ficado um pouco tí­mida.

- O que você vai fazer? Perguntei com um pouco de medo.

- Vou comer teu cuzinho! Não vou tirar tua virgindade se você não quiser. Mas quero comer o teu cuzinho. Vamos até onde você aguentar. Prometo que não vou te machucar. Ele falou se aproximando e fazendo uma carí­cia em meu rosto.

- Mas não machuca? Perguntei meio inocente. Saber a teoria é uma coisa, mas colocar a teoria em prática é outra bem diferente.

- Pode doer um pouco, mas vamos lubrificar ele. Ele falou acariciando meus seios com as duas mãos.

- Lubrificar? Perguntei já sentindo meus peitinhos duros de novo. Ele também sorriu quando viu a reação deles.

- Você tem aqueles óleos que as mulheres usam para passar no corpo? Ele perguntou olhando em volta.

- Tenho! No banheiro. Eu falei apontando para a porta do meu banheiro.

Ele entrou lá e voltou com o óleo na mão e colocou-o na cabeceira da cama. O pau continuava para fora da calça e ainda duro. Estava engraçado de ver e, parecia que Elias nem tinha notado, mas eu sabia que ele estava fazendo de propósito.

- Tire minha roupa, Sarah. Ele pediu se aproximando. Terminei de tirar a calça e a cueca dele.

- Você já beijou alguém? Ele perguntou se aproximando.

- Não! E você? Perguntei suspirando quando ele encostou o peito nu em meus peitinhos.

- Não! Quer beijar? Ele perguntou agora mordendo a ponta da minha orelha, fazendo com que eu estremecesse e colasse meu corpo ao dele.

- Quero! Falei enlaçando-o pelo pescoço depois que ele me abraçou pela cintura me puxando de encontro ao seu corpo também nu.

- Sabe o que será interessante? Ele perguntou e eu fiz que não com a cabeça. Ele abriu minha bunda com as duas mãos e colocou um dedo de cada mão dentro do meu cuzinho enquanto falava.

- Poderei sentir o gosto da minha porra na tua boca e você sentirá o gosto da tua xana na minha. Ele falou e começou a me beijar colocando toda a lí­ngua dentro da minha boca e me incentivando a fazer o mesmo. Seus dedos continuavam em um vai e vem dentro do meu cuzinho e eu comecei a gemer.

Elias foi me puxando para a cama e caiu nela de costas e eu cai por cima dele.

- Vamos tentar uma coisa? Ele perguntou quando parou de me beijar.

- O que? Eu perguntei ainda sobre ele.

- Já ouviu falar em "69"? Ele perguntou olhando em meus olhos.

- Escutei as meninas falando, mas não participei da conversa, pois não queria demonstrar que não sabia o que era.

- Quer aprender? Ele perguntou com aquele ar travesso de quando estava me chupando enquanto eu falava com meu pai ao telefone.

- Quero! Falei sorrindo para a expressão dele.

- Não tem segredo nenhum! Enquanto eu chupo você, você me chupa. Ele falou fazendo com que eu deitasse ao contrário sobre ele e colocasse a xana em sua boca enquanto seu pau entrava todo em minha boca. Adorei a novidade.

Ficamos nessa posição por vários minutos. Logo depois do iní­cio, Elias molhou os dedos no óleo e passou no meu cuzinho por alguns segundos para depois colocar dois dedos dentro dele em movimentos de vai e vem. Tudo isso sem tirar a boca do meu clitóris, me fazendo gozar de novo. Eu gemia incontrolavelmente com o pau de Elias novamente fundo em minha garganta até que Elias falou:

- Está sentindo minha lí­ngua dentro de você? Elias me perguntou colocando a lí­ngua devagar dentro da minha xana.

- Sim! Eu respondi gemendo.

- Então venha e me de um beijo agora! Ele pediu tirando os dedos do meu cuzinho.

Eu me virei e voltei a deitar sobre ele, beijando-o em seguida. Podia sentir o gosto de minha xana na boca dele e tinha certeza que ele também estava saboreando o gosto de seu pau em minha boca.

- Me deixa comer teu cuzinho? Prometo que vou devagar e com cuidado para não te machucar. Ele pediu colocando novamente um dedo dentro do meu cuzinho.

- Com cuidado então! Eu falei saindo de cima dele, pois não sabia como ele preferia que eu ficasse.

- Quero comer teu cuzinho com você de quatro, mas como é a primeira vez para mim também, quero ver teu rosto. Então, fique na posição frango assado. Assim poderei ver teu rosto, brincar com tua xana enquanto como teu cuzinho. Ele falou acariciando meus seios

- Não sei como é isso! Como você sabe tanta coisa se ainda é virgem? Perguntei intrigada.

- Assisto muita pornografia na internet e já li o Kama-sutra algumas vezes. Sei todas as posições que tem lá de cor. Ele falou sorrindo safado.

- Como você acessa? Você é menor de idade! Falei novamente intrigada.

- Sou hacker praticamente desde que aprendi a ler. Ele respondeu erguendo minhas duas pernas e me orientando como eu deveria segurá-las.

Senti-me mais exposta do que nunca, mas inacreditavelmente, estava adorando a exposição completa da minha xana e do meu cuzinho.

Elias foi até meu banheiro e pegou minha toalha, arrumando debaixo de mim, como se fosse colocar uma fralda em uma criança.

- Não vamos sujar as tuas cobertas. A toalha é mais fácil de lavar. Ele falou colocando o óleo ao seu lado e se posicionando perto da minha cabeça e colocando o pau em minha boca, me fodendo até a garganta.

Não reclamei, pois tinha adorado o sabor do pau dele e isso fazia com que meu tesão aumentasse. Gemendo, Elias tirou o pau da minha boca e se ajoelhou encostando o pau em minha bunda. Antes de fazer qualquer outra coisa, ele me chupou nessa posição exposta até que eu gozasse de novo. Enquanto ainda sentia tremores secundários do orgasmo, Elias molhou novamente meu cuzinho com o óleo e lentamente começou a forçar o pau na entrada dele.

Doeu um pouco, mas ele estava indo bem devagar, guiado pelos meus gemidos. Podia sentir meu cuzinho se dilatando ao mesmo tempo em que o sentia sendo preenchido, mesmo com a sensação de que meu corpo tentava expulsá-lo. Elias parou um pouco, quando seu pau estava quase todo dentro. Ele também gemia a cada pequeno território conquistado.

- Como está, Sarah? Tudo bem? Ele perguntou preocupado.

- Está doendo um pouco, mas continue! Vamos levar isso até o fim! Falei sorrindo para ele que passou a brincar com meu clitóris para me dar um tempo antes de continuar.

Passado pouco tempo, ele voltou a empurrar seu pau para dentro de mim, sem parar de brincar com minha xana. Eu voltei a gemer, mas agora era de tesão. Meu cuzinho tinha se acostumado com a invasão e estava acolhendo o invasor.

- Tudo! Coloquei todo meu pau no teu cuzinho. Elias falou me segurando contra ele, para que enterrasse ainda mais fundo, se fosse possí­vel.

- Espere um pouco, só! Deixe-me respirar antes de continuar. Eu pedi um pouco dolorida.

Elias era gentil apesar de aparentemente ser tarado como eu. Com todo o pau dentro de mim, não se mexeu para que eu pudesse me sentir mais confortável.

- Pode continuar. Falei esperando.

- Vou devagar até você se acostumar. Quando se sentir bem, vamos mais rápido e forte! Ele avisou começando lentamente a tirar o pau até quase sair todo, antes de empurrá-lo para dentro de novo.

- Ah! Gemi quando senti a movimentação dele. Doeu um pouco de novo, mas Elias colocou mais um pouco de óleo antes de se movimentar de novo.

- Como está se sentindo? Ele perguntou preocupado brincando com meu clitóris.

- A sensação é estranha, mas é bom! Pode fazer de novo? Perguntei agora em expectativa para ver até onde poderí­amos ir.

- Com todo prazer! Ele falou tirando mais rapidamente e colocando também mais rapidamente.

- Oh, meu Deus! Falei gostando ainda mais.

- Está bom? Ele perguntou sorrindo, pois notou que eu estava gostando muito.

- Muito bom! Pode ir mais rápido e mais forte. Falei sentindo aumentar meu tesão de novo.

- Se não gostar, basta pedir para parar! Ok? Ele falou gentil. Confirmei esperando e ele logo começou a se movimentar muito rápido e forte. Eu só gemia e ele sempre olhava para ver se não estava me machucando. Agora ele se movimentava ao mesmo tempo em que agitava incontrolavelmente meu clitóris, me fazendo gozar ainda com o pau em meu cuzinho.

- Oh meu Deus, Oh meu Deus! Mais rápido, por favor, mais rápido! Eu pedi com o corpo todo sacudindo com espasmos.

Ele se apoiou melhor sobre mim me beijando e, realmente acelerou os movimentos aumentando também a força com que me penetrava, até gozar.

Assim que sentiu que saiu toda a porra dentro do meu cuzinho, Elias tirou o pau devagar e, pude sentir a porra saindo do meu cuzinho.

- Fique nessa posição mais um pouco! Ele pediu se movimentando até que o senti deitando ao contrário sobre mim, com os joelhos dos dois lados da minha cabeça, colocando o pau meio mole e todo lambuzado em minha boca, ao mesmo tempo em que começava a chupar minha xaninha que também estava ensopada dos meus orgasmos.

Foi muito estranho e eu estava receosa, pois o pau dele tinha estado dentro do meu cuzinho, mas como ele estava me chupando cada vez mais entusiasmado, acreditei que tudo estava bem e voltei a chupá-lo com vontade, limpando o pau dele de toda a porra com minha lí­ngua. Ele não estava com pressa de tirar o pau da minha boca. Ficamos nessa posição por vários minutos até que eu gozei de novo quase no mesmo momento em que senti que ele estava duro de novo, pronto para outra.

Elias tirou o pau da minha boca e deitou ao meu lado, me beijando de lí­ngua enquanto acariciava todo meu corpo. Depois de alguns segundos, ele falou:

- Quero comer teu cuzinho de novo, mas agora quero que você fique de quatro! Quer experimentar assim? Elias me perguntou.

- Bom! Quem tá na chuva é para se molhar, não é? Vamos em frente! Falei beijando ele de novo enquanto brincava com o pau, agora bem duro.

- Boa menina! Ele falou se afastando para me dar espaço. Assim que fiquei de quatro ele se posicionou atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho que a essa altura, já tinha escorrido toda a porra. Ele introduzia a lí­ngua dentro dele e repetia o movimento que tinha feito com o pau enquanto que uma mão brincava com meu clitóris de novo. Eu só gemia e me contorcia, pois estava muito bom.

- Se você estiver bem, posso meter bem rápido e forte? Não podemos demorar muito mais tempo. Ele lembrou, pois deverí­amos estar fazendo as tarefas e estudando.

- Pode! Falei gemendo quando ele abriu minha bunda e começou a colocar o pau no meu cuzinho de novo.

- Tudo bem? Posso colocar o resto? Ele perguntou parando um pouco para eu me acostumar de novo. Agora ele não estava mais usando o óleo.

- Pode! Pode por tudo! Está muito bom! Eu falei gemendo e empurrando minha bunda contra ele, pedindo mais.

Ele terminou de colocar e esperou que eu dissesse alguma coisa.

- Está tudo bem! Pode ir rápido e forte! Eu falei e ele, ainda abrindo a minha bunda para poder olhar bem o que fazia, começou um ritmo vertiginoso. Podia sentir suas bolas batendo em minha bunda. Agora ele não estava sendo nada cuidadoso. Tirava praticamente todo o pau do meu cuzinho e colocava de novo com força e de uma vez só. Senti minhas entranhas começando a esquentar e não podia acreditar que eu gozaria de novo sendo estimulado só no cu, pois agora ele não estava brincando com meu clitóris.

Foram mais ou menos uns sete minutos desse ritmo forte e acelerado até que eu gozei. Eu estava exausta, deitei com o peito na cama, continuando só com a bunda elevada, onde Elias ainda metia freneticamente em meu cuzinho. Ele gozou poucos momentos depois e se deixou cair sobre mim, ainda com o pau dentro do meu cuzinho. Quando o pau dele saiu todo do meu cuzinho, ele me virou de costas e passou a devorar minha xana com a boca de novo, sem dar tempo de eu pensar no que acontecia. Não demorou nada e eu gozei de novo, agora ainda mais exausta.

- Essa foi de agradecimento pela maravilhosa tarde que você me deu! Ele falou voltando a me beijar, acariciando meu peito e meu corpo com carinho. Quando tentei chupá-lo de novo, ele falou:

- Não! Precisamos nos arrumar e voltar para o escritório. Teu pai logo vai chegar. Ele falou apontando o meu relógio na cabeceira da cama.

- Já são cinco horas? Para onde foi o tempo? Perguntei espantada.

- Pois é! Faz mais de duas horas que estamos fazendo isso. Ele falou me colocando deitada em seu braço e me abraçando com um carinho tão grande que me comoveu.

Ficamos assim por uns cinco minutos ainda, só nos beijando carinhosamente, mas Elias ainda fazia questão de me fazer carinhos ousados.

- Preciso tomar um banho! Se meu pai me pega assim, acho que me mata depois de matar você e me fazer assistir. Eu falei levantando. Meu corpo estava todo dolorido. Elias levantou o foi para o banheiro comigo.

- Deixe-me lavar você. Ele falou ligando o chuveiro. Derramou sabonete nas duas mãos e passou a acariciar todo o meu corpo. Quando me abraçou de frente para ele, colocou as mãos na minha bunda, abrindo ela e fazendo com que a água escorresse pelo meu cuzinho que ele já tinha ensaboado. Assim que saiu todo o sabão, Elias colocou dentro dele um dedo de cada mão e voltou a fazer os movimentos de vai e vem com eles.

- Vai querer mais? Perguntei sorrindo e abraçando-o pelo pescoço.

- Com certeza, muito mais. Mas não hoje. Ele falou colocando sabonete em minhas mãos, depois colocando minhas mãos em seu pau para que eu o lavasse. Claro que não perdi a oportunidade. Mas ele logo me parou. Não podí­amos mais brincar, pois o tempo estava acabando.

Saí­mos do chuveiro e nos secamos com a mesma toalha limpa que peguei do armário. A outra teria que ir para a máquina de lavar. Elias vestiu sua roupa que estava no chão do quarto e eu vesti novamente a saia comprida e blusa recatada que eu estava usando quando meu pai saiu de casa. Elias olhou desaprovando meu novo visual.

- Prefiro você sem nada! Ele falou me abraçando por trás e colocando uma mão por dentro da minha calcinha e a outra nos meus peitos, me fazendo caminhar desse jeito para o escritório.

Entramos no escritório e Elias me empurrou para cima da mesa de novo, erguendo aquela saia longa que as mulheres evangélicas precisavam usar. Afastou minha calcinha de lado e sentando na cadeira, voltou a chupar meu clitóris com vontade.

- Mas e o tempo, Elias? Eu falei gemendo de prazer com a lí­ngua dele.

- Serei rápido. Você vai gozar logo! Ele falou voltando a fazer movimentos rápidos com a lí­ngua. Não foram precisos três minutos para eu gozar de novo. Estava vindo muito mais rápido agora que eu já conhecia meu corpo melhor.

Elias arrumou novamente minha calcinha no lugar e me ajudou a levantar, olhando para mim e lambendo os lábios como que para dizer que estava delicioso. Não aguentei e o beijei de novo enquanto ele me abraçava pela cintura.

- Elias! Falei me afastando um pouco, apreensiva.

- O que foi? Ele perguntou sentando na cadeira e me fazendo sentar em seu colo.

- Você não pode contar para ninguém. Nem pode demonstrar que gosta de mim. Até seria bom você fingir que apenas me tolera, por ser meu companheiro de atividades na sala.

- Se você acha melhor assim, por mim tudo bem! Ele falou colocando minha cabeça em seu pescoço. Depois acrescentou:

- Mas, podemos fazer de novo? Ele perguntou acariciando meu seio por cima da blusa.

- Sim! Sempre que você quiser e tivermos oportunidade. Falei sorrindo.

- Quando você vai me deixar comer tua bucetinha? Ele perguntou colocando a mão debaixo da minha saia.

- Só depois dos meus quinze anos e quando teu pau for maior do que vinte centí­metros. Eu falei contornando os lábios dele com a lí­ngua.

- Maior que vinte centí­metros. Olha que eu vou cobrar isso. Ele falou sorrindo.

- Como você vai o fazer crescer mais de cinco centí­metros em mais ou menos nove meses.

- Sarah! Já fazem mais ou menos dois anos e meio que eu me masturbo de quatro a seis horas por dia. Como sou hacker consigo entrar em sites para adultos e vejo técnicas de como aumentar o pau. Uso várias delas todos os dias. Meu pau já tem o tamanho do pau de um adulto pouco dotado. Farei com que ele passe de vinte centí­metros para você e então, vou comer tua bucetinha por uma noite inteira até deixar ela toda vermelha. Essas técnicas que eu uso, ajudam a controlar a ejaculação. Eu posso demorar bastante para gozar se eu quiser. Elias falou achando graça da minha expressão de interessada.

- Pode me mostrar esses sites e o que você faz para fazê-lo crescer? Pedi já com vontade de novo.

- Mostro! Mas não hoje. Se você prefere que eu me faça de indiferente, precisamos criar códigos para nos comunicar na frente de outros. Ele falou com a expressão pensativa.

- O que você sugere? Perguntei tentando pensar em alguma coisa.

- Você é boa em matemática?

- Não muito! Tenho problemas com geometria.

- Eu sou muito bom nisso! Vou te passar um e-mail e ensinar você a usá-lo sem deixar rastros no computador ou na internet. À noite nos comunicamos por ele e farei uma tabela com os códigos que vamos usar. Será que teu pai me deixa vir aqui amanhã de novo? Ele perguntou colocando a mão dentro da minha blusa para brincar com o bico do meu seio.

- Com certeza, sim! Essa semana toda até sábado ou domingo eu terei que atualizá-lo de todas as aulas.

- Mas sábado e domingo também? Ele perguntou espantado.

- Para as aulas de segunda. Hoje é segunda e você estava bem perdido. O que vimos hoje é para as aulas de amanhã.

- Ainda faltou alguma coisa, não é? Ele perguntou colocando um dedo na minha xana de novo.

- Sim, faltou isso e mais algumas matérias que nem lembro mais. É melhor você levar meu caderno e estudar o que faltou à noite para amanhã, ou estaremos os dois com problemas. Falei esfregando minha bunda no pau dele, por cima da calça.

- Eu levo! Acho que hoje não preciso mais me masturbar. Ele falou me beijando com a lí­ngua dentro da minha boca.

Arrumamos todas as coisas que tí­nhamos espalhado. Levei-o para a cozinha e comemos um lanche para meu pai não se zangar de eu não oferecer nada. O que eu tinha oferecido e ele comido muito bem, meu pai não podia saber. Voltamos ao escritório e terminamos as atividades de artes e, em todos os poucos instantes ele acariciava meus seios.

- Que horas você vem amanhã? Eu perguntei já sentindo vontade de fazer tudo de novo.

- Mesmo horário! Pode ser? Ele perguntou com uma expressão astuta no rosto.

- O que foi? Perguntei intrigada.

- Vai querer repetir o exercí­cio de hoje que não estava no caderno? Fiz um sinal afirmativo com a cabeça.

- Como posso ter certeza? Ele perguntou e percebi que ele estava tramando alguma coisa.

- O que você tem em mente? Perguntei curiosa.

- Bom! Acho que se você realmente quiser fazer de tudo o que fizemos hoje, você deve me esperar na porta, totalmente nua. Ele falou com um sorriso safado.

- Mas, e se alguém vir? Perguntei com um pouco de medo, mas incrivelmente interessada.

- Vocês têm muros altos e cerca elétrica em todos os lados da casa e o portão que não dá para ver nada do outro lado. Só eu verei você quando chegar à porta.

- Tudo bem! Vou pensar! Falei não dando certeza para ele, mas tendo a certeza de que faria isso sim.

Nesse momento, escutamos o portão se abrir. Meu pai estava chegando. Elias, mais que de pressa, ergueu minha saia e com uma passada de lí­ngua lambeu do meu cuzinho até minha xana depois beijou minha boca e, quando a porta da frente abriu, ele já estava sentado novamente no lugar achando graça da minha cara de susto.

- Olá crianças! Meu pai falou na porta do escritório.

- Oi pai! Respondi tentando aparentar uma expressão tranquila que eu estava longe de sentir.

- Olá, senhor! Elias voltou para a sua expressão tí­mida e baixou os olhos novamente para o caderno.

- Como foram os estudos? Meu pai perguntou sentando ao meu lado.

- Tudo certo. Difí­cil em alguns momentos. Eu falei pensando em matemática e em como Elias me ensinaria.

- Matemática? Meu pai perguntou achando graça. Sempre tive um pouco de problema com a matéria.

- O que mais poderia ser? Perguntei sorrindo.

- Você só tem notas altas em matemática, pelo que eu vi em seu histórico, Elias.

- Sim, senhor! Ensinarei Sarah. Tenho algumas técnicas boas que desenvolvi para aprender. Elias falou sério. Como ele podia ir de um completo tarado para um nerd sério e certinho em um piscar de olhos, era uma coisa que eu queria muito descobrir.

- Sarah ofereceu alguma coisa para você comer? Meu pai perguntou olhando nosso trabalho de artes.

Elias olhou para mim com um ar safado que meu pai não notou, antes de responder.

- Sim, senhor! Comi muito e estava delicioso! Ele falou com a expressão séria de novo, mas eu sabia eu ele estava se referindo ao meu cuzinho e não ao lanche.

Despedimo-nos dele e meu pai falou que esperava que ele viesse estudar amanhã no mesmo horário. Ele sorriu discreto para mim e confirmou com um acenou de cabeça, já se afastando em direção ao portão e, meu cuzinho se contraiu, já com saudades.


Desculpem por me estender demais. Querem saber o que aconteceu no dia seguinte? Deixem seus comentários e opiniões que tentarei contar uma experiência por semana.

*Publicado por Mariana no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/17.


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